Vai ter sim, a caravana do JN, mas agora de avião.

Bem, como vocês já sabem, 1998 foi o ano em que as Organizações Globo resolveram que não haveria cobertura eleitoral. Não teve debates, entrevistas e nenhum evento. Entrava JN e saía JN e nada de falar em campanha eleitoral. E assim, FHC Marinho foi para o abraço em ser ameaçado em nenhum momento.

Afinal, naquele momento FHC escondeu do povo brasileiro, com a ajuda desta emissora, a falência do estado brasileiro e a necessidade de desvalorizar o real, o que seria feito depois das eleições ganhas. 

Em 2006, a despeito de fazer a cobertura eleitoral, as Organizações Globo criaram a caravana JN e pautando o horário gratuito eleitoral e discursos do candidato demotucano.

Agora o JN vai trocas as estradas pela aviação. Será que vai mostrar a quantidade de pessoas das classes C, D e E que estão agora viajando de avião, ou apenas o "caos aéreo" tão bem explorado nestes últimos anos? Vamos conferir e ver a capacidade ou não desta emissora de influenciar a campanha eleitoral a favor de seu candidato demotucano.

Em 1989, 19974, 1998, 2002 e 2006 foram aprendizados para todos, mas a despeito da entrada das novas tecnologias, da redes sociais nestas eleições, a mídia demotucana, especialmente Organizações Globo, Folha de São Paulo, Estadão, Veja e assemelhados continua com o modus operandis nos seus "horários gratuitos eleitorais". A conferir, e toda a atenção será pouca do que poderá acontecer daqui para a frente.

Jornal Naciona troca ônibnus por avião para percorrer o Brasil durante o período eleitoral

Para percorrer todas as 27 unidades federativas do país durante o período que antecede as eleições. Durante os 27 dias, o "JN no ar" vai mostrar o que a população pensa da região onde vive.

A bordo de um Falcon 2000, o jornalista Ernesto Paglia será o responsável pelas matérias do projeto. Com uma equipe de oito pessoas e 700 quilos de equipamento eletrônico, o avião estará preparado para enviar matérias de qualquer lugar do Brasil, podendo se conectar ao vivo com os estúdios do Jornal Nacional.

O destino do "JN no ar" será escolhido ao vivo na bancada do telejornal apresentado por William Bonner e Fátima Bernardes, que irão sortear um município de cada estado. Participarão do sorteio 400 cidades brasileiras com mais de 40 mil habitantes ou, dependendo do tamanho do estado, municípios menores.

O principal critério de participação do município no sorteio do “JN no Ar” é estar a cerca de uma hora e meia de carro de um aeroporto. Sendo assim, no momento que a cidade for anunciada, Paglia e sua equipe terão algumas horas para chegar ao destino.No comunique-se
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