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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

A Folha “errou”. E consertou: livro de Amaury volta ao topo


Meus amigos (as), a Folha perdeu o "senso de humor" com os seus clientes e leitores. Entenda. 

Tijolaço de Brizola Neto. 
A blogosfera chiou e a Folha devolveu o primeiro lugar em vendas que havia “garfado” ontem do livro “A Privataria Tucana”, de Amauri Ribeiro Jr, como nos avisa o leitor Felipe Limongi.

Depois de estar em primeiro lugar entre os mais vendidos até, pelo menos, quinta-feira passada, ontem – domingo – o livro havia, misteriosamente desaparecido da lista dos líderes de venda.
E também voltou a constar das subpáginas dedicadas aos “livros-reportagem”.
Agora, reapareceu no lugar em que não é possível esconder que está: o primeiro.
A final, é um fenômeno de vendas e mostra que os brasileiros quem, mesmo, saber de tudo o que se passou nos porões obscuros do processo de privatização.


Daqui a dois dias, quando o deputado Protógenes Queiroz protocolar junto à presidência da Câmara a CPI da Privataria, com bem mais dos que as 171 assinaturas necessárias, finalmente  comece a ser desvendado este momento de trevas de nossa história.
E não há de deixar de dar ao livro do Amaury o mérito de ter sido a centelha deste processo.
Hoje, o editor Luiz Fernando Emediato confirmou que até o final da semana a tiragem total terá 100 mil exemplares.
E a sua volta ao topo da lista  tem um duplo benefício: restaura-se a verdade e, de quebra, sai dali o livro lançado pelo homem que presidiu este processo lesivo ao povo brasileiro, Fernando Henrique Cardoso.
Quanto mais não seja, para ninguém cometer a crueldade de dar um dos exemplares de FHC de presente de Natal a alguém.

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