Ayres Britto quis condenar Dirceu
por Paulo Henrique Amorim.
O simbolo da “gestão Ayres Britto” é o relógio
O ansioso blogueiro perguntou a ilustre amigo navegante:
- Por que, Excelência, o Presidente Ayres Britto coonestou a “inovação” proposta pelo Ministro Barbosa e aceitou julgar o “núcleo político” antes e imediatamente, ou seja, julgar o José Dirceu ?
- Por que, Excelência, o Presidente Ayres Britto coonestou a “inovação” proposta pelo Ministro Barbosa e aceitou julgar o “núcleo político” antes e imediatamente, ou seja, julgar o José Dirceu ?
- Porque o Presidente Ayres Britto queria condenar o Dirceu antes de se aposentar.
- Não poderia ser outro dia ?
- Não. Se não fosse hoje, ele correria o risco de ir para casa sem a honra de ter condenado “o chefe da quadrilha”.
- Não seria essa, Excelência, uma dedução apressada, sem “domínio do fato ” ?
- Desculpe, mas o Brasil, como você sabe, tropicalizou a teoria do “domínio do fato”.
- Como assim, Excelência, “tropicalizou” ?
- Fica assim: dê-me o domínio que te darei o fato !
- Cruzes, Excelência !
- E mais: o que caracteriza a gestão Ayres Britto, que tinha prometido abrir a janela do Supremo para o sol entrar ?
- Ele fechou a janela de novo.
- Mais do que isso: ele foi o Rei do Relógio !
Pano rapido.
Paulo Henrique Amorim
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