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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

O silêncio sobre o livro Privataria Tucana e a gritaria de setores da mídia contra o indiciamento de jornalistas são reveladores.

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                         foto brasil247
É estarrecedor como setores da mídia se unem para defender os seus interesses, utilizando-se como cortina da hipocrisia, a "liberdade de imprensa".

Primeiro, veio o silêncio ensurdecedor com o lançamento do livro Privataria Tucana, que apresentou com documentos fartos o assalto ao patrimônio brasileiro por uma quadrilha, envolvendo SERRA, mídia, o governo FHC e outros nomes tucanos. 
 

No entanto, Rede Globo, Folha, Veja, Estadão, fizeram de conta que isso não existe e nem merece atenção. 

Agora, a CPI do Cachoeira revela com documentos fartos, relatórios da Polícia Federal, jornalistas da velha mídia envolvidos com o crime organizado. 

Novamente, a velha mídia, representada pela Rede Globo, Folha, Estadão e Veja, fizeram de conta que não existe pedido de indiciamento na CPI do Cachoeira, contra jornalistas. E ao contrário, atacam a CPI para que o relatório final excluam os jornalistas citados. 

Isso mostra muitas facetas da velha mídia

Primeiro que suas mãos estão sujas com a corrupção crônica. 

Segundo, que a velha mídia, como sempre, não tem compromisso com o país, mas apenas os seus interesses. 

Terceiro, que a velha mídia está com os suas vísceras expostas, mas finge que está tudo normal. 

Quarto: o claro objetivo de tomar o poder no Brasil, nem que para isso, destrua o país, seja por golpe, seja atingindo as instituições brasileiras. 

O que fica? Ou esses jornalistas sejam punidos, conforme a legislação brasileira, ou teremos, de fato, um poder que age acima do Estado brasileiro, dos interesses do povo e das instituições brasileiras.  

E é um poder que aposta na impunidade de jornalistas marginais que se aliam ao crime organizado neste país. 

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