Na verdade FHC foi um governo subserviente, covarde e entreguista.
FHC, em síntese, desenvolveu um governo incompetente, principalmente ao não defender os interesses do Brasil pela sua falta de visão estratégica das mudanças que o mundo vinha passando.
O resultado da privataria (entrega de empresas estratégicas para grupos internacionais a preço de banana) foi danoso ao país, principalmente das Telecomunicações e da Vale do Rio Doce.
Um governo pode privatizar qualquer coisa, menos empresas estratégicas para o desenvolvimento e segurança de um país.
Agora, em 2012, percebe-se o quanto o nosso país evoluiu em soberania de suas decisões estratégicas. Apesar da Rede Globo e midia periférica, não reconhecerem o protagonismo do Brasil, mas o mundo reconhece.
Não há mais dúvida que o Brasil é grande estrela da Cúpula Ibero Americana, realizada em Cádiz, na Espanha. Neste domingo, o jornal El Pais, reconheceu em uma página inteira a liderança política que qualifica a Dilma, la fuerte. E o relato foi feito por Juan Cebrián, presidente do grupo Prisa, que edita o El Pais (leia aqui a íntegra em espanhol).
Portanto , vemos dois países e as decisões que que possiblitaram ao
Brasil de FHC ir ao fundo do poço e ao Brasil de Lula e Dilma ser um dos
países que mais influem neste século.
Em 1999, o então presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso foi à Florença (Itália) em encontro de governantes dos países ricos da chamada terceira via.
O Brasil estava quebrado, pendurado no FMI.
FHC fez o discurso da choradeira dos quebrados, pedindo aos líderes dos EUA e Europa, que criassem uma espécie de CPMF mundial para salvar o Brasil da fuga de capitais especulativos.
Bill Clinton e Tony Blair, e Schroeder receberam mal a proposta.
Clinton passou um verdadeiro sermão em FHC, sugerindo que faltava CONFIANÇA, HONESTIDADE, eficiência e boa governança sob FHC.
Enquanto que outros países resolveram estes problemas, citando Chile e Uganda, como exemplos para FHC seguir.
Clinton e os demais líderes agiram na defesa dos interesses de seus países, que eram os vencedores naquela ordem mundial.
FHC agiu mal, com incompetência política, ao não articular previamente ao encontro, para não passar esse vexame.
E agiu pior, de forma humilhante e envergonhando o Brasil, ao não defender o país diante do sermão de Clinton (se é que tinha jeito, naquele governo submisso e dependente, sob intervenção do FMI).
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