O que é mais incrível não é a Folha de S.Paulo
mandar uma repórter “enviada especial” a Goiânia para cobrir o
casamento de um mafioso com uma mulher indiciada por chantagear um juiz
federal para tirá-lo da prisão, e sequer citar esse fato.
Carlinhos Cachoeira, vocês sabem, tem trânsito livre na imprensa brasileira.Dava ordens na redação da Veja, em Brasília, e sua turma de arapongas abastecia boa parte das demais coirmãs da mídia na capital federal.Translate / Tradutor
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
A HORA DO PT: UM ANO NOVO DIGNO DESSE NOME
O maior patrimônio do PT sempre foi e será a sua militância, que nunca desiste de lutar, a despeito dos ataques da mídia velha deste país e da oposição de discurso moralista liberal. Estamos fortes a cada ano, prontos para LUTAR por este país que vem se desenvolvendo e distribuindo renda. A velha mídia velha tenta criar um país de tolos, mas o PT no governo tem provado que podemos construir de todos e para todos.
Carta Maior
Os fatos caminham à frente das idéias. Mas é preciso ajudá-los com a materialidade destas para que a história possa girar a sua roda e sancionar os novos sujeitos que por sua vez vão protagonizar os fatos fundadores do período seguinte. Assim sucessivamente. O nascimento de um partido -- um verdadeiro partido -- representa de certa forma a fusão desses diferentes momentos. É ao mesmo tempo um fato, uma ideia e um sujeito. Mas até quando?
Ex-ministro de FHC: as elites brasileiras, após a rúína neoliberal, decidiram se apegar ao velho moralismo liberal.
A excelente entrevista do ex-ministro de FHC e Cientista Politico Bresser Pereira é um chute no saco da hipocrisia que abateu às elites brasileira e setores da mídia brasileira sobre o caso do "mensalão", como se o Brasil até então, nunca houvesse corrupção.
A grande questão é que a mídia brasileira, com pouca exceção, tem um moralismo seletivo porque os grandes casos de corrupção da era FHC foram escondidos e não tiveram as manchetes garrafais como o PT tiveram. Veja o texto abaixo e faça suas devidas reflexões.Depois da ruína neolibeal, o "moralismo liberal"
Ex-ministro de FHC, Luiz Carlos Bresser
Pereira publica duro artigo sobre o comportamento das elites ao longo
da Ação Penal 470. "O que significou, afinal, esse julgamento? O início
de uma nova era na luta contra a corrupção no Brasil, como afirmaram com
tanta ênfase elites conservadoras, ou, antes, um momento em que essas
elites lograram afinal impor uma derrota a um partido político que vem
governando o país há dez anos com êxito?"
domingo, 30 de dezembro de 2012
2013 será um ano ainda melhor para todos os brasileiros e brasileiras, afirma Dilma
Blog do Planalto
A presidenta Dilma Rousseff afirmou neste domingo (23), no pronunciamento de Natal, que 2013 será um ano ainda melhor para todos. Segundo ela, 2013 será o ano de ampliar o diálogo com todos os setores da sociedade, acelerar obras, melhorar a qualidade dos serviços públicos e continuar defendendo o emprego e o salário dos brasileiros.
A presidenta Dilma Rousseff afirmou neste domingo (23), no pronunciamento de Natal, que 2013 será um ano ainda melhor para todos. Segundo ela, 2013 será o ano de ampliar o diálogo com todos os setores da sociedade, acelerar obras, melhorar a qualidade dos serviços públicos e continuar defendendo o emprego e o salário dos brasileiros.
“Tenho certeza que 2013 será um ano ainda melhor para todos os brasileiros e brasileiras. Das janelas de nossas casas, fábricas e escritórios, das janelas dos ônibus e dos automóveis, nós vemos, lá fora, resplandecer as luzes do Natal. Que elas iluminem ainda mais o nosso caminho, pois estamos no rumo certo”, afirmou.
No pronunciamento, a presidenta afirmou que, apesar da crise
econômica internacional, está otimista com os rumos do Brasil. Ela pediu
aos empresários que acreditem e invistam no país. Segundo a presidenta,
o governo confia no povo, no empresariado, respeita contratos e está
empenhado na construção de novas parcerias entre os setores público e
privado.
“Sou, como todos os brasileiros, uma otimista. Tenho consciência dos desafios que a crise internacional tem lançado ao nosso país. Sei também que momentos de crise podem ser transformados em grandes oportunidades. Esse é o nosso propósito em cada ação que implementamos em 2012. Nossa receita para um Brasil mais forte é investir na superação da pobreza, na garantia da casa própria, na expansão do emprego, no aumento das oportunidades de educação, no aprimoramento de nossa infraestrutura e na competitividade de nossas empresas”, afirmou.
A presidenta fez um balanço das principais ações e medidas do governo
em 2012, assegurou a redução nas contas de energia elétrica para
consumidores residenciais e industriais em 2013 e concluiu o
pronunciamento desejando Feliz Natal e próspero Ano Novo a todos.
sábado, 29 de dezembro de 2012
Casamento de Cachoeira escancara a relação promíscua da velha midia brasileira com o crime organizado.
Triste meu amigos(as), quando se percebe a relação promíscua da mídia velha do Brasil com o crime organizado para derrubar o governo Dilma, eleito democraticamente pelo povo brasileiro. Veja o texto abaixo publicado no Viomundo
Leandro Fortes: Casamento de Cachoeira, Jornalismo à moda de Al Capone
publicado em 29 de dezembro de 2012 às 17:06
por Leandro Fortes, no Facebook
Viola Enluarada", na voz bela da bela contora Monique Kessous.
Sempre fui um amante da Música Popular
Brasileira (MPB). Nos anos 70 ficava a noite sintonizando o rádio para
ouvir as coisas boas que os nossos grandes compositores produziram. Bem,
a Rede Globo para não "contaminar" os ouvidos dos brasileiros,
acostumados com os "tereré', Tchá Tchá Tchá, fez uma homenagem a um
dos grandes compositores da MPB, através do programa Som Brasil, o
compositor Marcos Valle - "Viola Enluarada", na voz bela da bela
contora Monique Kessous. Vale conferir a letra e a linda melodia-
Viola Enluarada
Marcos Valle
Viola Enluarada
Marcos Valle
A mão que toca um violão
Se for preciso faz a guerra,
Mata o mundo, fere a terra.
Se for preciso faz a guerra,
Mata o mundo, fere a terra.
Para lembrar o massacre de Pinheirinho.
O Massacre de Pinheirinho: A verdade não mora ao lado (legenda em inglês, es
Este vídeo revela os jogos de interesses na expulsão dos 9.000
moradores da ocupação Pinheirinho, de 8 anos, em São José dos Campos.
Traz, também, imagens do dia da desocupação (22/01) e depoimentos sobre a
truculência policial.
Aécio retoma a agenda do fracasso da Privataria Tucana praticada no governo FHC, onde imperaram os banqueiros.
Aécio chama equipe de FHC que derrubou a economia do Brasil para a 13a. posição no mundo.
Dados do FMI: http://goo.gl/C6RVL |
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) tenta tirar a vaca do brejo, no atoleiro em que o PSDB se meteu, mas quando ele está sóbrio, suas ideias são tão ou mais retrógradas do que as de José Serra (PSDB-SP).
Nunca houve tanto ódio na mídia conservadora do Brasil
Os textos de Demétrio Magnoli, Ricardo Noblat, Merval Pereira, Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes, Eliane Catanhede, entre outros, são fontes preciosas para as futuras gerações de jornalistas e estudiosos da comunicação entenderem o que Perseu Abramo chamou apropriadamente de “padrões de manipulação” na mídia brasileira.
Por Jaime Amparo Alves*
Os brasileiros no exterior que acompanham o noticiário brasileiro pela internet têm a impressão de que o país nunca esteve tão mal. Explodem os casos de corrupção, a crise ronda a economia, a inflação está de volta, e o país vive imerso no caos moral. Isso é o que querem nos fazer crer as redações jornalísticas do eixo Rio – São Paulo. Com seus gatekeepers escolhidos a dedo, Folha de S. Paulo, Estadão, Veja e O Globo investem pesadamente no caos com duas intenções: inviabilizar o governo da presidenta Dilma Rousseff e destruir a imagem pública do ex-presidente Lula da Silva. Até aí nada novo.
Imprensa e Judiciário em xeque
JOSÉ DIRCEU
Duas pesquisas recentes sobre a confiança da população nas instituições revelaram aquilo que já poderíamos desconfiar: os brasileiros estão insatisfeitos com a imprensa tradicional
Duas pesquisas recentes sobre a confiança da população nas instituições
revelaram aquilo que já poderíamos desconfiar: os brasileiros estão
insatisfeitos com a imprensa tradicional. Foram dois institutos
diferentes atestando a queda da credibilidade da grande mídia, o que
reforça a necessidade de refletirmos e questionarmos as razões deste
fato.
“Respeitarei as decisões dos poderes, concordando ou mesmo discordando delas", diz Genoino
Genoino assume mandato no dia 02 de janeiro de 2013.
Ex-presidente do PT afirma que
respeita aquilo que ajudou a construir na Constituinte, e recorda que
decisão do STF sobre cassação de mandato só vale após esgotamento de
recursos
“Respeitarei as decisões dos poderes, concordando ou mesmo discordando delas", diz Genoino (Foto: Gerardo Lazzari. RBA) |
São Paulo – O ex-presidente do PT José Genoino assumirá na próxima
semana, provavelmente em 2 de janeiro, uma vaga na Câmara dos Deputados.
Ele é suplente do deputado federal Carlinhos Almeida (PT-SP), que no
dia 1° toma posse como prefeito de São José dos Campos, no interior
paulista.
A Encenação do Mensalão
Como se montou a prova do “maior
escândalo da história da República”. E porque essa “prova” é falsa e
precisa ser revista pelo STF
Vale a pena ver de novo. Está no YouTube (http://youtu.be/-smLnl-CFJw), nos votos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) do dia 29 de agosto, no julgamento do mensalão. (assista a edição abaixo). A
sessão já tinha 47 minutos. Fala o ministro Gilmar Mendes. Ele
esclarece que tratará da “transferência de recursos por meio da
Companhia Brasileira de Meios de Pagamento (CBMP)”. Diz,
preliminarmente, que, a seu ver, “se cuidava” de recursos públicos. Faz,
então, uma pausa. E adverte ao presidente da casa, ministro Ayres
Britto, que fará um registro. De fato, é uma espécie de pronunciamento
ao País.
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Orçamento: contra o Brasil, tucanos querem travar ação do governo
A intenção do líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Bruno Araújo, de
contestar no Supremo Tribunal Federal a medida provisória que garante os
investimentos públicos enquanto o orçamento de 2013 não for votado, é
mais uma indicação de que a oposição tucano-conservadora não recua ante
nada para prejudicar o país.
Fernando Branquinho: JN transforma 1,7 milhão de empregos em notícia ruim
Viomundo
TV manipula notícia sobre criação de empregos
por Fernando Branquinho, no Observatório da Imprensa em 24/12/2012 na edição 726
Na quarta-feira (19/12), no Jornal Nacional, o
gráfico atrás da apresentadora Patrícia Poeta mostrava a criação de 1,77
milhão de empregos até agora, em 2012. Considerada a pindaíba econômica
do mundo ocidental, qualquer cidadão de outro país olharia com inveja
para cá. Mas na Globo não é assim: toda notícia que venha do governo tem
que ser “negativada”.
Foi o que fizeram. Este foi o texto lido pela apresentadora:
“A criação de empregos com carteira
assinada, este ano, foi 23% menor do que em 2011. É o pior resultado
desde 2009. Mas, isoladamente, os números de novembro mostram um aumento
de quase 8% no emprego formal.”
Lula deveria ser candidato a governador de São Paulo. Você concorda?
Teixeira: “Lula deveria ser candidato a governador”
Em entrevista exclusiva ao 247, deputado federal
Paulo Teixeira (PT-SP) defende que o ex-presidente da República se
candidate ao governo de São Paulo em 2014; para a Presidência, "Dilma é
nossa candidata", diz ele; parlamentar prega modernização no PT em 2013 e
acredita que o petista José Genoino, condenado na Ação Penal 470,
respeita seus eleitores ao assumir como deputado no início do ano
Mais uma vitória do lulismo
André
Singer, cientista político, professor na Universidade de São Paulo e
membro do Conselho Curador da Fundação Perseu Abramo, faz nesta
entrevista a Teoria e Debate uma primeira avaliação do processo
eleitoral de 2012, tendo como foco a cidade de São Paulo, que pelas
proporções e importância política se destaca no plano nacional. Para o
autor de Os Sentidos do Lulismo, o mapa eleitoral da cidade mostra que
houve realmente uma adesão dos eleitores de baixa renda ao que ele
denominou lulismo
O
processo eleitoral de 2012 em São Paulo se caracterizou como um dos
mais atípicos. Tivemos em noventa dias uma movimentação bastante intensa
nas estimativas de intenções de voto. Qual sua avaliação desse processo
eleitoral?
O
caso de São Paulo se tornou atípico porque o fenômeno Russomano pegou
todo mundo de surpresa. Tenho a impressão de que nem mesmo as campanhas
estavam esperando que um candidato de um partido muito pequeno, como é o
PRB, chegasse a passar um período longo, com o horário eleitoral já
iniciado, à frente nas pesquisas de intenção de voto sem sofrer nenhum
abalo. Ao contrário, Celso Russomano até cresceu, com cerca de 2 minutos
de horário eleitoral gratuito contra dois candidatos com cerca de 7
minutos cada um.
Era
esperado que ele tivesse alguma vantagem no começo, pois é muito
conhecido, elegeu-se ao cargo de deputado federal muito bem votado em
São Paulo, foi candidato a governador na última eleição e, obviamente,
porque tinha um quadro na televisão, Patrulha do Consumidor, bem
popular. Então, existe um fenômeno de recall, as pessoas lembram o nome.
De
um lado, um candidato com muita rejeição, José Serra; de outro, um
candidato pouco conhecido, Fernando Haddad, e Russomano como uma espécie
de efeito memória, ou seja, o eleitor não estava tão inclinado a votar
nele, mas o conhecia mais.
O
fato não foi surpreendente. A surpresa foi ele ter ficado quase um mês,
já iniciado o horário eleitoral, em primeiro lugar, ainda crescendo. E
depois, uma vez que todos já tinham se acostumado com a ideia de que ele
iria para o segundo turno, foi uma enorme surpresa ele ter caído tanto
em pouquíssimos dias, a ponto de ficar em terceiro lugar. O que tornou o
processo eleitoral de São Paulo atípico foram essas duas surpresas, as
duas relacionadas à candidatura Russomano.
Não
sendo isso, o quadro era razoavelmente previsível: o candidato do PSDB
com dificuldades, tendo em vista a forte rejeição à gestão que estava
terminando, de Kassab, um prefeito ligado a Serra; por outro lado, um
candidato do PT pouco conhecido, que precisaria de um tempo longo de
exposição, sobretudo no horário eleitoral, para se tornar conhecido.
E a queda de Russomano se deu porque ele não tinha tempo de televisão?
É
difícil afirmar categoricamente porque seriam necessários mais dados e
pesquisas mais aprofundadas. Mas a hipótese que parece mais plausível
nesse momento é que ele tenha caído em função da proposta de mudança na
cobrança do transporte público – as pessoas que viajassem mais tempo
pagariam proporcionalmente mais do que as que fizessem percursos mais
curtos. Aparentemente esse foi o dado que o derrubou a ponto de não ir
para o segundo turno.
É
preciso dizer que, não obstante essa queda abrupta, ele acabou tendo
22% dos votos no primeiro turno, o que não é pouco. Em uma cidade como
São Paulo, com um colégio eleitoral praticamente do tamanho de Portugal,
foi um resultado que faz dele um personagem que provavelmente
continuará com alguma relevância na política paulistana e, talvez,
paulista.
O que explica o fato de uma eleição municipal em São Paulo extrapolar para o plano nacional?
Uma
cidade com um colégio eleitoral excepcionalmente grande, com um
orçamento também muito grande, tem um peso político desproporcional. No
caso das eleições municipais no Brasil, eu diria que há todas e a de São
Paulo. Evidentemente, São Paulo não é a capital administrativa do país,
mas é hoje a capital que tem maior peso político.
Assim, as questões políticas acabam tendo grande peso na eleição?
Curiosamente,
sim e não. A cidade tem muito peso político e a eleição local tem
repercussão nacional e até internacional, mas a eleição propriamente não
é completamente nacionalizada. O eleitor sabe que está votando em
alguém que vai cuidar das questões da cidade. Não é, por exemplo, um
voto contra ou a favor do governo federal, como se pode pensar.
Há
algum tempo, as eleições municipais no Brasil têm sido tratadas da
seguinte forma: se o candidato do governo federal ganha em São Paulo
diz-se que o governo federal ganhou e, se perde, quem perde é o governo
federal. Isso é um erro, porque o eleitor não está votando desse modo. A
eleição, embora tenha repercussão nacional, não é nacionalizada. Em
2012, o eleitor paulistano votou, assim como ocorreu na grande maioria
das capitais, em boa medida contra a gestão do prefeito que está
terminando o mandato.
Prefeitos bem avaliados se reelegem e elegem sucessores?
Isso.
E foram poucos os casos claros de sucesso da gestão atual, praticamente
apenas três: Porto Alegre, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.
Isso no primeiro turno?
Quando
vai para o segundo turno, mostra que o candidato já tem certa
dificuldade. Também Belo Horizonte não foi fácil para o candidato do
Aécio ganhar, pois o Patrus Ananias (PT) foi muito bem. Porto Alegre e
Rio de Janeiro foram casos de nítido sucesso do prefeito atual, mas
foram exceções à regra. De modo geral, os prefeitos tiveram muita
dificuldade nesta eleição, tanto os que estavam se candidatando à
reeleição quanto os que tentaram apoiar algum candidato.
Em algumas capitais nem sequer quiseram disputar, optaram por não se candidatar, como em Natal e Manaus.
Quando
há um quadro generalizado de insatisfação, má avaliação, significa que
não é por característica específica de uma ou outra gestão. Eu acredito
que uma explicação possível é a mudança da conjuntura econômica. Em 2008
foi uma eleição mais de situação local. Ou seja, houve maior facilidade
para os que estavam no cargo se reeleger ou eleger o sucessor. Em 2008,
vínhamos de uma sequência de crescimento econômico muito forte, 7% em
2006, 5% em 2007. Caminhávamos para quase 8%, em 2008, o que não se
concretizou porque a crise econômica mundial bateu justamente em
setembro. Então acabou o ano e o aumento do PIB fechou em 5%, mas no
momento da eleição a economia ainda estava girando muito forte. Foi
caindo mais para o final do ano e terminou dando naquela recessão em
2009, em que o PIB caiu 0,6%.
Os
prefeitos que tomaram posse em janeiro de 2009 enfrentaram uma situação
de retração econômica. Depois houve uma retomada forte em 2010. No
gráfico, desenha-se um V, queda abrupta e subida abrupta. Depois, dois
anos de crescimento muito baixo, 2011 e 2012. Vamos fechar com menos de
2%, provavelmente, esse primeiro biênio do governo Dilma. Isso significa
baixa da arrecadação e prefeitos com pouco dinheiro.
Nas
cidades maiores havia certa insatisfação com relação a diversos
serviços. A questão do transporte urbano, por exemplo. A própria maneira
pela qual se combateu a crise econômica em parte foi ativando a
indústria automobilística. Aumentou o financiamento para compra de carro
próprio, houve redução do IPI para os automóveis e, portanto,
acelerou-se a venda de carros. O que do ponto de vista econômico foi
correto, do ponto de vista urbano travou as cidades. São Paulo é um caso
conhecido de trânsito muito difícil, mas eu ouço falar de outras
capitais também.
As
cidades pararam, e isso causa transtornos significativos porque, se já
havia pessoas que levavam três horas na ida e volta para o trabalho, por
exemplo, imagino que agora possam estar levando cinco. É uma perda em
termos materiais, de qualidade de vida e de tempo para outras coisas
muito significativa.
Também
há novas exigências na área da saúde. Há uma pressão para que os
serviços de saúde tenham exames mais sofisticados, mais rápidos e um
atendimento a altura do avanço da própria medicina. Isso talvez seja, em
parte, resultado da própria ascensão econômica de certas camadas da
população, que melhoraram sua condição de vida e buscam atendimento
compatível com a nova situação.
Exemplo disso é o caso da mamografia. Campanhas de combate ao câncer de mama estimulam a mulher a fazer o exame todo ano.
Esse
é um ótimo exemplo também... As pessoas buscam e, em não tendo,
reclamam. Uma terceira coisa também é a piora da questão da segurança
pública. Os índices de criminalidade parecem estar aumentando e há uma
sensação de insegurança urbana.
Qual sua análise do mapa de votação em São Paulo?
Para
mim, o mapa eleitoral de São Paulo é a confirmação de que o
realinhamento está funcionando conforme eu previa. Ou seja, houve
realmente uma adesão dos eleitores de baixa renda ao que eu chamo
delulismo. Fernando Haddad se apresentou na campanha como candidato do
lulismo, até pela própria importância do apoio do ex-presidente Lula a
ele, e Serra, junto com o PSDB, se mantém como um candidato da classe
média.
Isso
para mim é uma demonstração de uma polarização social forte que estamos
vivendo desde 2006. No caso de São Paulo é interessante, cada partido
tem sua base e tem um eleitorado que oscila, que decide a eleição, que
tem decidido um pouco por aprovação ou reprovação da gestão anterior.
Uma exceção à regra foi justamente o final da gestão Marta, porque ela
estava bem avaliada. A campanha melhorou a avaliação dela em 2004 e,
mesmo assim, ela perdeu por uma margem pequena.
Um
dado novo importante para notar com relação à eleição de 2012 em São
Paulo é que pela primeira vez o PT ganhou na cidade sem o apoio do PSDB.
Em 2000, a vitória de Marta, apoiada por Mario Covas, foi contra Maluf.
Em 1988, não havia segundo turno, então houve como uma espécie de
percepção, até pelas pesquisas, de que Luiza Erundina tinha mais chances
que Serra. Assim, o eleitorado mais próximo do PSDB decidiu votar nela,
que venceu com 36%.
Então,
agora é uma grande vitória do lulismo, porque é uma vitória sozinho. A
vitória não dependeu do apoio do PSDB, ao contrário, derrotou o partido.
Volto
a dizer: o eleitor não pensa assim, mas o efeito político é relevante.
Foi uma importante vitória do lulismo contra seu principal adversário,
que é o PSDB.
Em outras capitais, é possível avaliar a influência do lulismo?
Não
conheço todas, mas das que tenho notícias todas confirmam o mesmo
perfil. Mesmo, por exemplo, em Salvador, onde o PT perdeu, a votação de
Nelson Pellegrino veio das periferias. Gustavo Fruet, em Curitiba, que
fez uma aliança com o PT, com o lulismo, ganhou, em boa medida, porque o
lulismo foi capaz de levar para ele o voto da periferia, que ele não
tinha.
O
caso de uma cidade que não é capital, mas é uma cidade grande. Em
Campinas, a votação de Marcio Pochmann veio da periferia também. A
polarização social em torno do lulismo, do PT contra os candidatos do
PSDB, ou de outros partidos que estão, são, ou acabam sendo
representantes do PSDB, parece ser regra. Em Belo Horizonte, Curitiba e
Campinas, os candidatos do PSB são, na verdade, candidatos apoiados pelo
PSDB.
O julgamento da Ação Penal 470 teve influência no processo eleitoral, onde e em que medida?
Eu
acho que sim. Acompanhei mais o caso de São Paulo e, quando mais ou
menos se configurou uma tendência de condenação dos que estavam sendo
acusados, Fernando Haddad perdeu alguns pontos na pesquisa. Depois,
recuperou, mas houve uma pequena queda antes da reta final do primeiro
turno. Eu acredito que provavelmente teve impacto na classe média. É
provável que também tenha ocorrido o mesmo em outros lugares.
Como
justamente o lulismo não é uma corrente, o PT não é um partido mais de
classe média, é um partido de eleitores mais pobres, então o impacto é
menor, porque esse eleitorado não prioriza essa questão. O impacto
acabou se diluindo, sobretudo, em situações de segundo turno, como em
São Paulo, em que passado o primeiro turno ficou muito claro que os
eleitores da periferia decidiram votar em Fernando Haddad e não mudaram
mais de decisão até o fim da eleição. Parece indicar uma decisão firme
de derrotar o candidato do PSDB.
Você
acredita que a eleição de Fernando Haddad pode influenciar uma
reorganização interna do PT? Ou suscitar um debate sobre renovação?
Independentemente
do que o partido venha a discutir a respeito, sua vitória já é um
fenômeno de renovação. E, curiosamente, isso se verificou também em
outros setores. Três políticos de uma nova geração se destacaram nesta
eleição. Fernando Haddad, Aécio Neves, que apesar das dificuldades
conseguiu vencer a eleição em Belo Horizonte – e com a derrota de Serra
passa a ser o mais provável candidato do PSDB à Presidência –, e Eduardo
Campos, que se projetou porque o PSB teve um crescimento significativo,
embora em muitos dos casos em aliança com o PSDB. Em Belo Horizonte,
por exemplo, a vitória formal foi do PSB, mas deve ser contabilizada
para o PSDB.
Mesmo
levando em consideração que as vitórias do PSB foram em aliança, em
muitos casos com o PSDB, o fato é que a legenda cresceu. Inclusive
derrotou o PT em duas cidades importantes, Recife e Fortaleza, onde não
acredito que tenha havido peso do PSDB.
Então,
são três políticos jovens que se destacaram. Aécio e Campos já tinha
alguma projeção e cresceram, Haddad, como prefeito de São Paulo,
imediatamente ganha estatura nacional. É importante mencionar ainda a
vitória de ACM Neto, em Salvador. Ele tem 33 anos e também é herdeiro de
uma longa tradição política.
A renovação se dá não necessariamente pela faixa etária, mas esses nomes são jovens em relação aos que estão no poder.
Houve
certa renovação do panorama político nacional, que provavelmente também
terá impacto sobre o PT, obviamente, porque uma das figuras é do PT e
porque também faz parte de um processo natural de mudança geracional.
Você mencionou a aliança de PSDB com PSB. O que aconteceu nesta eleição pode se repetir em 2014?
Eu
acho que Eduardo Campos articulou uma estratégia para colocar sua
candidatura. No que isso vai resultar ninguém sabe, nem ele. Muita coisa
vai acontecer nesses dois anos, mas o fato é que ele está em situação
que pode negociar várias coisas. Pode reivindicar, eventualmente, ser
vice em uma candidatura liderada pelo PT, ou certamente será muito
cortejado pelo PSDB. Em política, dois anos é muito tempo. No quadro
atual, a situação é melhor para o PT e para o projeto lulista, a
oposição está fragilizada para 2014.
Em que medida os resultados desta eleição têm influência no governo Dilma, ou na oposição ao governo Dilma?
Eleição
municipal no Brasil não tem impacto direto sobre o nível nacional,
normalmente não tem impacto imediato. Relativamente, o projeto do
governo, sobretudo em função da vitória de São Paulo, que tem um peso
que desequilibra todo o resto, saiu-se bem desta eleição, e portanto
está fortalecido. A candidatura de Fernando Haddad colou muito no
projeto do governo federal, propôs-se a trazer para São Paulo os
benefícios que estão sendo levados para o Brasil.
Mesmo
que não seja possível afirmar que o voto em Fernando Haddad tenha sido
em apoio ao governo federal – não dá para fazer essa extrapolação –, o
fato é que sua campanha foi muito colada no programa nacional, e
portanto sua vitória fortalece o projeto do governo federal.
Esse
projeto sai fortalecido e, se as condições econômicas melhorarem, e há
sinais de que podem melhorar nos próximos dois anos, as possibilidades
de continuidade desse projeto são boas.
Você chegou a fazer alguma análise sobre votos brancos e nulos e também as abstenções?
Há
um aumento da abstenção e há um aumento de votos brancos e nulos, além
do que houve problema com os cadastros, o que figura como abstenção.
Há
uma tendência geral, lenta mas constante – e por isso é um ponto para
prestar atenção –, de insatisfação com os partidos de modo geral,
descrédito da política, de maneira ampla. Esse é um fenômeno
generalizado nas democracias mais antigas. Ou seja, em todos os países, a
tendência está sendo de esvaziamento dos partidos e de afastamento das
instituições. Evidentemente, do ponto de vista democrático, isso não é
bom. No caso brasileiro, não é uma crise absoluta de democracia, mas é
uma situação na qual é necessário prestar atenção, porque é uma
tendência contínua.
Os
partidos deveriam fazer uma reciclagem, um reposicionamento, no sentido
de reverter essa situação de desideologização. Todos estão visivelmente
no caminho que começou em 1994 com Fernando Henrique, com a decisão de
fazer aliança com o PFL, depois continuou com o PT, na aliança com o
Partido Liberal, em 2002, e prossegue na linha de que todas as alianças
são aceitáveis.
A
política democrática é um jogo relacional, não é um jogo de solitário.
Faz parte da essência da democracia competir com alguém, discutir com
alguém. Portanto, criticar alguém e ser criticado por alguém. Se eu me
alio a uma pessoa com a qual ontem eu estava divergindo, as críticas
perdem a credibilidade, as afirmações que se fazem na política começam a
perder substância. Isso contribui para esse movimento geral de
esvaziamento dos partidos, da política e da própria política
democrática.
Está
em jogo o futuro da democracia brasileira. Cria-se uma espécie de
círculo vicioso: à medida que setores crescentes da sociedade
desacreditam, a política começa a girar em torno dela mesma; girando em
torno dela mesma, maior é a tendência de desacreditá-la, porque de fato
se afasta da sociedade, torna-se um jogo de profissionais.
Há espaço para retomar a discussão sobre a reforma política?
Não
tenho capacidade de avaliar quanto o Parlamento seria sensível a isso,
porque é aquela velha história: os parlamentares que lá estão foram
eleitos por essas regras. Então, é possível que as chances sejam baixas,
se eles pensarem apenas nos próprios interesses. Mas é indispensável
que a sociedade se mobilize em torno de uma reforma política.
O
julgamento da Ação Penal 470 demonstra com toda clareza a necessidade
que temos de caminhar no sentido de financiamento público de campanha. É
muito importante mudar a maneira de lidar com as eleições no Brasil e
diminuir a influência do poder econômico. São elementos fundamentais
para tentar reverter esse processo de esvaziamento da política.
Publicada originalmente na Teoria e Debate
André Singer, cientista político,
professor na Universidade de São Paulo e membro do Conselho Curador da
Fundação Perseu Abramo, faz nesta entrevista a Teoria e Debate uma
primeira avaliação do processo eleitoral de 2012, tendo como foco a
cidade de São Paulo, que pelas proporções e importância política se
destaca no plano nacional. Para o autor de Os Sentidos do Lulismo, o
mapa eleitoral da cidade mostra que houve realmente uma adesão dos
eleitores de baixa renda ao que ele denominou lulismo. A entrevista foi
concedida à editora da revista, Rose Spina.
Entena o Conluio entre a Mídia oposicionista e políticos da Oposição usou um bicheiro goiano para tentar derrubar o governo Lula
Crônica do Golpe Anunciado
E o povo achando que havia isenção...
Como o Conluio entre a Mídia oposicionista e políticos da Oposição usou um bicheiro goiano para tentar derrubar o governo Lula e porque o chamado “Mensalão” é a conspiração dentro da Conspiração.
A Conspiração passa então à primeira fase de seu plano.
Um pouco antes da campanha vitoriosa de Lula à Presidência, ainda em 2002, um conhecido bicheiro goiano, Carlos Augusto Ramos , cujo apelido o tornará, nacional e internacionalmente, conhecido como Carlinhos Cachoeira, (Charlie Waterfall segundo o NY Times) grava secretamente um vídeo de uma suposta extorsão praticada pelo ex diretor da Loterj do Rio de Janeiro Waldomiro Diniz, com a suposta finalidade de arrecadar fundospara o Partido dos Trabalhadores e para o Partido Socialista Brasileiro. E nada mais.
Ciro Gomes faz uma síntese do que foi o governo do PSDB de FHC, Aécio Neves e Serra.
Ciro Gomes resume o governo tucano. Fala de José Serra e seu papel no governo FHC. Compara Governo Lula com o anterior.
Bob Fernandes e uma síntese sobre a atuação da mídia golpista ao governo Dilma e ao PT.
Sete ministros da presidente Dilma já caíram. sempre em razão de
denúncias de corrupção ou tráfico de influência. Em todos os casos, a
mídia cumpriu seu papel. Investigou e manchetou. Impiedosamente. A
oposição botou a boca no trombone, como lhe cabe fazer. Mas desde
sexta-feira o que se ouve é um Estrondoso Silêncio.
Nunca houve tanto ódio na mídia conservadora do Brasil
blog do Nassif
Por Marco Antonio L.
Os textos de Demétrio Magnoli, Ricardo Noblat, Merval Pereira,
Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes, Eliane Catanhede, entre outros, são
fontes preciosas para as futuras gerações de jornalistas e estudiosos da
comunicação entenderem o que Perseu Abramo chamou apropriadamente de
“padrões de manipulação” na mídia brasileira.
Por Jaime Amparo Alves | No Pragmatismo Político
Os brasileiros no exterior que acompanham o noticiário brasileiro
pela internet têm a impressão de que o país nunca esteve tão mal.
Explodem os casos de corrupção, a crise ronda a economia, a inflação
está de volta, e o país vive imerso no caos moral. Isso é o que querem
nos fazer crer as redações jornalísticas do eixo Rio – São Paulo.
Entenda como e por que Serra afundaria o Brasil na crise mundial
Este vídeo traça uma cronologia da crise mundial (2008-2009) sob a ótica
da imprensa brasileira e da oposição ao governo Lula, do PT.
Com pouco mais de 9 minutos de duração, o vídeo traz também uma resposta aos que não entendem como o governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) conseguiu quebrar o Brasil três vezes, a despeito de ter liquidado quase todas as estatais lucrativas.
Com pouco mais de 9 minutos de duração, o vídeo traz também uma resposta aos que não entendem como o governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) conseguiu quebrar o Brasil três vezes, a despeito de ter liquidado quase todas as estatais lucrativas.
FHC deu vexame internacional e levou sermão de Bill Clinton
Em 1999, o então presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso foi à
Florença (Itália) em encontro de governantes dos países ricos da chamada
terceira via.
O Brasil estava quebrado, pendurado no FMI.
FHC fez o discurso da choradeira dos quebrados, pedindo aos líderes dos EUA e Europa, que criassem uma espécie de CPMF mundial para salvar o Brasil da fuga de capitais especulativos.
Bill Clinton e Tony Blair, e Schroeder receberam mal a proposta.
Clinton passou um verdadeiro sermão em FHC, sugerindo que faltava CONFIANÇA, HONESTIDADE, eficiência e boa governança sob FHC.
Enquanto que outros países resolveram estes problemas, citando Chile e Uganda, como exemplos para FHC seguir.
Clinton e os demais líderes agiram na defesa dos interesses de seus países, que eram os vencedores naquela ordem mundial.
FHC agiu mal, com incompetência política, ao não articular previamente ao encontro, para não passar esse vexame.
E agiu pior, de forma humilhante e envergonhando o Brasil, ao não defender o país diante do sermão de Clinton (se é que tinha jeito, naquele governo submisso e dependente, sob intervenção do FMI).
O Brasil estava quebrado, pendurado no FMI.
FHC fez o discurso da choradeira dos quebrados, pedindo aos líderes dos EUA e Europa, que criassem uma espécie de CPMF mundial para salvar o Brasil da fuga de capitais especulativos.
Bill Clinton e Tony Blair, e Schroeder receberam mal a proposta.
Clinton passou um verdadeiro sermão em FHC, sugerindo que faltava CONFIANÇA, HONESTIDADE, eficiência e boa governança sob FHC.
Enquanto que outros países resolveram estes problemas, citando Chile e Uganda, como exemplos para FHC seguir.
Clinton e os demais líderes agiram na defesa dos interesses de seus países, que eram os vencedores naquela ordem mundial.
FHC agiu mal, com incompetência política, ao não articular previamente ao encontro, para não passar esse vexame.
E agiu pior, de forma humilhante e envergonhando o Brasil, ao não defender o país diante do sermão de Clinton (se é que tinha jeito, naquele governo submisso e dependente, sob intervenção do FMI).
Jornalista da Rede Globo: "Se alguém votar no Lula ou na Dilma é fdp"
Ancelmo: "Se alguém votar no Lula ou na Dilma é fdp"
Colunista do Globo, Ancelmo Gois relata
suposto protesto de eleitor no Rio de Janeiro, diante da situação dos
aeroportos; eleitores de Lula ou Dilma seriam mentecaptos; é uma frase
que reflete a opinião geral dos eleitores ou da família Marinho e, por
extensão dos editores do Globo?
Com o sucesso dos governos Lula e Dilma, sobra apenas à FHC o discurso hipócrita da "ética" que vai se desmoronando com a queda dos seus vestais.
Enquanto os tucanos corruptos falam merda, reajuste real do mínimo foi de 70,49% desde primeiro ano do governo Lula
SÃO PAULO – O salário mínimo foi reajustado em 70,49%, descontada a
inflação, desde 2003, ano do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio
Lula da Silva, segundo revelou uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira
(27) pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos
Socioeconômicos).
De acordo com os dados, em todos os anos, o reajuste do salário mínimo
superou a inflação medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao
Consumidor).
2013
Para janeiro de 2013, o salário mínimo passa de R$ 622 para R$ 678, o
que significa um reajuste nominal de 9%. Diante de uma inflação estimada
de 6,10% para o INPC, o aumento real será de 2,89%.
Confira, na tabela abaixo, qual foi o salário mínimo a cada ano, bem como o reajuste nominal e a inflação do período.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
"Acho ridículo dizer que o Brasil corre risco de racionamento de energia, disse Dilma
Dilma: 'ridículo' dizer que país corre risco de racionamento
Extraído do blog do Luis Nassif
Autor:
Do Uol.
Por Francisco Nixon Frota
Depois de seguidos apagões que atingiram vários Estados recentemente,
a presidente Dilma Rousseff descartou nesta quinta-feira (27) que haja
uma crise de energia no país. A declaração foi feita em encontro de fim
de ano com jornalistas, no Palácio do Planalto.
Segundo Dilma, as empresas de energia não investiram adequadamente na
manutenção do sistema elétrico durante anos, mas, a partir de agora,
o quesito será melhor fiscalizado.
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