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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

PÉS DE BARRO







Caríssimos,
O Serra tem mãos e pés de barros. Não se sustenta sozinho. Só um governo medíocre é tão dependente da generosidade da Folha e do Estadão gasta milhões em publicidade. Lá uma mão lava a outra.
São tantos casos de corrupção e incompetência e a Folha tem um trabalho danado para esconder todos estes casos. A máxima Global e aprofundada pela máxima global ê: não tenho escrúpulos, o que é bom a gente fatura, o que é ruim a gente esconde.


E a mídia golpista tem um trabalho e tanto para esconder tanta incompetência do Serra. Só não conseguiram esconder os policiais se matando perto da janela do Palácio dos Bandeirantes.
Nos problemas de São Paulo, Serra só aparece quando a mídia faz a limpeza. É uma pessoa pequena que não tem coragem de enfrentar os problemas de frente.
Quando o buraco do metrô soterrou pessoas ele só apareceu depois que a mídia limpou o caminho. Meu Deus do céu até quando vamos suportar esta mídia esquizofrênica neste país para eleger político incompetentes para defender os seus interesses.
Veja o texto tirado aqui

Passividade da Folha em relação a Serra e Kassab é constrangedora, afirma ombudsman


Leia abaixo a texto do jornalista Carlos Eduardo Lins da Silva, ombudsman do jornal Folha de S.Paulo, publicado em sua coluna no último domingo (15):
A Folha e os problemas de São Paulo.


A cidade e o Estado de São Paulo, onde este jornal tem a maioria absoluta de seus assinantes e leitores, começam 2009 com problemas sérios.A maneira com que a Folha os vem tratando deixa muito a desejar em relação ao que se pode esperar do maior diário paulista.Um deles é o exame a que foram submetidos professores temporários da rede estadual de ensino público, no qual número expressivo tirou nota zero e metade não chegou a cinco.Como na greve da categoria em 2008, o jornal trata do caso superficialmente. Reproduz declarações das autoridades e, em contraponto, ouve mecanicamente o sindicato dos trabalhadores.O "outro lado" não é o sindicato, mas os professores, cujas histórias não chegam ao público. O jornal não vai fundo nem nas causas de haver tantos professores provisórios no sistema nem nas razões por que muitos se deram mal na prova.As condições em que o teste foi concebido, formulado e aplicado (há indícios de que estiveram longe do ideal) não foram detalhadas.O noticiário e opiniões do jornal acabaram passando a ideia de que a "culpa" do mau desempenho é apenas dos professores, mostrados como em geral despreparados. É claro que a explicação é muito mais complexa.Outra situação é a da merenda escolar no município de São Paulo. Embora em 2007 a Folha tenha levantado o tema que agora está sendo retomado pelo Ministério Público, seu acompanhamento neste ano tem sido pouco arrojado.O jornal precisa ser mais ativo. Em vez de quase se limitar ao pingue-pongue entre prefeitura e seus acusadores deve tomar a iniciativa de, por exemplo, verificar autonomamente a qualidade da merenda, pesquisar se pais, professores e alunos estão satisfeitos com ela em comparação com a que tinham antes.O tema merece mais espaço, destaque e investimento do que tem recebido. Houve dia em que o noticiário sobre ele teve o mesmo tamanho de uma foto que mostrava as calças de um calouro estragadas em trote universitário.Os paulistas, principalmente os paulistanos, estão sofrendo bastante com enchentes. Mas o jornal tem cuidado delas de forma acanhada. Relata os alagamentos que ocorrem, publica fotos de carros boiando nas ruas, conta os quilômetros de congestionamento. É muito poucoNo dia 10, por exemplo, reportagem registrou que a prefeitura "espera o pior fevereiro desde 2004″ e fará novo estudo de riscos só depois do período de chuvas.A placidez com que acata tal declaração só se compara com a aceitação passiva do argumento de que a prefeitura tapa os buracos "sempre que é informada". Ambas são constrangedoras.Nada de jornalismo preventivo. Nada de acompanhamento sistemático das providências que as autoridades dizem tomar.Finalmente, a erupção de violência na favela de Paraisópolis, cujo acompanhamento anódino por este jornal já comentei, não o motiva a se aprofundar no exame desta e de outras comunidades em que a expressão "barril de pólvora" se aplica bem, apesar do lugar-comum. Até acontecer a próxima explosão.

Um comentário:

Unknown disse...

Luis,o serra x kassab estão mortos só que esqueceram de avisar pra eles.O povo precisa e tem de acordar.É insano colocar estes dois para administrarem SP.Quem conhece bem a trajetórias dos dois é Paulo Henrique Amorim e não para de denunciar. Abraços Yvy