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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Brasil termina 2011 como a sexta economia dia planeta.


Creio que já poderíamos ser a 4ª ou quinta economia do planeta se não fossem as políticas neoliberais de FHC e os seus descuidos com o Brasil. 

Importante também lembrar que as políticas de juros altos, tanto do governo Lula, como nesse início de governo Dilma, também reduziram a perspectiva de melhor desenvolvimento do país. 

Penso que os nossos economistas ainda estão com as mentes impregnadas com esses modelos econômicos, que só tem como saída para conter a inflação , aumentar juros e reduzir crédito aos brasileiros. 

Não se pensou nada de diferente e veja que novamente a crise econômica abateu a economia do país em 2011, quando o governo aumentava juros e reduzia créditos, ou seja, não se aprendeu com as lições de 2008.

Novamente erramos na dose do remédio ao paciente, mesmo porque a doença requer outras terapias, que não apenas aumento de juros e restriçõs de crédito.



Veja a informação abaixo - portal Terra 

Brasil ultrapassa Reino Unido e se torna 6ª economia do mundo

O Brasil ultrapassou o Reino Unido e se tornou a 6ª maior economia do mundo, de acordo com dados do Centro de Economia e Pesquisa de Negócios (CEBR, em inglês), consultoria responsável pelos resultados. A crise bancária de 2008 e a consequente recessão foram os pivôs da queda britânica, que pela primeira vez é ultrapassada por um país sul-americano no ranking das maiores economias do planeta, informam nesta segunda-feira os jornais The Guardian e Daily Mail.
O topo da lista é ocupado pelos Estados Unidos, seguidos por China, Japão, Alemanha e França. O Guardian ressalta que o crescimento esperado de Rússia e Índia para os próximos dez anos podem deixar o Reino Unido ainda mais para baixo na lista das maiores economias. O periódico ainda ironiza os franceses que, apesar de ocuparam a 5ª colocação, devem apresentar um ritmo de queda maior que o dos britânicos nos próximos anos.
"O Brasil tem batido os europeus no futebol por um longo tempo, mas batê-los na economia é um novo fenômeno", disse o CEO do CEBR, Douglas McWilliams. "Nosso ranking mostra como o mapa da economia está mudando, com países da Ásia e produtores de commodities (produtos básicos com cotação no mercado internacional) escalando o ranking, enquanto nós na Europa caímos para baixo", acrescentou.
O Daily Mail lembra que os britânicos ainda têm uma qualidade de vida muito mais elevada, mas destaca o poder e o potencial brasileiro como motivos para a subida no ranking, além da situação política estável, o que atrai os investidores.

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