Um bom texto extraído do blog do Saraiva, onde tucanos se esquivam de dar explicações.
E vou além, esse pessoal só está na política porque tem proteção da Rede Globo, Folha, Estadão e Veja. Sem esse amparo a tucanalha não existe.
Agora, os leitores podem entender quem de fato de fato se apoderou do Estado brasileiro para fazer entregar as estatais aos amigos e consórcios internacionais.
Esse pessoal deveria estar na cadeia e seus bens e a a justiça brasileira tornar os seus bens indisponíveis.
Veja amigos e amigas, a cara de hipocrisia de FHC. É uma cara de um ser sem dignidade e sem vergonha aos 80 anos. Um pilantrão.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, durante evento na Folha de S.Paulo e evita responder sobre acusações de desvios de dinheiro público (Foto: Daniel Marenco/Folhapress) |
Livro de jornalista destaca participação de ex-tesoureiro do PSDB Ricardo Sérgio de Oliveira, em esquemas de lavagem de dinheiro e fraude em privatizações na era FHC
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, presidente de honra do PSDB, evitou comentar as denúncias contra o ex-diretor da área internacional do Banco do Brasil e tesoureiro de campanhas do partido Ricardo Sérgio de Oliveira. O líder tucano chegou a dizer que não sabia das acusações, e alegou que, por não conhecer detalhes, não poderia esclarecer diretamente os pontos.
O economista, nomeado ao posto no BB durante o governo tucano, figura no livro "A Privataria Tucana", do jornalista Amaury Ribeiro Jr., como operador de esquemas de lavagem de dinheiro e manipulação para formação de consórcios para privatizações na área de telecomunicação. Outro expoente do PSDB citado é o ex-governador paulista José Serra, candidato derrotado à Presidência em 2002 e 2010.
Fernando Henrique participou de sabatina do jornal Folha de S. Paulo, na tarde desta nesta sexta-feira (9), na capital paulista, no dia em que os exemplares da publicação da Geração Editorial chegaram às livrarias. A única pergunta feita sobre o livro durante a sabatina foi da jornalista Mônica Bergamo, da Folha. O ex-presidente desqualificou as perguntas e mostrou-se irritado com o fato de o tema ter sido levantado. A entrevista foi motivada pelo lançamento, pelo ex-presidente, do livro autobiográfico "A Soma e o Resto - Um Olhar sobre a Vida aos 80 Anos".
Nos dez primeiros minutos, os entrevistadores e o entrevistado, Fernando Henrique, concetraram a pauta em comentários referentes ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e na atual presidenta, Dilma Rousseff. O restante da sabatina foi dedicada a perguntas sobre sua trajetória pessoal. Uma sessão de autógrafos marcada para o início da noite desta sexta foi cancelada por motivos pessoais, segundo a assessoria de imprensa da editora.
Em breve entrevista coletiva a jornalistas de outros veículos após a sabatina, Fernando Henrique voltou a carga na tentativa de desqualificar as denúncias contra o ex-diretor e contra Serra. Ele alegou que é preciso "tomar cuidado" com as alegações de Ribeiro Junior, por ele ser alvo de processo judicial, acusado de ter participado da produção de dossiês contra tucanos durante a eleição de 2010 – o jornalista nega a prática.
Sobre a conduta de Oliveira, Fernando Henrique afirmou que, pessoalmente, "não tem críticas" ao economista. Durante o tempo em que trabalhou no governo, não teria feito nada de errado. "Nunca desaprovei o trabalho do Ricardo Sérgio", frisou. O ex-presidente também disse não conhecer o economista antes de ter sido nomeado para a direção do Banco do Brasil.
Presente à sabatina, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) também optou por respostas evasivas sobre as denúncias sobre o processo de privatização das telecomunicações. O PSDB informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que os dirigentes da legenda não se pronunciariam por ora sobre o tema e que uma nota seria publicada.
Raoni Scandiuzzi
No Rede Brasil Atual
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