Nossa candidata Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) saiu-se bem durante o primeiro debate da disputa presidencial deste ano, promovido pela Rede Bandeirantes de Rádio e TV na noite de ontem. Dilma tem todas as vantagens pelas condições em que se encontra: pela aprovação popular ao governo e ao presidente Lula; por sua posição nas pesquisas confirmada pela Sensus divulgada ontem com ela com 10 pontos percentuais à frente de Serra; e pela expectativa de que esse resultado seja confirmado pelas próximas sondagens eleitorais do IBOPE e do Datafolha.
Nossa candidata Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) saiu-se bem durante o primeiro debate da disputa presidencial deste ano promovido pela Rede Bandeirantes de Rádio e TV na noite de ontem.
Dilma foi a principal beneficiada no confronto já que dois outros presidenciáveis, Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), apesar da franqueza e sinceridade, não é uma alternativa; e nem a senadora Marina Silva (PV) é vista como tal.
Como bem disse Plínio, Marina não tem como não ser vista assim pelos eleitores, já que fundou e militou no PT durante 30 anos de existência do nosso partido e fez parte do governo Lula durante sete anos. Do debate ficou para o público, então, o confronto entre o governo, Dilma Rousseff, e a oposição com seu candidato ao Planalto, José Serra (PSDB-DEM-PPS).
Dilma tem todas as vantagens pelas condições em que se encontra: pela aprovação popular ao governo e ao presidente Lula; por sua posição nas pesquisas confirmada pela Sensus divulgada ontem com ela com 10 pontos percentuais à frente de Serra; e pela expectativa de que esse resultado seja confirmado pelas próximas sondagens eleitorais do IBOPE e do Datafolha.
Tucano angustiado
Já o candidato tucano, José Serra (PSDB-DEM-PPS) expressou angústia o tempo todo do debate. Ele não pode negar os avanços do governo Lula e nem quer, por não lhe ser eleitoralmente interessante. Então, resta-lhe se apegar a pegadinhas (tipo a relativa às APAEs) e críticas pontuais que não têm futuro.
Mesmo porque ele e todos sabem que Dilma poderá nos próximos debates provar como encontramos o país ao assumir o governo em 2003. Até mesmo na área de infraestrutura tão criticada por Serra. Inclusive sobre aqueles ataques à situação dos aeroportos já que fomos nós, durante o governo Lula, que construímos ou reformamos a maioria dos terminais, começando por Congonhas e Santos Dumont.
Dilma foi a principal beneficiada no confronto já que dois outros presidenciáveis, Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), apesar da franqueza e sinceridade, não é uma alternativa; e nem a senadora Marina Silva (PV) é vista como tal.
Como bem disse Plínio, Marina não tem como não ser vista assim pelos eleitores, já que fundou e militou no PT durante 30 anos de existência do nosso partido e fez parte do governo Lula durante sete anos. Do debate ficou para o público, então, o confronto entre o governo, Dilma Rousseff, e a oposição com seu candidato ao Planalto, José Serra (PSDB-DEM-PPS).
Dilma tem todas as vantagens pelas condições em que se encontra: pela aprovação popular ao governo e ao presidente Lula; por sua posição nas pesquisas confirmada pela Sensus divulgada ontem com ela com 10 pontos percentuais à frente de Serra; e pela expectativa de que esse resultado seja confirmado pelas próximas sondagens eleitorais do IBOPE e do Datafolha.
Tucano angustiado
Já o candidato tucano, José Serra (PSDB-DEM-PPS) expressou angústia o tempo todo do debate. Ele não pode negar os avanços do governo Lula e nem quer, por não lhe ser eleitoralmente interessante. Então, resta-lhe se apegar a pegadinhas (tipo a relativa às APAEs) e críticas pontuais que não têm futuro.
Mesmo porque ele e todos sabem que Dilma poderá nos próximos debates provar como encontramos o país ao assumir o governo em 2003. Até mesmo na área de infraestrutura tão criticada por Serra. Inclusive sobre aqueles ataques à situação dos aeroportos já que fomos nós, durante o governo Lula, que construímos ou reformamos a maioria dos terminais, começando por Congonhas e Santos Dumont.
No próximo debate, acredito que estarão mais centrados em temas (programas, projetos, metas, rumos para o país). Aí os candidatos esclarecerão melhor o eleitor sobre suas propostas e as de seu partido, tanto da oposição, quanto da candidata do presidente Lula, do governo, do PT e dos partidos aliados. Por fim, não há como Serra se sobrepor à realidade: o Brasil está bem e o povo reconhece e quer continuidade com mudança.
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