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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Dilma: Estamos estabelecendo as bases de um país mais justo e menos desigual

 
A presidenta Dilma Rousseff destacou, nesta segunda-feira (2), na cerimônia de assinatura do Primeiro Contrato de Partilha do Pré-Sal, o impacto de todos os recursos dos royalties e de parte do fundo social para educação e saúde.

Segundo Dilma, serão R$ 638 bilhões que contribuirão para se estabelecer as bases de um país mais justo e menos desigual. A presidenta também reforçou a importância da parceria do governo com a iniciativa privada.
  “Ampliaremos o acesso à creche e a pré-escola, para que as crianças tenham adequado desenvolvimento cognitivo. Expandiremos educação em tempo integral e requalificaremos o ensino médio. Expandiremos o acesso ao ensino universitário e à formação de brasileiros no exterior. Mas não esqueceremos a importância e papel estratégico da formação técnico profissional. O trabalhador, que já desfruta de situação de pleno emprego, estará mais bem preparado para era do conhecimento, que será um longo período de empregos cada vez melhores e com maior remuneração”, explicou Dilma.
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Para Dilma, com a assinatura do contrato para a exploração do campo de Libra, o governo, a Petrobras e as empresas tornam-se parceiras na exploração de uma extraordinária riqueza petrolífera. Segundo ela, essa medida terá um efeito multiplicador que vai trazer benefícios para toda a economia.
  “O Brasil dá sinal efetivo concreto, e inequívoco que está aberto ao investimento privado, nacional ou estrangeiro. Ela atesta o sucesso das parcerias que meu governo tem firmado com iniciativa privada, que vão além do petróleo. Parcerias presentes na construção de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. Os resultados da exploração de Libra, vão se propagar pela economia. Isso é um fato importante”, destacou Dilma.
Autossuficiência
O ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, destacou o potencial do país na exploração de petróleo. Com o Campo de Libra, o Brasil produzirá, no pico, 1,4 milhão de barris de óleo e 40 milhões de m³ de gás natural por dia. Assim, a produção nacional alcançará 2,1 milhões de barris de petróleos diários. Outro ponto destacado pelo ministro foi a política de conteúdo local na construção de equipamentos e plataformas, que gerará milhares de empregos.
  “O Brasil é apontado por organismos internacionais como tendo potencial para ser o sexto maior produtor de petróleo até 2020. As rodadas de 2013 e interesse demonstrado por empresas brasileiras e estrangeiras ratifica esse potencial, que pode até ser superado. (…) Os benefícios oriundos dessa grande jazida explorada pelo regime de partilha resultarão no aumento da produção para abastecimento interno e para nossas exportações”, afirmou Lobão.
(Blog do Planalto)

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