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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

CUIDADO: OS DEMOS-TUCANOS QUEREM EJACULÁ-LOS DOS SEUS EMPREGOS



Caríssimo leitores leia abaixo o texto disponível em Vi o Mundo

É desta forma que eles esperam retomar o poder em 2010? Destruindo os lares e a dignidade humana através do desemprego e do caos social e econômico?

Que discurso o Serra vai apresentar depois, caso se configure a torcida do quanto pior melhor?

Vocês leitores vão entrar nesta quanto pior melhor?

Vamos cobrar dos deputados e senadores que aprovem as medidas contra a crise que o governo Lula está adotando. Caso contrário a masturbação midiátia e DEMO-TUCANA irá ejaculá-lo do seus empregos.

O que me deixa mais indignado é a postura entreguista e subserviente de FHC e seus discípulos DEMO-TUCANOS.

Eles fazem críticas à postura do CHAVES para um terceiro mandato, mas não nem aí para que o URIBE altere a Constituição do seu país para um terceiro mandato.

Eles são radicais de direita. Se o FHC tivesse bem nas pesquisas em 2002 teria tentado um novo mandato. Eles podem tudo e isso com o apoio da mídia. Se dependessem deles o Lula estaria em preso no Palácio do Planalto a espera do fim do seu mandato.


Texto disponível em Vi o Mundo
http://www.viomundo.com.br/ - e tire suas conclusões.
FHC pede a PSDB que boicote no Congresso medidas anticrise de Lula
Atualizado em 11 de fevereiro de 2009 às 21:23 | Publicado em 11 de fevereiro de 2009 às 19:40

Sugestão dos leitores Jorge Nunes e Audox
por Conceição Lemes

Deputados tucanos reuniram-se em São Paulo nesta terça-feira com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Motivo: debater a necessidade de o PSDB lançar o quanto antes o nome do candidato da sigla que disputará a sucessão presidencial em 2010.

"Os deputados saíram da casa de FHC também com a recomendação de exercerem mais fortemente a oposição no Congresso em relação a medidas do governo Lula, incluindo aquelas voltadas para impedir o avanço da crise internacional", afirma a jornalista Carmen Munari, em reportagem da Reuters.

Agora, é oficial o que já se conjecturava.

Estavam presentes ao encontro os seguintes deputados do PSDB:

* Julio Semeghini (SP)

* Walter Feldman (SP)

* Paulo Renato Souza (SP)

* Luiz Paulo Vellozo Lucas (ES)

* Ricardo Tripoli (SP)

* Vanderlei Macris (SP)

* Fernando Chucre (SP)

* João Almeida (BA)

* Carlos Brandão (MA)

A impressão que passa a "recomendação" do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é de que ele pede aos tucanos que trabalhem para que a crise econômica mundial arraste o Brasil e o leve ao fundo do poço, como aconteceu na gestão dele. O que é isso: quanto pior, melhor? Mesquinhez? Irresponsabilidade? Tiro no pé?

Inviabilizar a adoção de medidas do governo Lula para combater a crise, é um crime contra o país. E agora, a menos que o ex-presidente dê alguma explicação para o teor de sua "recomendação", a impressão que fica será a de que ele quer sabotar o país para seu grupo político voltar ao poder.

Reunidos com FHC, tucanos querem apressar nome para 2010
por Carmen Munari

SÃO PAULO (Reuters) - Deputados tucanos debateram nesta terça-feira com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso a necessidade de o PSDB lançar o quanto antes o nome do candidato da sigla que disputará a sucessão presidencial em 2010.

O principal ingrediente para a pressa é a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de turbinar a candidatura pelo PT da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), o que a leva a ocupar amplo espaço na mídia ao participar de cerimônias e eventos públicos do governo federal.

"O ex-presidente acredita que é preciso definir o mais rápido possível. O PSDB tem deixado para se decidir na última hora, enquanto a Dilma já está definida", disse à Reuters o deputado Julio Semeghini (SP), presente ao encontro realizado na casa de FHC.

O partido se debate entre as candidaturas dos governadores José Serra (SP) e Aécio Neves (MG). "Uma só pessoa deve falar pelo partido", afirmou. Para o grupo, este anúncio deve acontecer "o mais rápido possível".

A ala pró-Aécio prega a realização de prévias para a escolha do candidato, enquanto os serristas passaram a falar em "fila". Por esta tendência, seria a vez de Serra se candidatar, enquanto Aécio aguardaria a sua vez.

"Precisa contextualizar a fila. O Serra é o candidato natural do partido, o mais preparado, que já disputou a Presidência e foi ministro", acredita Semeghini. Em seu relato, a realização de prévias foi assunto pouco comentado no encontro.

A disputa entre Serra e Aécio teve reflexos na bancada da Câmara. Na semana passada, a vitória de José Aníbal (SP) para liderar a bancada tucana recebeu a contestação de 19 dos 58 deputados, muitos deles presentes na casa de FHC nesta terça-feira. Aníbal teria sido eleito por articulação do governador mineiro, que nega.

Após a conversa com FHC, o grupo que chegou a pedir a renúncia de Aníbal recuou. "Foi um erro ter deixado acontecer, e depois, um desgaste", disse Semeghini.

Esta é a terceira vez que o partido se divide em eleições majoritárias. Em 2006, Serra disputou e o ex-governador Geraldo Alckmin levou a indicação para disputar a Presidência. No ano passado, os dois tiveram outro enfrentamento na sucessão da prefeitura paulistana.

Os deputados saíram da casa de FHC também com a recomendação de exercerem mais fortemente a oposição no Congresso em relação a medidas do governo Lula, incluindo aquelas voltadas para impedir o avanço da crise internacional.

Estavam presentes também os deputados Walter Feldman (SP), Paulo Renato Souza (SP), Luiz Paulo Vellozo Lucas (ES), Ricardo Tripoli (SP), Vanderlei Macris (SP), Fernando Chucre (SP), João Almeida (BA) e Carlos Brandão (MA).

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