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quinta-feira, 17 de julho de 2025

Brasil do povo brasileiro cresce e se desenvolve com Lula III

Brasil renasce entre as maiores economias do mundo: crescimento com dignidade e redistribuição de renda, o que cria oportunidades de desenvolvimento de nosso povo e do país.

Em 2025, o Brasil voltou a ocupar o 7º lugar entre as maiores economias do mundo por Paridade de Poder de Compra (PPC). Esse dado, que pode parecer apenas estatístico, carrega consigo uma verdade profunda: o país voltou a crescer com dignidade, distribuição de renda e respeito à vida humana.

Há poucos anos no governo da família Bolsonaro e aliados da direita e extrema-direta, imagens de brasileiros catando ossos e carcaças em lixões de frigoríficos correram o mundo. Eram os retratos cruéis da miséria extrema, do abandono social, da fome institucionalizada. Hoje, essas imagens dão lugar a outras: crianças voltando à escola com merenda no prato, trabalhadores com carteira assinada, e famílias recuperando a capacidade de planejar o futuro. Isso não é acaso, é projeto de país.


A Economia que gira para todos e todas

O Produto Interno Bruto por Paridade de Poder de Compra (PPC) é um dos indicadores mais justos para medir o real tamanho da economia, pois leva em conta o custo de vida e o poder de consumo interno. É por esse critério que o Brasil aparece entre os dez mais poderosos do planeta em 2025, ao lado de gigantes como China, EUA, Índia e Rússia.

Mas diferente de ciclos anteriores, esse crescimento não ficou concentrado nas elites financeiras ou no agronegócio exportador. Ele vem sendo impulsionado por políticas públicas de valorização do salário mínimo, investimentos em infraestrutura verde, reindustrialização nacional, além da retomada de programas sociais estruturantes como o Bolsa Família, o PAC, o Mais Médicos e o Minha Casa, Minha Vida.

O fim da fome não é milagre: é Política Pública

A fome não desaparece com fé ou promessas de mercado, ela é combatida com políticas sérias de segurança alimentar, compra direta da agricultura familiar, ampliação da merenda escolar e fortalecimento dos CRAS nos bairros periféricos. A reversão da miséria extrema no Brasil é resultado direto da decisão política de colocar o povo no centro da economia.

É simbólico e revelador que neste novo ciclo de crescimento, o país consiga gerar emprego formal, reduzir desigualdades e ainda assim subir no ranking mundial das economias. Isso desmente a velha tese neoliberal de que só se cresce com “ajuste fiscal” e corte de direitos.

O Sul Global mostra sua força

A ascensão do Brasil e da Rússia no ranking do PIB por PPC ocorre num cenário em que os países do Sul Global vêm reorganizando as forças geopolíticas globais. O avanço do BRICS+, a ampliação de acordos comerciais entre América do Sul, África e Ásia, e o desgaste da hegemonia ocidental criam um novo espaço para o protagonismo de nações historicamente exploradas.

O Brasil, com sua biodiversidade, sua matriz energética limpa, seu mercado interno robusto e sua diversidade cultural, tem tudo para liderar um novo modelo de desenvolvimento: justo, sustentável e soberano.

Um Brasil que dá certo

É preciso dizer com todas as letras: o Brasil voltou a dar certo. E voltou porque escolheu cuidar dos seus. Porque priorizou gente, dignidade, direitos e futuro. O crescimento econômico com inclusão não é utopia, é o que de fato diferencia um país civilizado de uma colônia de exploração.

Que não nos enganem mais com discursos de ódio, de austeridade desumana ou de promessas vazias. O Brasil que emerge agora é o Brasil possível e necessário. Um país onde o crescimento não rima com carcaça de animal, mas com comida no prato e orgulho no peito. Viva o Brasil Soberano. Defenda o Brasil, Ceará e nossa Cidade Russas. Abraços.

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