EUA buscam submeter o Brasil à condição de vassalo. 2014 será oportunidade dos EUA?
IMPORTANTE
LEMBRÁ-LOS: Em 2014 a CIA e as elites brasileiras lutarão para colocar
na presidência do Brasil um "amigo" dos EUA.
Por gentileza, leia o texto
na íntegra. Tenham coragem.
Os EUA buscam submeter o Brasil à condição de vassalo. 2014 é chave para a estratégia silenciosa. Será que as manifestações de ruas voltarão com mais força? Enfraquecer o governo Dilma para eleger um vassalo é a estratégia americana?
Vocês se lembram das manifestações
que aconteceram no mês de Junho no Brasil? Falávamos naquela ocasião que
a CIA dos EUA poderia estar por trás daquilo tudo..
Como um país que tem
uma taxa de desemprego mais baixa do mundo poderia ter aquela
"convulsão social"? Em países como Grécia, Espanha (taxa de desemprego
acima dos 20%) as pessoas estão se matando, pulando de seus
apartamentos porque não tiveram mais condições de pagar os
financiamentos.
Pois bem, para entender a estratégia silenciosa dos
EUA para tornar o resto o mundo vassalos dos seus interesses recomendo a
leitura do livro: Em guerra contra todos . Em novo livro, Luiz Alberto
Moniz Bandeira afirma que os EUA buscam submeter os outros países à
condição de vassalos.
E a estratégia é levar "democracia" para todos
os países através das manifestações e assim derrubar regimes e governos
contrários aos interesses dos EUA.
E por isso, pergunto: as
manifestações no Brasil tiveram o interesse de enfraquecer o governo
Dilma e colocar no poder um presidente "acordado" com os interesses dos
EUA?
Quem gritava que o "GIGANTE ACORDOU" revela que não conhece a
historia brasileira porque os golpistas de 1964 instruídos pela CIA dos
EUA gritavam também "GIGANTE ACORDOU" E as massas que foram para a rua,
incentivada por vassalos dos EUA, ajudaram na consolidação do golpe.
Como diz José Antonio Lima:
o pretexto dos Estados Unidos sempre foi a
promoção da democracia, porém, uma democracia que signifique livre
mercado, livre circulação de capitais e de mercadorias, livre câmbio e
que eles possam controlar através do seu poder econômico. E a
experiência já demonstrou, no Brasil e em toda a América Latina, que os
Estados Unidos intervieram, apoiando golpes militares, quando a
democracia atendeu às demandas populares, em detrimento dos seus
interesses. Agora os Estados Unidos continuam a intervir, mas
sorrateiramente, por meio de organizações não governamentais (ONGs),
financiadas pela National Endowment for Democracy (NED), Agency for
International Development (USAID), Freedom House e outras entidades e
fundações americanas, que lavam o dinheiro da CIA e financiam os
movimentos para promover a mudança de mudança de regime, sem golpe de
Estado. A estratégia agora adotada, baseada nos ensinamentos do
professor Gene Sharp, no From Dictatorship to Democracy, e do coronel
David Galula é a da "guerra fria revolucionária", na qual as atividades
de insurgência permanecem, na maior parte do tempo, dentro da
legalidade, realizando manifestações e provocando medidas a serem
denunciadas como violência das autoridades, a divulgação de rumores
falsos ou verdadeiros destinados a solapar a credibilidade e a confiança
no governo por vários meios, mediante a guerra psicológica, social,
econômica e política. A Segunda Guerra demonstra, documentadamente, como
esses métodos nas revoltas ocorridas na Sérvia, Ucrânia, Geórgia, bem
como nos países da África do Norte e Oriente http://www.cartacapital.com.br/internacional/em-guerra-contra-todos-1004.html
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