Esse ano a mídia demotucana fez um tentativa de ressuscitar o morto-vivo FHC. Até incentivou que a tucanalha o colocasse no programa partidário. E eles fizeram direitinho a lição do PIG, mas esqueceram que o povo brasileiro guarda na lembrança os tempos amargos e da privataria tucana.
Nesse sentido, a ordem das edições da Rede Globo, Folha, Estadão, Veja e demais mídias periféricas foi abrir espaço para FHC.
O objetivo era ressuscitá-lo, tirá-lo do ostracismo, isso depois de Lula se tornar ex-presidente. E FHC teve todos os espaços possíveis nessa mídia. E até ventilou-se (esse pessoal está perdendo a razão) de um enfrentamento FHC x Lula em 2014.
Por fim, Paulo Henrique Amorim escreve sobre as razões documentais do livro de Amauri de levar FHC e sua quadrilha de assaltantes do patrimônio brasileiro para a cadeia.
Pelos documentos que estão no livro de Amaury, pelo pouco que tenho lido pela internet, penso que sim, que os promotores devem solicitar a prisão de FHC e SERRA e respectivos membros dessa quadrilha criminosa.
E você, o que acha disso?
Como diz o Amaury Ribeiro Junior, no “Epílogo” de “A Privataria Tucana”:
No México, o presidente Carlos Salinas de Gortari, santo padroeiro das privatizações (ele entregou o México ao Slim) fugiu para Nova York num jatinho.
O presidente da Bolívia, Gonzalo Sánchez Lozada, que entregou até a água do país, fugiu para Miami aos gritos de “ assassino !”.
Fujimori, o campeão das privatizações peruanas, admitiu pagar propinas ou “briberization” – expressão do Joseph Stiglitz, que o Amaury gosta de usar – no valor de US$ 15 milhões.
Na Argentina, ninguém, mais fala “Menem”.
Quando é para se referir ao herói da privatização argentina, “el saqueo”, o presidente Carlos Menem, se diz “Mendéz”, para não dar azar.
Menem fugiu para o Chile atrás de uma starlet e voltou para a Argentina munido de um mandato de Senador, para não ir em cana.
Aqui, levam o Fernando Henrique a sério.
Nenhum comentário:
Postar um comentário