Um matéria da Folha de S. Paulo de hoje mostra o quanto bateu o desespero no tucanato. Segundo o jornal, convocou “uma força-tarefa com a missão de estancar a queda do potencial candidato do partido à Presidência, José Serra, e ampliar sua vantagem sobre a petista Dilma Rousseff “, notem bem, em São Paulo.
E como vão alavancar o candidato que foi presidente da UNE, esquerdista e exilado? Veja os argumentos: “o PSDB deverá explorar medidas propostas pelo PT -como controle de conteúdo de TV e proibição de símbolos religiosos em repartições públicas- para falar em ameaça às liberdades individuais. Outro argumento será o de que, desconhecida, Dilma será refém de petistas como o ex-ministro José Dirceu”.
Poderiam, quem sabe, importar a nossa Sandra Cavalcanti ou o deputado Jair Bolsonaro. Ou pedir auxílio à TFP.
Enquanto isso, Serra continua arranjando “saias-justas” onde quer que vá. No meio da semana foi Aécio, em Minas. Agora, Yeda Crusius, no Rio Grande. Depois de forçar a barra e a passear, para desgosto de Serra, com ele na Festa da Uva, em Caxias do Sul, a governadora campeã de rejeição no Brasil atendeu aos pedidos do paulista e foi-se embora para gramado, terra do chocolate.
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