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terça-feira, 21 de junho de 2016

Um texto para refletir sobre todos os erros de Lula e PT.

O atual cenário do país explicita os muitos erros de Lula e o PT. E o principal deles  é que não se pode servir a dois "Deuses" ao mesmo tempo: o capital e o trabalho. 
Ingenuidade pensar que o capital quer ser "socializado" ou pretende a "distribuição de renda no mundo" e a redução da pobreza. 
O golpe no Brasil é muito bem pensado, planejado e executado. Eu sinceramente, não acredito mais na volta do PT, Dilma, Lula pelos próximos 20 anos. Deveremos esperar uma nova geração que será amadurecida na luta, nas ruas, dentro dos movimentos sociais e que assumirá o país, derrotando a plutocracia que governa esse país no momento nos próximos anos. 
As mulheres e a juventude organizada são sementes do amanhã nesse país que sofre um deserto de ideias para enfrentar os golpistas lesa-pátrias.
O que se espera é que essas novas gerações aprendam que não se pode contemporizar com as elites assassinas, egoístas e entreguistas desse país. Ou é matar ou morrer, como estão morrendo as políticas engendras de Lula e PT porque não "mataram os monstros" que impediram esse país de se desenvolver em 500 anos de sua história. E estamos pagando caro por esses erros. Como revolucionários não podemos ser clementes como assassinos e lesa-pátria. Exterminam-se os lesa-pátria, os monstros que roubaram a consciência desse país ou seremos perderemos a soberania do país  ameaçada por esse governo golpista. E deixo observação de que não concordo com uma boa parte do texto abaixo, mas ele nos provocará a refletir sobre todos os erros cometidos pelos governos dos trabalhadores nos últimos 13 anos. 
 
A crise explicada: as raízes históricas da crise social no Brasil e o Papel do FMI.  Dinâmica Global.
O artigo a seguir foi publicado pela Global Research e descreve como, desde o início as lideranças do Brasil, inclusive PT e PSDB, trairam uma nação inteira.

Lula: "Governador e prefeito, não escondam os pobres. Mostrem a cara do nosso povo". Vamos começar uma nova experiência política nesse país.

Lula: “vamos começar uma nova experiência política neste país”

O ex-presidente Lula participou, nesta segunda-feira (20) do lançamento da pré-candidatura da deputada federal Jandira Feghali (PC do B) à prefeitura do Rio de Janeiro; sem tratar de temas nacionais, Lula fez um discurso rápido, no qual falou das mudanças que ocorrerão nas campanhas eleitorais com a proibição do financiamento privado: "Esta será a primeira eleição sem financiamento empresarial. Vamos ter que provar que a nossa militância e o compromisso com a verdade são mais importantes do que a dinheirada que a classe empresarial colocava na campanha. Nada será mais fictício. Não haverá programa de TV como filme"; o ex-presidente também falou sobre as Olimpíadas do Rio: "Se alguém tem vergonha das Olimpíadas, eu tenho orgulho. A medalha mais importante que vamos ganhar é mostrar ao povo do mundo que vem aqui que somos cidadãos e cidadãs que sabemos respeitar o outro"; sobre Jandira, ele disse que estará no Rio para fazer campanha "para a pessoa que será melhor para a cidade"

Para entender a complexidade do mundo, da humanidade e da máquina de moer de cérebros.

Tenho dito que para compreender o mundo e a humanidade é preciso virar tudo pelo avesso. O olhar vertical ou horizontal não consegue visualizar as nuances de um mundo camaleônico e mortífero. O mundo é transdisciplinar, as pessoas ainda são lineares. Nesse sentido veja o texto maravilhoso publicado em dinâmica global
Entenda como o mundo funciona, como a humanidade é manipulada: desmascarando a engenharia social do Sistema.
20 de junho de 2016
Entenda por que apesar dos avanços em diversas áreas as pessoas não se sentem seguras, ao contrário, percebem o mundo descambando para o pior abismo.

“O ser humano deveria cuidar do bem-estar da humanidade lembrando sempre: as pessoas são mais importantes que as máquinas ou o dinheiro.”

Tradução do título original:

Guia para desmascarar as falsas esquerdas.

O artigo foi escrito por Pedro Bustamante

Dada a avalanche de ideias, iniciativas, ativismo, plataformas, movimentos, ONGs, partidos, etc., que são apresentados como progressistas ou de esquerda, mas na prática contribuem, ativa ou passivamente, consciente ou inconscientemente, a dominação hollycapitalista, propomos o seguinte guia, esperamos contribuir para desmascarar.

O golpista, traidor, lesa-pátria José Serra é lacaio dos EUA.

José Serra é lacaio do imperialismo, critica Max Altman Para jornalista, postura das Relações Exteriores diante do conflito Israel e Palestina mostra política submissa aos Estados Unidos

Política#ForaTemer, #NãoAoGolpe
Postado por Agência PT, em 20 de junho de 2016 às 15:09:54
Mais uma medida do governo interino de Michel Temer (PMDB) está preocupando o mundo. O Ministério Relações Exteriores de José Serra (PSDB) informou que “revisará seu voto” na 199ª Sessão do Conselho Executivo da UNESCO, em uma decisão que dizia respeito à defesa do patrimônio histórico dos territórios ocupados por Israel na Palestina.

Os golpes na Argentina (com votos) e no Brasil (sem votos) para implantação das tropas de ataques dos EUA na tríplice fronteira.

NA MARRA - Há muito tempo os EUA procuram forçar uma mudança de regime na Argentina e no Brasil, dois países que, em 2005, impediram que se constituísse a ALCA


"EUA querem bases em Uchuaia e na Tríplice Fronteira"
20/6/2016, Prof. Luiz Moniz Bandeira, entrevista a Martín Granovsky
Pagina12, Buenos Aires

O pesquisador brasileiro disse a Pagina12 que, pelas informações que tem, as bases ou quase bases (centros de apoio à movimentação dos militares) estão sendo negociadas entre Washington e o governo de Mauricio Macri. O professor Moniz Bandeira explicou como e por que os EUA encorajaram o golpe contra Dilma Rousseff.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Israel e Estados Unidos no controle das finanças no governo golpista do PMDB-PSDB.

Está cada mais claro as digitais dos EUA no golpe conduzido no Brasil. Os fatos mostram claramente como se está dando o golpe pari passu, consolidando nas mentes dos brasileiros que outros caminhos não poderão ser caminhados. Estamos condenados? Ainda não porque haverá luta.
As digitais de Israel e dos Estados Unidos no golpe brasileiro
20.06.2016 | Fonte de informações:
Pravda.ru



As digitais de Israel e dos Estados Unidos no golpe brasileiro
O governo golpista de Michel Temer é comandado por Israel e Estados Unidos e tudo indica o DNA da CIA e do Mossad na derrubada de Dilma.

Por Thomas de Toledo*

Poucos se atentaram ao fato de que Israel passou a controlar com seus sionistas três setores-chave do governo golpista: a Defesa (Raul Jugmann), a Inteligência (Sergio Etchegoyen) e o Banco Central (Ilan Goldfajn).

Nos últimos anos, Israel passou a controlar os principais ministérios e a influir na eleição de praticamente todos os deputados e senadores dos Estados Unidos. Agora avançam sobre os principais países latino-americanos com Macri na Argentina e como Temer no Brasil. Para quem achava que a luta palestina era um distante conflito no Oriente Médio, ele bateu às portas e chegou ao poder.

Um banqueiro sionista dos Estados Unidos dizia: "entreguem-me o controle das finanças de um país e pouco importo-me com o que fazem com as leis". Pois bem, Temer nomeou um sionista representante dos banqueiros como presidente do Banco Central do Brasil. Agora, um país minúsculo e arrogante chamado Israel controla as finanças de um gigante adormecido chamado Brasil.

Na Política Externa, Serra pediu para avaliar custos de embaixadas na África e no Caribe visando fechá-las. Também pretende dar ênfase a tratados comerciais e negociações bilaterais como o Tratado Transpacífico. Ele partidariza as relações exteriores ao atacar governos de esquerda, virar as costas para o Sul global e dar prioridade absoluta aos Estados Unidos.


Esta é a típica visão de vira-lata que acha que um país da dimensão do Brasil só deve ter relações com países ditos desenvolvidos Voltaram os tempos em que o Brasil falava grosso com países pobres e fininho com os Estados Unidos:

Esta submissão aos EUA é correspondida pelo outro lado. A embaixadora estadunidense no Brasil durante o golpe foi a mesma que articulou a derrubada de Lugo no Paraguai. Agora, os EUA a substituíram pelo embaixador deles no Afeganistão, um especialista em "reconstrução econômica" em lugares de conflito, onde se impõe uma agenda ultra neoliberal.

O Wikileaks já revelou que Temer foi informante para os Estados Unidos. Então não acredita que o governo golpista de Temer trabalha para o imperialismo dos Estados Unidos? Veja os doisdocumentos vazados pelo Wikileaks e tire a própria conclusão:


Tem algo com fedor de enxofre sendo gestado pelo Departamento de Estado para o Brasil e consequentemente para a América Latina.

Este pútrido odor lembra as fumaças negras de 1964...

Contudo, cresce a resistência internacional ao golpe. Em Nova York, EUA, no Congresso de Estudos sobre America Latina - LASA, intelectuais protestam contra o golpe no Brasil e repudiam a palestra de FHC que, temente de manchar ainda mais sua biografia, cancelou sua participação no dia 28/5/2016.

Mais de 500 argentinos protestaram com José Serra em Buenos Aires. Não se tem notícias de que um ministro brasileiro tenha sido recebido com protesto na Argentina. Macri age como um lacaio do Império ao receber Serra em tais condições.

Para entender os próximos passos do governo golpista de Temer, assistam este documentário: "A doutrina do choque".

Da mesma forma que um golpe de Estado no Chile abriu o caminho para a imposição do neoliberalismo, agora a mesma receita segue em implantação no Brasil. É preciso resistir a este governo. Todas as suas medidas serão antinacionais e antipopulares.

*Historiador pela FFLCH/USP, Mestre em Desenvolvimento Econômico pelo IE/Unicamp e Professor de História Econômica e Relações Internacionais da UNIP.

- See more at: http://port.pravda.ru/news/mundo/20-06-2016/41204-israel_estados_unidos-0/#sthash.FVVRIkOa.dpuf

O objetivo da Globo é chantagear o governo golpista Temer e fortalecer o PSDB. Compreenda as estratégias.

Percebe-se claramente que a Globo tem feito denúncias apenas contra a cúpula do PMDB. O objetivo é enfraquecer o PMDB, chantagear o golpista covarde do Temer e deixá-lo nas cordas, enquanto o PSDB vai se fortalecendo dentro desse dessa quadrilha de ladrões que assaltou o Brasil e sua democracia.
 
O PSDB golpista já controla o governo Temer?
Com o cerco dos vazamentos seletivos em série contra o PMDB e ocupando os principais cargos do governo, o partido de FHC já detém as alavancas do poder.
Juarez Guimarães - Carta Maior

No dia 13 de junho, a festa da posse de Ilan Goldfajn, novo presidente do Banco Central, reuniu Armínio Fraga, Gustavo Franco, Pérsio Arida, Pedro Malan. Mais do que a direção do BC, a nata do rentismo brasileiro estava ali comemorando a volta do controle do governo pelos golpistas. Cinco anos atrás, em agosto de 2011, eles podiam ser vistos em um seminário, realizado no Instituto Fernando Henrique Cardoso, coordenado por Bacha, elaborando o programa neoliberal radical que está agora sendo colocado em prática.

Os quadros historicamente ligados ao PSDB já ocupam o Banco Central (Ilan Goldfajn foi diretor da instituição de 200 a 2002), a Petrobrás (Pedro Parente foi ministro do Planejamento, das Minas e Energia e da Casa Civil do segundo governo FHC), o BNDES (Maria Silva Bastos foi assessora de Eduardo Modiano e teve um papel importante na elaboração do artifício que permitiu o uso das chamadas “moedas podres” no programa de privatização), a Eletrobrás ( Elena Landau dirigiu o Programa Nacional de Desestatização do governo FHC). Meirelles, no Ministério da Fazenda, é, com certeza, um quadro programaticamente alinhado com este programa neoliberal radical.

Em época de agressiva judicialização, o PSDB ocupa o Ministério da Justiça, pelo ex-secretário de Alckmin, Alexandre de Moraes. É o PSDB quem ocupa também os cargos chaves do MEC: na Capes, Abílio Afonso Baeta foi secretário do Ministro da Educação de 1996 a 2000; no INEP, Maria Ines Fini e, como secretária-executiva, Maria Helena Guimarães, que foi Secretária Estadual de Educação no governo José Serra em São Paulo. Luislinda Valois, também do PSDB, foi nomeada para a Secretaria Especial de Políticas Para a Igualdade Racial.

José Serra, como Ministro das Relações Exteriores, cumpre uma agenda chave em um governo nitidamente pro-americanista. E seu braço direito, Aloysio Nunes, é o líder do governo no Senado.

Convergência, agenda e coordenação

As capas de Veja e Época de 18 de junho, “Temer versus Temer” e “Doutor Michel e Mister Temer”, saíram certamente de uma mesma inteligência política, aquela mesmo que vaza as informações da operação Lava-Jato e da Procuradoria Geral da República, derrubando agora, um por um, os ministros chaves do PMDB no governo Temer. A peça comum e simbólica da narrativa proposta não é fruto de coincidência nem de um jogo de dados: trata-se de separar, limpar, opor a imagem do lado são do governo Temer (o seu protagonismo neoliberal) de seu lado podre (envolvido em corrupção). E, se Aécio também tem sido seguidamente atingido por vazamentos, sempre é bom recordar que a direção do PSDB está em disputa e que a hoje fatal desmoralização do PSDB mineiro – com seu ex-presidente preso e em processo de delação, com Anastásia gravemente acusado – favorece Serra.

Após o golpe, o PSDB, com suas articulações jurídicas e midiáticas, está buscando ocupar o centro e dirigir. Não é preciso aderir a uma teoria da conspiração nem abolir a autonomia de dinâmicas das corporações envolvidas no processo, do Paraná, do Ministério Público Federal, da Polícia Federal, do Supremo Tribunal Federal, as idiossincrasias das diferentes empresas de mídia. Nem mesmo presumir a ausência de fortes atritos no interior do próprio PSDB e do PMDB, os dois principais partidos golpistas.

A unidade é, sobretudo, programática, responsável por vincular interesses geopolíticos, classes empresariais e uma amálgama político que encontra o seu sentido na aplicação de um programa radical contra o setor público e os direitos históricos e democráticos dos trabalhadores.

A articulação de um centro político com os oligopólios de mídia garante a convergência em torno a uma agenda política e sua própria temporalidade. Assim como a derrubada de Cunha da presidência da Câmara Federal pelo STF só foi decidida após a votação do impeachment , agora a votação da agenda econômica no Congresso Nacional ganha prioridade e precede a fatal cassação de Cunha , com seus desdobramentos imprevisíveis sobre a massa dos deputados golpistas.

Até agora, uma capacidade de coordenação política na direção do golpe tem prevalecido sobre as intensas forças centrífugas que se desencadeiam em um processo de natureza tão tramada, complexa, negociada e sujeita a tantas turbulências.

Unidade programática, convergência de agenda e coordenação política: em meio à “profusão das coisas acontecidas”, há um sentido. O governo Temer não veio para ser popular nem para concentrar poder em torno de si: ele veio para destruir a democracia que resultou de 1988 e, principalmente, os direitos que vieram se acumulando desde 2003. Para isto, ele está destruindo o setor público e criminalizando amplamente as forças políticas, em particular a esquerda.

O próprio Temer é hoje triplamente refém: de Cunha, da judicialização que sobre ele avança e do PSDB que quer controlar totalmente o poder. Se depender dos golpistas, ele sobreviverá enquanto for útil para as forças políticas que deram origem e dão o sentido ao golpe.

Esqueçam: Eduardo Cunha não fará delação porque é um sociopata que sabe que fez o trabalho sujo e sabe que seu lugar é nos esgotos da política nacional.

O golpe é muito bem planejado e executado. Eduardo Cunha, coitado é apenas carne podre jogado aos urubus. Já cumpriu o seu serviço sujo. Creio que ele não fará delação premiada porque tem mais o que perder do que já ganhar. Sua lista de corrupção e de políticos que comeram em suas mãos é muita extensa. É muito grande e não cabe em uma delação, a não ser uma coisa: que a justiça coloque sua mulher e suas filhas na cadeia porque também têm contas no exterior regada com dinheiro da corrupção. E pergunto: por que até agora a justiça não decretou a prisão da mulher e filhas do Cunha?

A privataria do setor nuclear pelo governo do PSDB-PMDB. O maior crime lesa-pátria apoiado pela Globo e pelas Forças Armadas na desconstrução da soberania brasileira.

Tenho dito que é um erro do PT e dos movimentos sociais solicitarem o Fora Temer. O alvo deveria ser o PSDB e a Globo. São esses dois "partidos" que estão no poder e comandando o golpe dentro do golpe. 
E agora eles estão agindo dentro do programa de privataria do PSDB. 
 
 
 
 
 
 
 
Clube de Engenharia: Em andamento no Congresso, privataria do setor nuclear é mais um golpe na soberania do Brasil 20 de junho de 2016 às 20h54 - Viomundo

Projeções feitas em São Paulo por Cardes Cardês

Usinas nucleares: o silêncio ensurdecedor de decisões sem debate

Do Clube de Engenharia

É sabido nos meios científicos e técnicos que no suprimento de energia, assim como o século 19 foi dominado pelo carvão, o século 20 pelo petróleo, o presente século será mais e mais dominado pelo combustível nuclear.

30 anos que Lula é caluniado por Veja, Globo, Folha, Estadão, mas até hoje não apresentaram uma única prova.


Vivemos um momento único da história da humana que as armas mais poderosas de guerra são as armas de informação e contra informação. 
 
As batalhas se travam dentro das mentes das pessoas que se converteram em poderosas trincheiras de guerra. 
 
O vietnamitas do norte não ganharam uma única batalha convencional, mas tinham estratégias e ganharam a mais importante batalha e dentro do território dos EUA: a batalha da informação nas mentes dos estadunidenses que passaram a ser contra a guerra do Vietnã.  
 
E no Brasil o golpe foi trabalhado dentro das mentes dos brasileiros. Corrupção, crises passaram mísseis lançados diariamente nas mentes dos brasileiros, detonando neurônios e destruindo a capacidade de pensar.  
 
E o maior inimigo precisava ser destruído nas mentes dos brasileiros. Lula, o criador de milhões de empregos, de dezenas de universidades, campi avançados, escolas federais. 
 
O homem que tirou milhões de brasileiros da linha de pobreza; o homem que colocou o Brasil de fato no século XXI como protagonista e como a sétima economia que mais crescia no mundo como um diferencial: crescendo e distribuindo renda.  
 
E todas as conquistas de Lula precisam ser destruídas. O governo golpista PSDB-PMDB-FHC-Temer-Serra tem objetivos claros: acabar com todas as conquistas do Brasil e de seu povo e jogar tudo isso no colo do Lula e do PT com apoio da máquina de propaganda de guerra da Globo.
 
É a Globo que fará e faz a guerra dentro das mentes dos brasileiros que perderam a capacidade de pensar, de estabelecer pontos convergentes, divergentes e produzir novas informações e conhecimento. 
 
E o maior inimigo precisa ser destruído: Lula.
 
E já foram tantas capas e até hoje nunca apresentaram provas, mas o problema é que a Globo-Veja está vencendo a guerra da informação.
 
Já encontrei tantas pessoas que acreditam de fato que Lula é dono da Friboi e que ficou milionário. Até pessoas "esclarecidas" acreditam que Lula é ladrão, corrupto que ficou milionário com essas atividades. 
 
E o problema é que a Globo-Veja vai cultivando e conquistando cada vez mais antipetistas. 

domingo, 19 de junho de 2016

MPF pede bloqueio de bens de Padilha, ministro golpista do governo PSDB-PMDB-FHC-Serra-Temer.

MPF pede bloqueio de bens de Padilha, ministro golpista de Temer Pedido é para braço direito do presidente golpista, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, também devolver R$ 300 mil aos cofres públicos

Política#ForaTemer, #NãoAoGolpe Foto: Lula Marques/Agência PT
Postado por Agência PT, em 19 de junho de 2016 às 10:20:51
Braço direito do presidente golpista, Michel Temer, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, deve devolver R$ 300 mil aos cofres públicos. O pedido foi feito pelo Ministério Público Federal (MPF) à Justiça Federal, e inclui também o bloqueio dos bens de Padilha.

Quem é o lan Goldfajn que controlará o Banco Central do Brasil no governo golpista PSDB-PMDB-Temer-FHC-Serra?

Tenho lido muito sobre as forças ocultas que estão na linha de frente do golpe para desmontar o Estado brasileiro. E tenho pesquisado quem é Ilan Goldfajn que comandará o Banco Central do Brasil. E o texto abaixo merece as reflexões e questionamentos. O texto está publicado em Caminho Alternativo
Um israelense do FMI e Banco Mundial dos Rothschild no controle do Banco Central do Brasil
eguindo o modelo Macri na Argentina, o sionismo internacional começa a posicionar seus agentes dentro do governo brasileiro para iniciar o processo de privatização do Estado.

O nome especulado para controlar o Banco Central do Brasil no regime Temer é o judeu sionista Ilan Goldfajn, nascido em Israel (Palestina invadida e ocupada).


Este é o seu perfil:




Ilan Goldfajn é economista-chefe do Itaú Unibanco e sócio do Itaú BBA. Também foi diretor de política econômica do Banco Central (2000-2003) e economista do FMI (1996-1999), além de consultor de organizações internacionais como Banco Mundial, FMI e ONU, ministrou a palestra “Perspectivas Econômicas Mundial e Brasil”, na qual abordou os desafios dos próximos anos em decorrência da mudança do cenário econômico mundial e, dentro desta realidade, como o Brasil pode se reinventar para continuar progredindo.

Paulo Moreira: Tragédia de 64 na memória dos Estados Unidos em 2016g

O texto e a entrevista de Paulo Moreira Leite com  James Green devem ser momento de reflexão para o atual cenário em que o país vive. Certamente concordo que Lula será impedido de ser candidato.
GREEN – Não creio Lula possa ser preso.  A reação seria imensa, de consequências imprevisíveis, muito mais amplas do que em março, quando foi sequestrado para prestar depoimento e foi solto em clima de comoção nacional. Não há interesse em criar um Nelson Mandela no Brasil. Mas é possível impedir que seja candidato. As acusações contra ele tem essa finalidade.
O jornalista e escritor Paulo Moreira Leite é diretor do 247 em Brasília

Plebiscito 4 - Tragédia de 64 na memória dos Estados Unidos em 2016



O esforço do chanceler interino José Serra para enfeitar a imagem externa do golpe de abril-maio pode se revelar mais difícil do que parece. Isso porque a desconfiança – para não falar em repúdio aberto – em relação à operação parlamentar que afastou Dilma Rousseff não envolve somente a ausência de crime de responsabilidades e a lista cada vez mais extensa de ministros, e do próprio presidente interino, em denúncias de corrupção.

Wikileaks tira máscara da mídia brasileira e comprova: estão a serviço dos EUA

Você já leu, ouviu ou viu alguma matéria positiva de Cuba na mídia brasileira? 
Vou já viu alguma matéria positiva da Venezuela, da Bolívia, do Equador, de Cuba ou  mesmo dos governos Lula e Dilma na Globo?
Você já viu ou leu alguma matéria negativa dos EUA na Globo? (matéria que fala dos serviços de saúde, educação, etc)? Vamos pensar. 
Redação Pragmatismo
Wikileaks tira máscara da mídia brasileira e comprova: estão a serviço dos EUA
Aconteceu o que já era de conhecimento dos menos desavisados. A grande imprensa brasileira foi finalmente desnudada, com tudo comprovado em documentos oficiais e sigilosos. Quem ainda tinha motivos para outorgar credibilidade à estes veículos e seus jornalistas, não tem mais


William Waack, da Globo, aparece nos documentos secretos
Novos documentos vazados pela organização WikiLeaks trazem à tona detalhes e provas da estreita relação do USA com o monopólio dos meios de comunicação no Brasil semicolonial.

O projeto de desconstrução nacional do governo golpista PSDB-PMDB-FHC-SERRA-TEMER.

Em Carta Capital um excelente texto que apresenta as vísceras de um projeto de desconstrução nacional e das políticas sociais engendradas pelos governos populares de Lula e Dilma.
Plano Temer aprofunda desigualdades
Privatizações e pagamento da dívida de um lado, cortes em saúde, educação e Previdência do outro. Acabou conciliação pós-ditadura, diz economista
por André Barrocal — publicado 14/06/2016 11h28, última modificação 15/06/2016 14h42
Beto Barata/PR


Temer deverá levar pessoalmente ao Congresso proposta que barra o aumento real de verba para saúde e educação Leia também
No dia em que assumiu, o presidente interino Michel Temer disse que era “urgente pacificar a nação e unificar o Brasil”. Seu primeiro mês no cargo mostra, contudo, o governo provisório com planos capazes de ampliar a histórica divisão social do País, com reflexos políticos imprevisíveis.

De um lado, Temer destrava negócios de interesse do capital e dos investidores. Baixou uma medida provisória pró-privatizações e lucros na área de infraestrutura, a 727, quer priorizar o pagamento da dívida pública e apoiou a aprovação, na Câmara, de reajuste salarial para servidores públicos, uma categoria de renda superior à nacional.

De outro, quer mudar a Constituição para segurar despesas com saúde, educação e aposentadorias, um prejuízo às camadas inferiores da população, dependentes de políticas públicas.

Na quarta-feira 15, Temer apresentou a líderes de partidos aliados uma proposta que o governo provisório mandará ao Congresso para barrar o aumento real de verba para saúde e educação, entre outras áreas. Logo será a vez de enviar uma reforma da Previdência.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, capricha na construção de um cenário catastrófico, algo capaz de justificar benesses a investidores, não importa o custo social. Já ampliou de 100 bilhões para 170 bilhões de reais a previsão de déficit público em 2016 e agora projeta a maior recessão da história brasileira.

Com uma agenda assim, não surpreende que nenhuma autoridade, incluído aí o presidente interino, tenha falado até aqui em “distribuição de renda”.

“Não descarto a possibilidade de recuperação econômica, mas esta se dará sem inaugurar um ciclo de expansão do parque produtivo, com baixo dinamismo e estagnação da renda per capita”, afirma Marcio Pochmann, ex-presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Para ele, um estudioso da história e do pensamento econômico, o governo Temer é o primeiro desde o fim da ditadura a abandonar qualquer tentativa de conciliação de classes no País.

Até nas gestões conservadoras de Fernando Collor (1990-1992) e Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), diz, havia representantes de trabalhadores no Ministério, algo inexistente agora.

“Se o Temer se fixar [na Presidência], vamos ter saudades do FHC. Este teve uma estratégia de distribuição de renda com o combate à inflação. Com o Temer, teremos a soberania da dívida pública, um governo dos ricos, dos rentistas, do capital estrangeiro.”

A falta de conciliação representada pelo governo provisório e sua agenda ampliadora de fossos sociais eram visíveis desde antes da posse de Temer. Isso foi admitido em público por um dos autores da Ponte para o Futuro, documento do PMDB a conter os planos do interino.

“Esse documento não foi feito para enfrentar o voto popular. Com um programa desses não se vai para uma eleição”, disse ao Estado de S. Paulo de 18 de abril, um dia após o impeachment passar na Câmara, Roberto Brant, um dos autores do documento e ministro da Previdência no governo FHC.

Amigo de Temer, o senador Roberto Requião (PMDB-PR), um dos mais ativos articuladores contra a aprovação final do impeachment de Dilma Rousseff, ficou surpreso com a agenda do interino e acha que ela não tem chances de se viabilizar. Inclusive pela personalidade presidencial.

“Michel Temer tem uma história de conciliação. Ele foi presidente da Câmara três vezes porque ele concilia os interesses”, disse Requião na votação inicial do impeachment no Senado. “Não é um radical, embora as propostas colocadas tenham sido até agora propostas radicais para encantar o mercado, viabilizar a fascinação dos banqueiros e dos rentistas. Não vai acontecer isso no Brasil.”

Compreenda o cerco que os EUA vem realizando ao Brasil com suas tropas de ocupação na América do Sul.

Bases na maioria dos países vizinhos..
Agora, mais duas, na Argentina (Ushuaia,no extremo Sul, e Tríplice Fronteira, junto ao Brasil).
Até hoje, conseguimos evitar a presença dessas tropas de ocupação em nosso território, mas isso deve mudar com o golpe que eles patrocinaram.

Getúlio Vargas
Cerco ou ocupação?

Em segundo lugar e -- muito mais importante -- 'Que Horas Ela Volta?' #VoltaQuerida

Em segundo lugar e -- muito mais importante -- 'Que Horas Ela Volta?' #VoltaQuerida
Dilma Rousseff








O companheirismo de Lula com as elites brasileiras, Globo, EUA e com militares golpistas significa que não leu a Arte da Guerra.

Lula, PT, Dilma sabem que erraram, mas erraram muito, principalmente o "companheirismo com as elites e militares brasileiros. De certa forma, faltaram estrategistas ao PT, Lula e Dilma. Certamente não leram a Arte da Guerra. 
A lição é que não dá para servir a dois deuses ao mesmo tempo. As elites brasileiras não querem ser "socializadas" e nem interessam a distribuição de renda. E não esqueçamos o "companheirismo de Lula" com a Globo quando lhe deu a primeira entrevista exclusiva após a vitória de 2002.
É verdade, não se pode chorar sobre o "leite derramado", mas a história mostra que os derrotados de hoje poderão ser os vitoriosos de amanhã, mas é importante aprender com erros da derrota.  
Em a Arte da Guerra existe a principal lição a ser aprendida: “Não é preciso ter olhos abertos para ver o sol, nem é preciso ter ouvidos afiados para ouvir o trovão. Para ser vitorioso você precisa ver o que não está visível.”  ― Sun Tzu

E outros ensinamentos importantes: 
Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas... Sun Tzu 

Os que ignoram as condições geográficas - montanhas e florestas - desfiladeiros perigosos, pântanos e lamaçais - não podem conduzir a marcha de um exército.
Sun Tzu 

E por fim, Lula tentou fazer a "governabilidade pelo andar de cima" quando deveria ter tentado fazer a governabilidade pelo andar de baixo".

E o andar de cima aproveitou as fraquezas do governo Dilma para dá o bote final. .  



Ditadura no Brasil e o Novo 'Companheiro' dos Militares, Luiz Inácio
10.06.2016
Ditadura no Brasil e o Novo 'Companheiro' dos Militares, Luiz Inácio

Os telegramas confidenciais e secretos emitidos pela Embaixada dos Estados Unidos em Brasília liberados por Wikileaks evidenciam que praticamente todos os políticos brasileiros, do PSDB, DEM, PMDB e até PT, reuniram-se nos últimos anos com os norte-americanos não para defender os interesses do Brasil, muito pelo contrário.

sábado, 18 de junho de 2016

Mais um deputado golpista condenado. Genecias Noronha do SD foi condenado por improbidade administrativa.


O deputado federal, Genecias Mateus Noronha, do Solidariedade (SD), é o principal aliado do prefeito Weber Araújo que trabalhou na campanha de 2014 para eleger o deputado federal e sua esposa, Aderlânia Noronha, sendo ela para deputada estadual.

No município de Russas o casal de deputados ainda foi apoiado por alguns vereadores sem nunca terem colocado uma pedra nas ruas russanas.

O ex-prefeito do Município de Parambu e atual deputado federal, Genecias Mateus Noronha, foi condenado pela prática de improbidade administrativa, após contratação indevida de servidores temporários sem concurso público.

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Delação revela verdadeiro Pacto de Canalhas


Chico Vigilante - 247.
Vendo os noticiários de hoje, me deparei com uma matéria do blog do jornalista Fausto Macedo, do Estadão, revelando que o ex-presidente da Transpetro, Sergio Machado, disse aos investigadores que havia muitos políticos de diversos partidos procurando construir um amplo acordo que limitasse a ação da Operação Lava Jato.

Depois de devassa contra Lula, Lava Jato diz não ter provas contra ele

Depois de devassa contra Lula, Lava Jato diz não ter provas contra ele

“A menos que algo de grave e inusitado ocorra, os procuradores da República que atuam na Operação Lava-Jato não pretendem pedir a prisão de Luiz Inácio Lula da Silva”, é o que afirma o jornalista Humberto Trezzi, do jornal Zero Hora.

Por Dayane Santos
Reprodução

A vida do ex-presidente Lula e de seus familiares foi completamente devassada pelas operações da Lava Jato em conluio com a imprensa. Uma tentativa de mascarar a realidade por meio de vazamentos de delações e factoides.

No dia 4 de março deste ano, a Polícia Federal, por ordem do juiz Sérgio Moro - responsável pela Lava Jato em Curitiba, prendeu coercitivamente o ex-presidente levando-o numa viatura policial para depor. Sob forte aparato policial e de câmeras da grande mídia, Lula foi retirado de sua casa e levado para uma sala no aeroporto de Congonhas para ser ouvido, quando poderia ter dado o depoimento em sua residência ou ido, como fez por vezes, voluntariamente depor.

Por que o Senador Ta$0 Jereissati está tão caladinho sobre a delação do seu $ócio Sérgio Machado?

Paulo Renato Da Silva Costa

O SILÊNCIO DO GALEGUIN DOS ZÓI AZUL

Uma pergunta que ainda não foi feita em lugar nenhum desse Brasil.

Por que o Senador Ta$0 Jereissati está tão caladinho e ainda não falou nada e nem se pronunciou à respeito da delação do seu $ócio Sérgio Machado?

Respondam-me e deem a sua opinião, amigos.

Conta secreta com milhões na Suiça derrubou mais um ministrro corrupto do governo golpista do PSDB-PMDB.


Conta secreta na Suíça derrubou ministro do Turismo

A Operação Lava Jato encontrou uma conta na Suíça do ex-ministro da Turismo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RR); os investigadores já encontraram um extrato da conta bancária da qual ele é beneficiário e suspeitam que ela era usada para recebimento de propina no exterior; ao tomar conhecimento do fato, ele comunicou ao Palácio do Planalto e decidiu sair do ministério; ontem, ele deixou o governo interino de Michel Temer (PMDB)

Glenn Greenwald: caem as máscaras dos movimentos pró-impeachment

Caem as máscaras dos movimentos pró-impeachment
Os movimentos que usaram a corrupção como pretexto para os fins antidemocráticos que lograram atingir se calam diante dos casos de corrupção da direita.
Glenn Greenwald - The Intercept
 
O IMPEACHMENT DA PRESIDENTE do Brasil democraticamente eleita, Dilma Rousseff, foi inicialmente conduzido por grandes protestos de cidadãos que demandavam seu afastamento. Embora a mídia dominante do país glorificasse incessantemente (e incitasse) estes protestos de figurino verde-e-amarelo como um movimento orgânico de cidadania, surgiram, recentemente, evidências de que os líderes dos protestos foram secretamente pagos e financiados por partidos da oposição. Ainda assim, não há dúvidas de que milhões de brasileiros participaram nas marchas que reivindicavam a saída de Dilma, afirmando que eram motivados pela indignação com a presidente e com a corrupção de seu partido.

Uma das grandes obras dos governos Lula-Dilma: Usina Belo Monte já opera com três turbinas gerando 688,7 MW de energia.

Uma das grandes obras governo Dilma: Usina Belo Monte já opera com três turbinas- Chicogregório. 

A Usina Hidrelétrica Belo Monte, em Altamira (PA), já conta com três turbinas em operação comercial desde o dia 8 de junho, quando a Unidade Geradora N° 2 da Casa de Força Complementar, no Sítio Pimental, começou a operar oficialmente; são mais 38,8 MW fornecidos pelo empreendimento ao Sistema Integrado Nacional (SIN) com a geração autorizada e publicada no Diário Oficial da União; Belo Monte começou a gerar energia, comercialmente, desde abril deste ano; agora já são 688,7 MW de energia gerada por Belo Monte para o Brasil

Quadrilhas de ladrões e corruptos enterrou o governo golpista do PSDB-PMDB-Temer-FHC-Serra-Aécio-Alckmin.


Jeferson Miola
Integrante do Instituto de Debates, Estudos e Alternativas de Porto Alegre (Idea), foi coordenador-executivo do 5º Fórum Social Mundial
Usina de propinas enterrou o governo usurpador 
17 de Junho de 2016  no Facebook
 
Sérgio Machado, tucano por quase dez anos [foi deputado federal e senador pelo PSDB] e peemedebista nos últimos quinze anos, denunciou nominalmente mais de 20 caciques políticos do PMDB, PSDB, DEM e PP, partidos que historicamente se beneficiam de esquemas de propinas e corrupção montados na Petrobrás.

Ele revelou em detalhes os valores roubados entre 2003 e 2014 – que, atualizados, devem ultrapassar a casa dos R$ 300 milhões. E revelou, também detalhadamente, as circunstâncias de distribuição de dinheiro e o modo preferido de cada político para receber a propina – se diretamente, através de prepostos, de intermediários, disfarçado em contribuição eleitoral etc.

Bomba: Delator Sérgio Machado aafirma PSDB e PMDB articularam o "pacto de Caxias" para tirar a Dilma e e barrar a Lava Jato. PSDB e PMDB estão no abraço dos afogados.

As coisas estão claras. A cada semana vai se desenrolando as entranhas do golpe e as vísceras dos golpistas vão ficando expostas. Os hipócritas golpistas do PSDB: Aécio, Serra, Alckmin, FHC, Gilmar Mendes e os patetas do PMDB: Temer, Jucá, Padilha, Moreira, Gedel. E o governo golpista vai apodrecendo a cada revelação dos delatores e outras denúncias da mídia. Os conspiradores e golpistas estão nus e seus objetivos vão ficando claros: assumir o poder para acabar com as investigações da Lava Jato. PSDB e PMDB estão no abraço dos afogados: salvem-se que puder. 
Machado: Golpe pró-Temer foi parte do Pacto Caxias

Ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado disse à Procuradoria-geral da República que políticos do PMDB e do PSDB articularam o “Pacto Caxias” para tirar Dilma Rousseff da Presidência e para barrar a Lava Jato; os tucanos possuem três ministérios no governo interino, incluindo o da Justiça, responsável, dentre outros, pela Polícia Federal; eles se referiam a Duque de Caxias, patrono do Exército conhecido como Pacificador, por ter acabado com a instabilidade política com as revoltas regionais durante o Império; segundo Machado, o próprio senador Romero Jucá – que caiu do Ministério do Planejamento – teria lhe confidenciado “sobre tratativas com o PSDB nesse sentido facilitadas pelo receio de todos os políticos com as implicações da Operação Lava Jato”
17 de Junho de 2016 às 08:33

247 – O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado disse à Procuradoria-geral da República que políticos do PMDB e do PSDB articularam o “Pacto Caxias”, pró-governo Temer, para barrar a Lava Jato.

Eles se referiam a Duque de Caxias, patrono do Exército conhecido como Pacificador, por ter acabado com a instabilidade política com as revoltas regionais durante o Império.

Segundo ele, próprio senador Romero Jucá – que caiu do Ministério do Planejamento após sugerir em áudio o impeachment de Dilma Rousseff para “estancar” a Lava Jato – teria lhe confidenciado “sobre tratativas com o PSDB nesse sentido facilitadas pelo receio de todos os políticos com as implicações da Operação Lava Jato”.

O PSDB possui três ministérios no governo interino, incluindo o da Justiça, responsável, dentre outros, pela Polícia Federal.

Ele ainda relata que o presidente do Senado, Renan Calheiros, deixou claro que seria a “esperança única” do PSDB para tomar as medidas que podem impedir os avanços da operação.

“Quando Renan Calheiros diz (na conversa gravada) que ‘eu sou a esperança única que eles têm de alguém para fazer alguma coisa’, ‘eles’ refere-se especificamente ao PSDB, embora o temor dos políticos da Operação Lava Jato seja generalizado; que ‘fazer alguma coisa’ refere-se a um pacto de medidas legislativas para paralisar a Operação Lava Jato, que incluía proibir colaboração premiada de réu preso, proibir a execução provisória de sentença penal condenatória e modificar a legislação dos acordos de leniência”, relatou, segundo reportagem de Fausto Macedo e Mateus Coutinho (leia aqui).

Temer está ligado a corrupção e propina, diz Wall Street Journal

Temer está ligado a corrupção e propina, diz Wall Street Journal
Jornal dos EUA escreve que governo Temer vem sendo alvo de alegações de corrupção desde que substituiu provisoriamente Dilma Rousseff em maio


Política#ForaTemer, #NãoAoGolpe Foto: Lula Marques/Agência PT
Postado por Agência PT, em 16 de junho de 2016 às 16:55:14
O jornal “The Wall Street Journal” repercutiu nesta quinta-feira (16) a notícia de que Michel Temer (PMDB) recebeu propina, segundo afirmou o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado em delação da Operação Lava Jato.
“Foi a primeira vez que Temer foi implicado diretamente na investigação por corrupção chamada Lava-Jato, que envolveu dezenas de políticos e empresários de alto escalão, incluindo lideres do partido de Temer, PMDB”, diz o texto.

Por que Putin está ganhando a Nova Guerra Fria?

O mundo não aprendeu as lições do século XX. Estamos novamente à beira de uma guerra.


Carta Maior



É dito sobre os Russos que eles tomam um longo tempo para selar seus cavalos, mas eles cavalgam incrivelmente rápido. Depois de cuidar pacientemente daeconomia russa colapsada de volta à saúde de 1999 a 2007, Putin começou a ir de encontro com a cerca ocidental em seu país. Na Síria, Criméia e Ucrânia, o ocidente encarou derrotas humilhantes e se desfez em sua aproximação. Na aposta alta do jogo da energia, serão os dutos Russos - não os ocidentais - que irão dominar a território Euro-asiático.

Um exercício mais instrutivo seria tentar entender como Putin conseguiu manter a Rússia a frente no jogo.

Mais do que qualquer outro líder, o presidente Russo em virtude de sua experiência na KGB (serviço secreto russo) entende como os EUA operam. O modus operandi americano - em sintonia com o britânico - é o de oeganizar golpes, rebeliões e contra-revoluções em países onde líderes nacionalistas chegam ao poder. Irã, Chile, Equador, Venezuela, Panamá e Ucrânia são os exemplos clássicos.


John Perkins escreve em Confissões de um Assassino Econômico (2004) como ele e outros "matadores de aluguel" foram enviados à países em desenvolviemnto como consultores para subornar ou coagir diplomatas, economistas, administradores e políticos para entrarem no jogo americano. Frequentemente eles têm sucesso, mas se falhassem a CIA iria enviar os 'chacais' - assassinos profissionalmente treinados que iriam arquitetar as mortes daqueles que se colocaram na frente do caminho da dominação americana.

Essa manobra dos matadores econômicos foi tão efetiva em criar as repúblicas de bananas que os EUA raramente tinham que ir pra cima. Dentre as raras ocasiões que os EUA tiveram que usar o exército em busca de objetivos comerciais está o Iraque, e de certa forma a Líbia.

Putin sabe que os EUA tentaram - e vão continuar a tentar - mudar o regime na Russia. Como um ex-oficial da KGB baseado na Alemanha Oriental, ele sabe que os matadores estão procurando por uma oportunidade. E isso é exatamente o porquê de ter expulsado as agências desonestas USAID e o Conselho Britânico: ambas são frontes para os serviços secretos Anglo-americanos.

"Uma das coisas a se entender é que ele em particular estudou contra-inteligência, o que é a chave para entender porque ele é um jogador crítico," escreve Joaquin Flores para o website Centro Para Estudos Sincréticos. "Contra-inteligência não é somente achar espiões, mas sim contrariar o trabalho dos outros agentes que estão incorporados ou daqueles cujo trabalho envolve se incorporar a uma instituição para destruí-la por dentro."

Paralela à Guerra Fria estão as operações obscuras americanas. A economia dos EUA - e de sua companheira Grã-Bretanha - é uma economia de guerra. O conselheiro do Kremlin Sergei Glazyev disse em uma mesa redonda em Junho em Moscou: "Os americanos ganharam com todas as guerras na Europa - 1a GM, 2a GM, Guerra Fria. As guerras na Europa são os meios de seu milagre econômico, sua própria prosperidade."

A bagunça contínua na Ucrânia é um pretexto claro para puxar a Rússia para uma confrontação militar direta com as forças armadas Ucranianas, afim de criar uma guerra regional na Europa.

A resposta Russa tem duas vias. Uma, recusando entrar em uma guerra com a Ucrânia, deixa os EUA frustrado. A inatividade de Washington na Ucrânia foi brilhantemente descrita por um general chinês como um sintoma da estratégia de "disfunção erétil" americana.

Segundo, Putin está empregando estrategias assimetricas para parar - e eventualmente extinguir - o império americano. Um elemento chave dessa estratégia é o de atacar o pilar chave do poder americano - o dólar. A Rússia - com o apoio de companheiros do BRICS -China, India, Brasil e África do Sul - está se afastando do comércio dominado pelo dólar, um passo que irá impactar a economia americana em crescimento.

De acordo com o portal financeiro Zero Hedge:

"As contra-medidas de Glazyev miram especificamente na força da máquina de guerra americana, isto é, a imprensa impressa federal. Os conselheiros de Putin propõem a criação de 'uma aliança anti-dólar vasta' de países dispostos e capazes de deixar o dólar de lado no comércio internacional. Membros da aliança iriam também evitar manter as reservas monetárias em instrumentos em dólar. Uma coalizão anti-dólar seria o primeiro passo para a criação de coalizão anti-guerra que pode ajudar a dar um fim à agressão americana."

A Ucrânia poderia eventualmente se tornar na catalisadora do divórcio dos EUA com a Europa. Isso porque as sanções contra a Rússia estão ameaçando casas de negócios na Alemanha e em outros países do oeste europeu, os quais com o tempo desenvolveram ligações profundas com a economia russa. "De algum modo supreendente para Washington, a guerra pela Ucrânia deve logo se tornar uma guerra pela independência da Europa dos EUA e uma guerra contra o dólar," diz o Zero Hedge.

Moscou também está promovendo mudanças institucionais. O novo Banco do Desenvolvimento de $100 bilhões, comandado também pelo BRICS, não irá somente contrariar a influência das instituições de empréstimo ocidentais, mas também irá parar o fluxo de dinheiro dos países em desenvolvimento para o ocidente.

O atual sistema de empréstimos é enviesado a favor dos países ocidentais porque os empréstimos do Banco Mundial e do FMI vêm com um cesto de condições. Por exemplo, quando os dois oferecem um empréstimos, pode ser usado para adquirir bens e serviços somente do ocidente. Ou o empréstimos podem ser usados apenas para construir represas, mas não, digamos, para beber a água.

Claro, o material e o conhecimento para a construção de represas terão que vir dos EUA e Europa. E quando a oferta de água potável é baixa, cria-se demanda para garrafas de água e refrigerantes. O novo banco irá, com isso, atacar o ocidente aonde dói mais, no bolso.

Mesmo com Putin fazendo todos os movimentos certos no quadro político, seus oponentes não estão de braços cruzados assistindo seu império se montar. O rublo Russo está sendo martelado até quando o preço do petróleo está sendo guiado para o solo pelos Sauditas na licitação de seus suseranos americanos. Sem supresas aqui - os americanos irão tentar enfraquecer a Rússia por ser o único país que se encontra no meio entre Washington e a dominação mundial.

No entanto, Putin é um judoca que sabe como usar a força do seu oponente contra o próprio oponente. Ele sabe que os dias fáceis do ocidente acabaram e que não estão em posição de atacar o exército russo. Está contente em assistir os americanos se excederem - atacando a Rússia e simultaneamente tentando conter a subida irresistivel do BRICS.

Putin tem a sorte de ainda ter o apoio dos seus companheiros dos BRICS em sua briga com o ocidente. Tanto India quanto a China concordam que Moscou tem interesses legítimos na Ucrânia e na Criméia. Recentemente, o BRICS incomodou a Austrália pela sua proposta de banir Putin da cúpula do G20.

Tais confirmações de apoio estimularam Putin a mostrar o dedo do meio ao ocidente. Em 2012, sem preocupações, não compareceu à cúpula do G8 e ainda esse ano, meramente esboçou uma emoção quando o G8 voltou a ser G7 - a configuração pré-Guerra Fria. (Com membros como o Canadá, o G7 é uma piada.)

Se a história nos ensinou algo, é que a Rússia tem o hábito de triturar seus inimigos. Depois de Napoleão e Hitler, pode ser a vez dos americanos reconhecerem os perigos de atrair o predador.

Mauro Santayana: não é Hitler que está de volta. É o Fascismo.

Excelente reflexão sobre o atual momento da história humana. Estamos em regressão e o golpe do Brasil em 2016 foi pior do que o golpe de 1964 que parou o país por três décadas. Esse golpe além de parar o país o fez retroceder em políticas públicas para os anos 70 da escuridão e dos monstros que aprisionam o povo não pelos pés, mas pelas suas mentes. 

ELE ESTÁ DE VOLTA. 

por Mauro Santayana






O lançamento, na Europa, do filme "Ele está de volta", uma "comédia" "leve" sobre o que aconteceria se Adolf Hitler voltasse à Alemanha de nossos dias, com cenas de pessoas parando, na rua, para tirar selfies com o maior assassino da História; e o relançamento de sua obra-síntese, o "Mein Kampf" - "Minha Luta", em vários países - uma edição portuguesa esgotou-se em poucas horas, esta semana, na Feira do Livro de Lisboa - mostram que, mais do que perder o medo de Hitler, o mundo está, para com ele, cada vez mais simpático, no rastro da entrega - quase sem concorrência - dos grandes meios de comunicação globais a meia dúzia de famílias e de milionários conservadores que, se não simpatizam abertamente com o nazismo, com ele comungam de um profundo, hipócrita, e tosco anticomunismo, fantasma a que sempre recorrem quando seus interesses estão em jogo, ou se sentem de alguma forma ameaçados.
 

Como também mostram o filme e o livro, e manifestações em vários lugares do planeta, defendendo a tortura, a ditadura, o racismo, o sexismo, a homofobia, o criacionismo, o fundamentalismo religioso, não é Hitler que está de volta.
 

É o Fascismo.
 

Um perigo sempre iminente, permanente, persistente, sagaz, que se esconde no esgoto da História, pronto a emergir, como a peste, com sua pregação e suas agressões contra os direitos individuais, a Liberdade e a Democracia, regime que não apenas odeia, como despreza, como um arranjo de fracos e de tolos, desprovidos de mão forte na defesa dos seus interesses.
 

Os interesses de uma elite "meritocrática" e egoísta, ou da elite sagrada, ungida por direito de sangue e de berço, na hora do nascimento.

Forças Armadas em polvorosa com o governo golpista lesa-pátria e entreguista.

Temer neoliberal incomoda os militares 
A austeridade fiscal que destrói políticas sociais representa aumento da insegurança social e política nacional
 
QUARTEIS EM POLVOROSA COM O GOVERNO TEMER REPUDIADO NAS RUAS COMO GOLPISTA
Aumentam extraordinariamente as preocupações dos comandantes militares brasileiros, do Exército(general Eduardo Villas Boas), da Marinha(Eduardo Leal Ferreira) e Aeronáutica(Nivaldo Rossalto) com a estratégia econômica neoliberal comandada pelos banqueiros, na Fazenda(Meirelles) e no Banco Central(homem do Itaú), que aumenta a instabilidade política e social, indo na linha oposta que o projeto militar desenvolve como defesa nacional, compreendendo fortalecimento da educação, da saúde, do meio ambiente, do emprego, como reais fatores capazes de produzir a segurança nacional e a consciência cívico militar em favor de desenvolvimento nacionalista. O projeto neoliberal de Temer, apoiado por forças antinacionais golpistas, é o oposto de tudo isso e coloca a segurança nacional em risco.
Por Cesar Fonseca Ubiramar Lopes no Independência Sul Americana

Boma: a delação que assombra: Temer, 13 governadores e 100 parlamentares.


Delação da Odebrecht terá Temer, 13 governadores e 100 parlamentares 247 -Teresa Cruvinel

A resposta “veemente” que o presidente interino Michel Temer deu hoje sobre a delação de Sergio Machado, de que teria pedido recursos ilícitos no valor de R$ 1,5 milhão para a campanha de Gabriel Chalita, não deve ser a última sobre seu eventual envolvimento com o esquema investigado pela Lava Jato. No acordo preliminar para sacramentar a delação premiada da construtora Odebrecht, um dos executivos promete falar sobre uma doação de R$ 50 milhões para o PMDB, que teria tido a intermediação de caciques do partido, inclusive de Temer. Os termos preliminares de uma delação podem acabar não figurando nos depoimentos oficiais, que ainda não foram tomados, mas esta revelação, segundo fontes do Ministério Público, aparece no termo preliminar.

Sérgio Machado descreve “salinha” onde encontrou Temer

Sérgio Machado descreve “salinha” onde encontrou Temer
Da coluna de Fausto Macedo no Estadão: No depoimento gravado em áudio e vídeo à Procuradoria-Geral da República, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, delator bomba da Lava Jato, relatou detalhes do encontro que afirma ter tido, em setembro de 2012, com o hoje presidente em exercício Michel Temer (PMDB), na Base Aérea de Brasília. O delator afirma que pagou R$ 1,5 milhão, em propina, para a campanha de Gabriel Chalita, candidato apoiado por Temer à Prefeitura de São Paulo, naquele ano.

Greenwald: a corrupção assombra Temer e caem as máscaras dos movimentos pró-impeachment

Greenwald: Enquanto a corrupção assombra Temer, caem as máscaras dos movimentos pró-impeachment
por : Kiko Nogueira

Publicado no Intercept. POR GLENN GREENWALD
O impeachment da presidente do Brasil democraticamente eleita, Dilma Rousseff, foi inicialmente conduzido por grandes protestos de cidadãos que demandavam seu afastamento. Embora a mídia dominante do país glorificasse incessantemente (e incitasse) estes protestos de figurino verde-e-amarelo como um movimento orgânico de cidadania, surgiram, recentemente, evidências de que os líderes dos protestosforam secretamente pagos e financiados por partidos da oposição. Ainda assim, não há dúvidas de que milhões de brasileiros participaram nas marchas que reivindicavam a saída de Dilma, afirmando que eram motivados pela indignação com a presidente e com a corrupção de seu partido.

Governo golpista do PSDB-PMDB desmoralizados pelos jornais do mundo.

Brasil desmoralizado nos maiores jornais do mundo
Jornal do Brasil
Washington Post - "A pressão política no Brasil, em função das denúncias de corrupção, acua o presidente interino Michel Temer"
>> 'Washington Post': Governo interino do Brasil é tão corrupto quanto o que foi forçado a sair?
Financial times - "Temer passa por dificuldades por escândalos de corrupção"
El País - "Temer é acusado de corrupção"
Stratfor - "Até quando o Brasil vai tolerar a corrupção?"
The Intercept - "Conforme a corrupção se alastra, cai a máscara do governo Temer" 
Governo de Michel Temer é destaque nos grandes jornais do mundo.

Como o JB antecipou nesta quinta-feira (16), a sucessão de escândalos faz o Brasil voltar a ser desmoralizado nos maiores jornais do mundo.