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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Os documentos que estão no livro de Amaury - privataria tucana - podem levar FHC e Serra para a cadeia?

Esse ano a mídia demotucana fez um tentativa de ressuscitar o morto-vivo FHC. Até incentivou que a tucanalha o colocasse no programa partidário.  E eles fizeram direitinho a lição do PIG, mas esqueceram que o povo brasileiro guarda na lembrança os tempos amargos e da privataria tucana. 

Nesse sentido, a ordem das edições da Rede Globo, Folha, Estadão, Veja e demais mídias periféricas foi abrir espaço para FHC. 

O objetivo era ressuscitá-lo, tirá-lo do ostracismo, isso depois de Lula se tornar ex-presidente. E FHC teve todos os espaços possíveis nessa mídia. E até ventilou-se (esse pessoal está perdendo a razão) de um enfrentamento FHC x Lula em 2014. 

Por fim, Paulo Henrique Amorim escreve sobre as razões documentais do livro de Amauri de levar FHC e sua quadrilha de assaltantes do patrimônio brasileiro para a cadeia. 

Pelos documentos que estão no livro de Amaury, pelo pouco que tenho lido pela internet, penso que sim, que os promotores devem solicitar a prisão de FHC e SERRA e respectivos membros dessa quadrilha criminosa. 

E você, o que acha disso? 


Como diz o Amaury Ribeiro Junior, no “Epílogo” de “A Privataria Tucana”:

No México, o presidente Carlos Salinas de Gortari, santo padroeiro das privatizações (ele entregou o México ao Slim) fugiu para Nova York num jatinho.

O presidente da Bolívia, Gonzalo Sánchez Lozada, que entregou até a água do país, fugiu para Miami aos gritos de “ assassino !”.

Fujimori, o campeão das privatizações peruanas, admitiu pagar propinas ou “briberization” – expressão do Joseph Stiglitz, que o Amaury gosta de usar – no valor de US$ 15 milhões.

Na Argentina, ninguém, mais fala “Menem”.

Quando é para se referir ao herói da privatização argentina, “el saqueo”, o presidente Carlos Menem, se diz “Mendéz”, para não dar azar.

Menem fugiu para o Chile atrás de uma starlet e voltou para a Argentina munido de um mandato de Senador, para não ir em cana.

Aqui, levam o Fernando Henrique a sério.

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