Excelente notícia para o país e para o novo Eixo da Resistência. Essa declaração do primeiro-ministro chinês, Li Qiang, após o encontro com Lula, confirma e aprofunda a análise que discutimos no artigo anterior: o mundo está caminhando para uma nova configuração multipolar, e Brasil e China podem desempenhar um papel crucial nesse redesenho.
Com base nesse novo dado, amplio as discussões do post
anterior que trata sobre como a China, Rússia e Irã desafiam a ordem unipolar.
Então, trago uma atualização importante.
China e Brasil selam nova etapa estratégica a seguir.
Em julho de 2025, o primeiro-ministro da China, Li Qiang,
reuniu-se com o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, no Rio de
Janeiro, e declarou que as relações sino-brasileiras estão no melhor momento da
história.
Segundo Li Qiang:
"A China está pronta para trabalhar com o Brasil para
enriquecer as dimensões das relações bilaterais e alcançar resultados
concretos: fortalecer a comunicação em organismos multilaterais como a ONU, os
BRICS e o G20 e contribuir com mais certeza e estabilidade para o mundo."
Essa declaração reforça a visão de que o Brasil não pode mais
se manter neutro ou dependente da lógica unipolar dominada pelos EUA. O mundo
multipolar é uma realidade em construção, e o Brasil precisa decidir de que
lado da história quer estar: como coadjuvante no jogo das grandes potências, ou
como articulador ativo de uma nova ordem internacional baseada na cooperação,
na soberania e na justiça global.
O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, reuniu-se com o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva
in Rio de Janeiro. As relações China-Brasil estão no seu melhor da história. A China está pronta para trabalhar com o Brasil para continuar os esforços para enriquecer as dimensões das relações bilaterais e alcançar resultados mais concretos na cooperação, de modo a proporcionar mais benefícios aos dois povos. A China está disposta a fortalecer a comunicação e a coordenação com o Brasil em estruturas multilaterais como a ONU, os BRICS e o G20, trabalhar em conjunto com os países em desenvolvimento para promover um mundo multipolar igual e ordenado e uma globalização económica universalmente benéfica e inclusiva, e contribuir com mais certeza e estabilidade para o mundo.
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