Esses tucanos corruptos nem trepam nem saem de cima.Esses bandidos
tiveram oito anos para melhorar o Brasil e não fizeram nada, ao
contrário, deixaram o país quebrado, indo de pires na mão para
o FMI.Agora, como sabem que o Brasil está dando certo, fazem de tudo
para prejudicar o governo.Essa possível ida do PSDB ao STF para deixar o
Brasil sem orçamento é a prova cabal que eles temem o governo Dilma,
que torcem contra o Brasil que está dando certo.Eu nunca vi o PT
ingressar com ação para barrar orçamento de FHC, mesmo sendo um partido
acusado de ser radical, de querer botar fogo no país.O PT entrou na
Justiça contra o governo FHC, sim, mas por causa da vendas lesivas de
nossas estatais. Afora isso não se tem notícia de ação na Justiça
ajuizada pelo PT para paralisar o país.
PSDB ameaça ir ao STF e deixar País sem Orçamento
Líder do PSDB na Câmara, deputado Bruno Araújo afirma que medida
provisória preparada pelo governo para evitar paralisação de obras no
início do ano, já que o Orçamento da União só será votado em fevereiro, é
"descaminho" e "improviso" do Planalto e promete recorrer à Justiça "se
for preciso"
247 - O líder do PSDB na Câmara, deputado Bruno Araújo
(PE), ameaçou recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) caso o governo
federal siga adiante com a proposta de editar uma medida provisória a
fim de executar 1/12 do Orçamento da União de 2013. Segundo o tucano,
trata-se de "descaminho" e "improviso" por parte do Planalto e ação
"abre um precedente perigoso".
"O PSDB e os demais partidos de oposição sempre estiveram prontos e
negociaram a votação do Orçamento ainda em 2012. Fazer isso agora, em
comissão representativa ou por meio de medida provisória, é um
descaminho em relação às prerrogativas do Congresso", afirmou. "Espero
sinceramente que o governo não invista em mais esse improviso", disse o
líder tucano, em nota.
Conforme anunciado nesta quarta-feira pelo relator-geral do Orçamento,
senador Romero Jucá (PMDB), a votação da peça foi adiada para 5 de
fevereiro. A presidente Dilma Rousseff confirmou então a edição de uma
MP para que as obras do País não fossem paralisadas no início do ano. Na
prática, União, ministérios, estatais e autarquias teriam possibilidade
de continuar os projetos.
A medida, de acordo com Bruno Araújo, tornaria desnecessária a
Constituição. "Essas medidas colocam o Legislativo em situação
constrangedora e abrem um precedente perigoso. Tornariam desnecessários a
constituição e o funcionamento da Comissão Mista de Orçamento. Se for
preciso, vamos recorrer ao STF para que decida a questão", disse.
"Trata-se de uma importante votação e, portanto, precisamos que a
discussão passe necessariamente pelo plenário do Congresso, respeitando o
regimento do nosso Parlamento. Qualquer iniciativa diferente não passa
de improviso e não aceitaremos esse tipo de arranjo", concluiu.
A comissão, espécie de equipe de plantão que trabalha durante o recesso
parlamentar, analisaria o assunto ainda nesse ano, mas diante de
divergências no Congresso, o relator anunciou o adiamento. Líder do PSDB
no Senado, Alvaro Dias (PR) defendeu o adiamento da votação, mas também
se posiciona contra a medida provisória.
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