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quarta-feira, 28 de julho de 2010

Mídia tenta incitar eleitores à desconfiança da candidata Dilma Rousseff

 Maressa Vieira, Engenheira e Professora , 

“Não há progresso sem mudança. E, quem não consegue se mudar a si mesmo, acaba por não mudar coisa alguma” (George Bernard Shaw).
Inicio com esta frase para protestar, manifestar repúdio à forma com que políticos da oposição se aproveitam da mídia para incitar eleitores à desconfiança da candidata Dilma Rousseff ao declararem suas posições maldosas, anéticas e que só denigrem a política brasileira. Na verdade, fazer política não é usar desses recursos. É possível se zelar pela imagem correta de um processo eleitoral, defender a democracia e traçar novos caminhos de crescimento e perspectivas para o Brasil.
O povo brasileiro reconhece o muito que se fez no governo Lula e o reflexo já se registra nas pesquisas eleitorais, em que a candidata Dilma apresenta vantagem em uma e empate técnico em outra, o que denota seu crescimento e real possibilidade de um desfecho favorável nas eleições em outubro. É de se esperar, obviamente, que haja influência do presidente Lula quanto ao desempenho e aceitação da sua candidata porque, inegavelmente, ele fez diferente e marcou seu governo com ênfase no crescimento econômico e social.
Nesses dias que antecedem à propaganda eleitoral na TV e rádio, Dilma prepara seu programa de governo e busca maior apoio, apostando nos indecisos e acreditando ser a primeira mulher a governar o Brasil. Seu conhecimento acerca da realidade política, dos seus ideais, adotados conscientemente na escolha de medidas que busquem amenizar ou até solucionar o ainda problema gritante da desiguladade social, cujo índice ainda bloqueia o crescimento do país.
O Brasil, apesar “do trabalho que ao longo dos últimos anos foi feito” com destaque ao combate à pobreza, atravessa momentos difíceis com uma situação financeira complicada, onde os impostos e taxas de juros são elevados e a qualidade dos serviços inadequada para atendimento público eficiente.

Os políticos deveriam voltar à atenção aos problemas relevantes existentes e que denotam “um quadro de atraso no desenvolvimento”, em vez de criarem sistematicamente situações negativas que obstaculizam a governabilidade do país. É muito importante que tenham consciência da situação, adotem e executem uma cultura de responsabilidade, visando encontrar a unidade e a força, descartem as divergências partidárias e mesmo internas do Congresso e Câmara e que sejam capazes de mostrar total desprendimento no trabalho ao qual foram conduzidos através do voto.

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