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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

EUA buscam submeter o Brasil à condição de vassalo. 2014 será oportunidade dos EUA?

IMPORTANTE LEMBRÁ-LOS: Em 2014 a CIA e as elites brasileiras lutarão para colocar na presidência do Brasil um "amigo" dos EUA. 
Por gentileza, leia o texto na íntegra. Tenham coragem.
Os EUA buscam submeter o Brasil à condição de vassalo. 2014 é chave para a estratégia silenciosa. Será que as manifestações de ruas voltarão com mais força? Enfraquecer o governo Dilma para eleger um vassalo é a estratégia americana? 

Vocês se lembram das manifestações que aconteceram no mês de Junho no Brasil? Falávamos naquela ocasião que a CIA dos EUA poderia estar por trás daquilo tudo.. 
Como um país que tem uma taxa de desemprego mais baixa do mundo poderia ter aquela "convulsão social"? Em países como Grécia, Espanha (taxa de desemprego acima dos 20%) as pessoas estão se matando, pulando de seus apartamentos porque não tiveram mais condições de pagar os financiamentos.

Pois bem, para entender a estratégia silenciosa dos EUA para tornar o resto o mundo vassalos dos seus interesses recomendo a leitura do livro: Em guerra contra todos . Em novo livro, Luiz Alberto Moniz Bandeira afirma que os EUA buscam submeter os outros países à condição de vassalos.

E a estratégia é levar "democracia" para todos os países através das manifestações e assim derrubar regimes e governos contrários aos interesses dos EUA. 
E por isso, pergunto: as manifestações no Brasil tiveram o interesse de enfraquecer o governo Dilma e colocar no poder um presidente "acordado" com os interesses dos EUA? 

Quem gritava que o "GIGANTE ACORDOU" revela que não conhece a historia brasileira porque os golpistas de 1964 instruídos pela CIA dos EUA gritavam também "GIGANTE ACORDOU" E as massas que foram para a rua, incentivada por vassalos dos EUA, ajudaram na consolidação do golpe.
Como diz José Antonio Lima:
 o pretexto dos Estados Unidos sempre foi a promoção da democracia, porém, uma democracia que signifique livre mercado, livre circulação de capitais e de mercadorias, livre câmbio e que eles possam controlar através do seu poder econômico. E a experiência já demonstrou, no Brasil e em toda a América Latina, que os Estados Unidos intervieram, apoiando golpes militares, quando a democracia atendeu às demandas populares, em detrimento dos seus interesses. Agora os Estados Unidos continuam a intervir, mas sorrateiramente, por meio de organizações não governamentais (ONGs), financiadas pela National Endowment for Democracy (NED), Agency for International Development (USAID), Freedom House e outras entidades e fundações americanas, que lavam o dinheiro da CIA e financiam os movimentos para promover a mudança de mudança de regime, sem golpe de Estado. A estratégia agora adotada, baseada nos ensinamentos do professor Gene Sharp, no From Dictatorship to Democracy, e do coronel David Galula é a da "guerra fria revolucionária", na qual as atividades de insurgência permanecem, na maior parte do tempo, dentro da legalidade, realizando manifestações e provocando medidas a serem denunciadas como violência das autoridades, a divulgação de rumores falsos ou verdadeiros destinados a solapar a credibilidade e a confiança no governo por vários meios, mediante a guerra psicológica, social, econômica e política. A Segunda Guerra demonstra, documentadamente, como esses métodos nas revoltas ocorridas na Sérvia, Ucrânia, Geórgia, bem como nos países da África do Norte e Oriente http://www.cartacapital.com.br/internacional/em-guerra-contra-todos-1004.html

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