O partido faz parte da base tucana em Minas Gerais há pelo menos 16
anos, comanda o governo estadual com o governador Alberto Pinto Coelho e
indicou o candidato a vice na chapa de Pimenta da Veiga, o deputado
Dinis Pinheiro, presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais
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Fontes do Palácio Tiradentes afirmam, sob a condição do anonimato, que a primeira reação de Aécio, seguindo orientações da irmã Andrea Neves, foi tentar circunscrever as denúncias ao PT. O tucano publicou um vídeo em sua página no Facebook, no qual se diz "perplexo" e acusa o partido de patrocinar um "assalto às nossas empresas públicas".
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Fontes do Palácio Tiradentes afirmam, sob a condição do anonimato, que a primeira reação de Aécio, seguindo orientações da irmã Andrea Neves, foi tentar circunscrever as denúncias ao PT. O tucano publicou um vídeo em sua página no Facebook, no qual se diz "perplexo" e acusa o partido de patrocinar um "assalto às nossas empresas públicas".
A decisão, no entanto, teria desagradado o próprio PP e também o PMDB
do Rio de Janeiro, partido do ex-governador Sério Cabral, de quem Aécio
Neves também é amigo pessoal, e que tentava colocar de pé no estado a
chapa Aezão (mistura de Aécio Neves e Pezão, candidato peemedebista ao
governo fluminense).
Isso porque não se sabe exatamente qual a extensão das denúncias que
Veja e outros veículos de comunicação ainda publicarão com base nos
depoimentos que Paulo Roberto da Costa, ex-diretor da Petrobras, vem
prestando desde o dia 29 à Polícia Federal. Veja aponta Cabral como um
dos supostos beneficiários do esquema.
Paulo Roberto chegou à Petrobras pelas mãos de José Janene, que era
do mesmo PP de Alberto Pinto Coelho e Dinis Pinheiro. Ele teria aceitado
um acordo de delação premiada e, em troca de redução da pena em
eventuais crimes praticados, entregaria nomes de políticos supostamente
envolvidos com pagamento de propina de 3% de cada contrato de
fornecedores com a Petrobras
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