A rebelião digital contra o Congresso da Mamata
Entre os dias 24 de
junho e 4 de julho, o Brasil testemunhou uma das maiores mobilizações digitais da história: foram
mais de 32 milhões de interações por hora,
denunciando os privilégios das elites políticas e econômicas, com destaque para
a expressão que virou grito nacional: CONGRESSO DA MAMATA.
Enquanto o povo luta por justiça fiscal, a elite se levanta em defesa de seus próprios privilégios
e os meios de comunicação que a servem,
como a Rede Globo, correram para blindar os bilionários e seus representantes
no Congresso, como Hugo Motta e cia.
O Andar de Baixo Levantou a Voz
Durante anos, Lula e
a esquerda popular apostaram na institucionalidade como via para mudança.
Mas essa crise mostrou algo fundamental:
A verdadeira sustentação
de um governo progressista não está no Congresso recheado de milionários e
empresários lesapátrias.
Ela está no andar de baixo, no povo que
luta, que trabalha, que vota e que agora se organiza nas redes.
A militância, muitas vezes subestimada, dominou a narrativa, silenciou
a extrema-direita, pautou a imprensa
e peitou o Congresso, sem invadir prédio
público, sem pedir golpe, sem depredar o STF. Apenas com inteligência popular e, sim, até com inteligência artificial, virando a tecnologia contra os
poderosos.
O Jogo de Dois Pesos e Duas Medidas
Veja a lógica da elite e da mídia corporativa:
·
Renúncia fiscal para
empresário é incentivo.
Isenção para pobre é populismo.
·
Bolsa para o agro
é investimento.
Bolsa Família é desperdício.
·
Dar dinheiro público para
ricos gera emprego.
Dar ao povo, gera dependência.
·
Manifestantes de direita
são patriotas.
De esquerda, baderneiros.
·
Cortar supersalários
é interferência entre poderes.
Cortar programas sociais é austeridade.
·
Cobrar impostos dos
bilionários é afugentar
capitais.
Esfolar o pobre é eficiência fiscal.
O Ministro do Povo disse claro:
"É inaceitável que 1% da população queira
impor seus privilégios sobre 90% dos brasileiros. Estamos falando de 50 bilionários que não querem pagar impostos e ainda
bloqueiam o desenvolvimento do país."
Márcio Macêdo, ministro da Secretaria-Geral da Presidência
O
Recado está dado
·
A esquerda não recuou.
·
O povo não se calou.
·
A narrativa mudou.
Agora é a hora de Lula
ouvir seu povo, o povo que o elegeu, que o
sustentou nos piores momentos e que agora mostrou sua força nas redes.
Chega de tentar negociar com quem quer
destruir o Brasil por dentro. A verdadeira
governabilidade é com o povo!
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