É HORA DE REAGIR!
(Editorial da edição nº 722, de 12/12/2012)
Com a ofensiva do Supremo Tribunal Federal (STF) contra o PT - num processo que ameaça criminalizar os movimentos sociais e judicializar a política – a patronal avança contra d...
(Editorial da edição nº 722, de 12/12/2012)
Com a ofensiva do Supremo Tribunal Federal (STF) contra o PT - num processo que ameaça criminalizar os movimentos sociais e judicializar a política – a patronal avança contra d...
ireitos e conquistas dos trabalhadores, o PSDB pressiona, para
impor as necessidade do imperialismo de sobreviver à sua crise
sangrando a classe trabalhadora.
A Confederação Nacional do Comércio diz que o reajuste real do salário mínimo todos os anos prejudica a “competitividade”!
A Confederação Nacional da Indústria entregou ao governo um catatau de 101 medidas para desregulamentar o trabalho, onde propõe que “negociado” entre patrões e empregados “prevaleça sobre o legislado”.
Empresas de energia de Estados governados pelo PSDB, com Aécio Neves à frente, abrem guerra contra a proposta do governo que barateia o custo da energia elétrica.
A situação de pressão chega a tal ponto que o jornal inglês, The Economist, porta-voz do capital financeiro, “propõe”, agora, a demissão do antes elogiado ministro Mantega.
O que faz o governo? Mais concessões privadas, como dos Portos, mais desoneração e isenções aos patrões que não investem e “agradecem” os benefícios com demissões.
Chega de ceder à pressão imperialista!
Concessão aos patrões só facilitam novos ataques às conquistas dos trabalhadores, ao PT e à CUT.
É hora de Dilma adotar outra política, enfrentar as pressões e proteger a nação e os trabalhadores.
São as necessidades do imperialismo de privatizações e benefícios ao capital que movem o ataque contra o PT. É hora de reagir.
A brutalidade do ataque contra o PT contrasta com a passividade da direção. O presidente Rui Falcão alega que “não quer passar o ano de 2013 enfrentando o STF”. A imprensa registra que o Planalto aconselha a não reagir.
Mas o STF, a mídia, o patronato e seus partidos se preparam para passar o ano de 2013 atacando as conquistas, o PT e as organizações populares!
Não reagir só lhes facilita a ofensiva. O imperialismo não tem tempo a perder: precisa impedir que os trabalhadores sirvam-se de suas organizações para fazer frente à política de terra arrasada.
A passividade da direção contrasta com a disposição da base que quer defender o partido, como mostram os atos em defesa do PT já realizados.
A essa disposição, enquanto a direção se cala, dirigentes petistas, sindicalistas e parlamentares, respondem agindo como todo o partido deveria agir, com a convocação de Atos em defesa do PT e dos direitos democráticos, proposta lançada na abertura do Encontro do Diálogo Petista.
A reação começa e deve se ampliar até o 33º aniversário do partido em fevereiro de 2013, com atividades que reafirmem o PT e nossas bandeiras, em unidade de todo o partido contra os ataques do STF.
Na defesa do PT e das organizações construídas pelos trabalhadores, a Corrente O Trabalho ocupa plenamente o seu lugar e com o Diálogo Petista impulsiona as reuniões de volta do Encontro Nacional para encaminhar as decisões adotadas.
No curso desse combate reafirmamos que a luta dos trabalhadores deve ser sustentada pelos trabalhadores. Por isso pedimos sua contribuição à nossa campanha financeira, com a compra do Calendário de 2013 “O movimento operário e os 30 anos da CUT”.
..........
Leia a imprensa operária!
Assine O TRABALHO: http://jornalotrabalho.com.br/ assinaturas.php
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A Confederação Nacional da Indústria entregou ao governo um catatau de 101 medidas para desregulamentar o trabalho, onde propõe que “negociado” entre patrões e empregados “prevaleça sobre o legislado”.
Empresas de energia de Estados governados pelo PSDB, com Aécio Neves à frente, abrem guerra contra a proposta do governo que barateia o custo da energia elétrica.
A situação de pressão chega a tal ponto que o jornal inglês, The Economist, porta-voz do capital financeiro, “propõe”, agora, a demissão do antes elogiado ministro Mantega.
O que faz o governo? Mais concessões privadas, como dos Portos, mais desoneração e isenções aos patrões que não investem e “agradecem” os benefícios com demissões.
Chega de ceder à pressão imperialista!
Concessão aos patrões só facilitam novos ataques às conquistas dos trabalhadores, ao PT e à CUT.
É hora de Dilma adotar outra política, enfrentar as pressões e proteger a nação e os trabalhadores.
São as necessidades do imperialismo de privatizações e benefícios ao capital que movem o ataque contra o PT. É hora de reagir.
A brutalidade do ataque contra o PT contrasta com a passividade da direção. O presidente Rui Falcão alega que “não quer passar o ano de 2013 enfrentando o STF”. A imprensa registra que o Planalto aconselha a não reagir.
Mas o STF, a mídia, o patronato e seus partidos se preparam para passar o ano de 2013 atacando as conquistas, o PT e as organizações populares!
Não reagir só lhes facilita a ofensiva. O imperialismo não tem tempo a perder: precisa impedir que os trabalhadores sirvam-se de suas organizações para fazer frente à política de terra arrasada.
A passividade da direção contrasta com a disposição da base que quer defender o partido, como mostram os atos em defesa do PT já realizados.
A essa disposição, enquanto a direção se cala, dirigentes petistas, sindicalistas e parlamentares, respondem agindo como todo o partido deveria agir, com a convocação de Atos em defesa do PT e dos direitos democráticos, proposta lançada na abertura do Encontro do Diálogo Petista.
A reação começa e deve se ampliar até o 33º aniversário do partido em fevereiro de 2013, com atividades que reafirmem o PT e nossas bandeiras, em unidade de todo o partido contra os ataques do STF.
Na defesa do PT e das organizações construídas pelos trabalhadores, a Corrente O Trabalho ocupa plenamente o seu lugar e com o Diálogo Petista impulsiona as reuniões de volta do Encontro Nacional para encaminhar as decisões adotadas.
No curso desse combate reafirmamos que a luta dos trabalhadores deve ser sustentada pelos trabalhadores. Por isso pedimos sua contribuição à nossa campanha financeira, com a compra do Calendário de 2013 “O movimento operário e os 30 anos da CUT”.
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