Marcos Valério teve relações financeiras com o PT. Como teve com o PSDB
de Minas. Empresas de Valério tiveram negócios com empresas do grupo
Oportunnity, de Daniel Dantas. Dantas teve ligações importantíssimas com
gente importante no PSDB. Como teve ligações importantes com gente
importantíssima no PT. Já passou da hora do PT vir a público e admitir
os erros brutais que cometeu nesse contubérnio.
Condenado há 40 anos, Valério não quer ir para a cadeia. Para isso, fará e dirá qualquer coisa. Assim como Valério pode dizer o que quiser, a mídia tem o direito, e o dever, de publicar o que ele diz. Mesmo que, por ora, baseada apenas na palavra do condenado que não quer ser preso.
Há um consenso que esses são direitos democráticos, os de Valério, e os da Mídia. Como é de direito quem recebe tais informações, o telespectador, o leitor, fazer uma pergunta: por que o que Valério diz sobre Lula chega às manchetes e 115 páginas de documentos verídicos não são nem notícia? 115 páginas de documentos confidenciais produzidos em uma CPI ou obtidos em paraísos fiscais.
Valério prestou depoimento ao Ministério Público. Ele quer delatar e ser beneficiado com a liberdade. As 115 páginas de documentos estão num livro chamado "A Privataria Tucana". As informações contidas no livro receberam um registro em dois grandes jornais.
Essas informações seguem inéditas em boa parte da chamada Grande Mídia. Inclusive na revista Veja. A pergunta de quem não conhece esse ramo é: por que manchetes num caso e silêncio, ou desqualificação, no outro caso? Em outros casos também.
O PT errou, gravemente, ao montar parceria com Marcos Valério. Como errou quando alguns dos seus construíram pontes com, entre outros, Daniel Dantas e seus negócios. O PT erra quando não reconhece e não se desculpa publicamente pelos seus erros. Esses, e outros.
É claro como o dia que partidos de oposição também têm seus escândalos. Mas, para ter autoridade ao abordar escândalos alheios, o PT deve, antes, tratar dos seus. E, ao contrário do que sempre fizeram os demais partidos, tratar disso também publicamente.
Como já informado aqui em outros comentários, além dos que estão em julgamento do mensalão, havia, e há, um outro grande alvo. Esse alvo é Lula. No Supremo há quem não esconda isso em conversas reservadas. Da mesma forma, na mídia.
Lula deixou o governo com aprovação de 87% no Ibope. Felizmente, 13% não aprovaram seus 8 anos de governo; só nas ditaduras não existe oposição.
Brasil afora há quem venere Lula. E ele sabe disso; é muito mais agradável informar e ser informado sobre isso. Mas certamente Lula deve saber, alguém deve dizer a ele de quando em quando: além de fazer oposição, um direito de todos, há quem lhe devote um ódio profundo.
Condenado há 40 anos, Valério não quer ir para a cadeia. Para isso, fará e dirá qualquer coisa. Assim como Valério pode dizer o que quiser, a mídia tem o direito, e o dever, de publicar o que ele diz. Mesmo que, por ora, baseada apenas na palavra do condenado que não quer ser preso.
Há um consenso que esses são direitos democráticos, os de Valério, e os da Mídia. Como é de direito quem recebe tais informações, o telespectador, o leitor, fazer uma pergunta: por que o que Valério diz sobre Lula chega às manchetes e 115 páginas de documentos verídicos não são nem notícia? 115 páginas de documentos confidenciais produzidos em uma CPI ou obtidos em paraísos fiscais.
Valério prestou depoimento ao Ministério Público. Ele quer delatar e ser beneficiado com a liberdade. As 115 páginas de documentos estão num livro chamado "A Privataria Tucana". As informações contidas no livro receberam um registro em dois grandes jornais.
Essas informações seguem inéditas em boa parte da chamada Grande Mídia. Inclusive na revista Veja. A pergunta de quem não conhece esse ramo é: por que manchetes num caso e silêncio, ou desqualificação, no outro caso? Em outros casos também.
O PT errou, gravemente, ao montar parceria com Marcos Valério. Como errou quando alguns dos seus construíram pontes com, entre outros, Daniel Dantas e seus negócios. O PT erra quando não reconhece e não se desculpa publicamente pelos seus erros. Esses, e outros.
É claro como o dia que partidos de oposição também têm seus escândalos. Mas, para ter autoridade ao abordar escândalos alheios, o PT deve, antes, tratar dos seus. E, ao contrário do que sempre fizeram os demais partidos, tratar disso também publicamente.
Como já informado aqui em outros comentários, além dos que estão em julgamento do mensalão, havia, e há, um outro grande alvo. Esse alvo é Lula. No Supremo há quem não esconda isso em conversas reservadas. Da mesma forma, na mídia.
Lula deixou o governo com aprovação de 87% no Ibope. Felizmente, 13% não aprovaram seus 8 anos de governo; só nas ditaduras não existe oposição.
Brasil afora há quem venere Lula. E ele sabe disso; é muito mais agradável informar e ser informado sobre isso. Mas certamente Lula deve saber, alguém deve dizer a ele de quando em quando: além de fazer oposição, um direito de todos, há quem lhe devote um ódio profundo.
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