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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Sem capacidade de formular políticas públicas, PSDB rouba e copia programas do PT.

Geraldo Alckmin “rouba” programas e projetos já adotadas pelo PT

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), tem copiado todos os programas e projetos  já adotadas pelo PT em São Paulo com o prefeito Fernando Haddad nas esferas federal  com a presidente Dilma
Amanhã, Alckmin deve anunciar que enviará à Assembleia Legislativa um projeto de lei copiado do governo federal, o benefícios para negros e índios em concursos do serviço público estadual. Segundo a proposta, os candidatos receberiam pontuação extra em relação aos demais participantes na etapa final dos processos seletivos.

Há exatamente 30 dias, a presidente Dilma  encaminhou ao Congresso  projeto  identico que reserva 20% das vagas em concursos públicos federais a negros. O texto já tramita em caráter de urgência em comissões da Câmara.

Na área da saúde, por exemplo, o governo federal conseguiu no dia 16 de outubro a aprovação da Medida Provisória que criava o Mais Médicos, programa que leva profissionais para trabalhar em áreas carentes do país. Dois dias depois, Alckmin anunciou  que também estava criado programa semelhante com bonificação de até 30% para médicos que atuem na periferia do Estado.

 Lula,  que enxerga longe, percebeu a "roubalheira" dos programas do PT pelo governador tucano, disse que "os tucanos não têm mais o que apresentar".

Durante evento em São Paulo na semana passada, Lula  disse ao  prefeito Fernando Haddad,  que teve dois de seus programas  surrupiado por Alckmin este ano:"Não pense que eles estão copiando porque querem fazer exatamente o que você Haddad faz. É porque eles não conseguem mais propor nada. Não conseguem, porque não têm mais nenhuma novidade", afirmou Lula.

Lula fazia referência ao anúncio da adesão  de Alckmin  ao Bilhete Único Mensal , criado por Haddad e copiado pelo governador  Alckmin e  ao fim da "aprovação automática", uma das principais críticas do PT ao sistema de educação do Estado.

Em agosto, Haddad anunciou o fim desse mecanismo e a divisão do ensino fundamental em três ciclos, além da volta das provas bimestrais, lição de casa e do boletim com notas de zero a dez.

Novamente o tucano Geraldo Alckmin copiou e  e foi  comunicada a secretária da educação tucana  três meses depois, com praticamente as mesmas mudanças propostas  pelo prefeito Haddad. 

"Alckmin teve 20 anos para estudar educação. Foi preciso um governo do PT tomar essa medida  de reformar o sistema de ensino  para ele seguir depois", disse o presidente eleito do PT paulista, Emidio de Souza.
 

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