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sábado, 28 de agosto de 2010

Serra e mídia querem forjar crime político


Está mais do que provado que quebra de sigilos... Pelas investigações conduzidas pela Receita Federal (RF) e sua Corregedoria-geral  por determinação do governo, já está mais do que provado que a quebra de sigilos e os vazamentos de dados fiscais ocorridos no órgão foram crime comum.

Assim a quebra de sigilos do vice-presidente nacional do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira, do ex-ministro tucano Luís Carlos Mendonça de Barros, do caixa de campanhas tucanas Ricardo de Oliveira e do empresário Gregório Marin Preciado (marido de uma priva de Serra) não foi dirigida contra estes quatro integrantes do PSDB como armaram e querem fazer crer a oposição e a mídia.

As duas funcionárias sob investigação na Receita, Adeilda Ferreira Leão dos Santos, dona do terminal usado para a quebra dos sigilos e Antonia Aparecida Rodrigues dos Santos Neves Silva, dona da senha, não tem nenhuma ligação com o PT.

Também o presidente do sindicato de auditores, que tem dado declarações pró-tucanos sobre o crime é vinculado ao PTB, partido que apoia a candidatura do candidato da oposição ao Planalto, José Serra (PSDB-DEM-PPS-PTB).

Um crime comum conforme previ ontem cedo, na 1ª nota que publiquei aqui no blog e que, aliás, pode ter atingido outros 140 contribuintes (a RF ainda está investigando), entre os quais a apresentadora de TV Ana Maria Braga e quatro membros da família Klein (Casas Bahia).

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