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sábado, 27 de setembro de 2014

Marina, é parte do plano dos EUA? Confira.



 O Brasil vai-se convertendo em estado soberano, forte e autoafirmativo, com grande influência no Hemisfério Ocidental, em posição de desafiar a influência dos EUA. Os debates em Washington fazem-se por trás dos panos, mas uma coisa é evidente: os EUA querem muito trocar a presidenta Dilma Rousseff por alguém mais servil. Marina Silva parece servir esse propósito.
Amigos(as), o texto faz sentido. E peço aos amigos e amigas que façam a leitura na íntegra com muita atenção. Vejam bem: o Brasil nunca foi tão soberano e nunca viveu uma fase de grande desenvolvimento como agora. Leia o texto na íntegra aqui e compartilhe para os jovens brasileiros que amam este país.

A batalha pré-eleitoral está-se convertendo em batalha feroz. Marina Silva não tem tempo a perder, e a carga está-se tornando pesada. Conforme mudem os números das pesquisas, a candidata Marina muda suas declarações e ‘plano’ de governo. Já teve de explicar o que dissera antes, sobre reduzir a produção de petróleo em áreas chamadas “pré-sal”, abaixo do leito do oceano. Manifestou-se contra casamentos homoafetivos no passado; de repente, virou apoiadora. 


Marina Silva não é grande entusiasta do futuro dos BRICS. Para ela, a participação nesse grupo não traz dividendos. Já disse que não tem qualquer intenção de estreitar relações com Rússia e China, e a aliança com Venezuela e Cuba deixará de ser efetiva. Tudo que os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff já conseguiram até agora, ir-se-á pelo ralo, só para satisfazer o poder da Casa Branca e do Pentágono. 

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