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domingo, 6 de julho de 2025

🌐 China e Brasil selam nova etapa estratégica a seguir.

Excelente notícia para o país e para o novo Eixo da Resistência.  Essa declaração do primeiro-ministro chinês, Li Qiang, após o encontro com Lula, confirma e aprofunda a análise que discutimos no artigo anterior: o mundo está caminhando para uma nova configuração multipolar, e Brasil e China podem desempenhar um papel crucial nesse redesenho.

Com base nesse novo dado, amplio as discussões do post anterior que trata sobre como a China, Rússia e Irã desafiam a ordem unipolar. Então, trago uma atualização importante.

China e Brasil selam nova etapa estratégica a seguir.

Em julho de 2025, o primeiro-ministro da China, Li Qiang, reuniu-se com o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, no Rio de Janeiro, e declarou que as relações sino-brasileiras estão no melhor momento da história.


Segundo Li Qiang:

"A China está pronta para trabalhar com o Brasil para enriquecer as dimensões das relações bilaterais e alcançar resultados concretos: fortalecer a comunicação em organismos multilaterais como a ONU, os BRICS e o G20 e contribuir com mais certeza e estabilidade para o mundo."

Essa declaração reforça a visão de que o Brasil não pode mais se manter neutro ou dependente da lógica unipolar dominada pelos EUA. O mundo multipolar é uma realidade em construção, e o Brasil precisa decidir de que lado da história quer estar: como coadjuvante no jogo das grandes potências, ou como articulador ativo de uma nova ordem internacional baseada na cooperação, na soberania e na justiça global.

O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, reuniu-se com o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva

@LulaOficial

in Rio de Janeiro. As relações China-Brasil estão no seu melhor da história. A China está pronta para trabalhar com o Brasil para continuar os esforços para enriquecer as dimensões das relações bilaterais e alcançar resultados mais concretos na cooperação, de modo a proporcionar mais benefícios aos dois povos. A China está disposta a fortalecer a comunicação e a coordenação com o Brasil em estruturas multilaterais como a ONU, os BRICS e o G20, trabalhar em conjunto com os países em desenvolvimento para promover um mundo multipolar igual e ordenado e uma globalização económica universalmente benéfica e inclusiva, e contribuir com mais certeza e estabilidade para o mundo.

 

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