Herwin de Barros, ex-policial e agente da CIA que prendeu o então líder estudantil num Congresso da UNE, revela que irá processar o Estado brasileiro. Diz que foi perseguido por não executar seu preso mais “perigoso”
Claudio Julio Tognolli, Brasil 247
Herwin de Barros, o homem que prendeu Zé Dirceu no Congresso da UNE,
fazendo uso de um ancinho, vai processar o estado brasileiro. Quer ser
ressarcido. Quer aposentadoria de agente especial da Polícia Civil de
São Paulo. Por quê? “Porque eu tinha ordens emanadas da CIA, a central
de inteligência dos EUA, para assassinar Zé Dirceu. Não cumpri isso. E
fui execrado. Em abril de 1984 mudaram até o regimento interno da
polícia de São Paulo para que eu pudesse ser afastado. Tudo porque me
neguei a assassinar friamente Zé Dirceu”, confessou Erwin ao Brasil 247.
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