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sábado, 10 de dezembro de 2011

Como o PIG vai tentar proteger Serra e FHC e desconstruir o livro privataria tucana.

As elucubrações de Paulo Henrique Amorim fazem sentido. No momento, até dá para ouvir o canto dos grilos nas edições da Rede Globo, Folha, Estadão e Veja. Lá o pessoal está muito preocupado porque estão enfiados até o pescoço nesse negócio da privataria. 

Leia aqui o texto de Luis Nassif e  entenda como a grande mídia (Rede Globo, Folha, Estadão e Veja) foi profundo no apoio à privataria e ao próprios: FHC e SERRA. 

O que está acontecendo nesse exato momento é o  abraço dos afogados: Rede Globo, Veja, Folha, Estadão com os chefes da quadrilha que assaltaram o patrimônio do povo brasileiro. 


Os seus serviçais aí abaixo estão calados, discutindo o que fazer. A blogosfera está esperando os ataques que virão ao jornalista Amaury para tentar desqualificar o seu trabalho. 


Como o PiG vai tentar
desconstruir o Amaury




O Farol de Alexandria, que iluminava a Antiguidade e o PiG (*), hoje, já deu a senha, na “coletiva” palpitante que concedeu ao UOL (é 472ª esta semana).


Clique aqui, na pág. A10, para captar a secreta essência do vácuo.


O UOL é da Folha (**), paga os salários da Folha e, portanto, para o Fernando Henrique é uma zona de conforto tão aquecida quanto o salão do Celso Kamura para a Patricia Poeta.


O Farol disse que o Amaury já foi processado.


Sim, o Amaury explica no livro.


Foi processado numa trampa tucana, como explica Leandro Fortes, na Carta Capital.


É o que demonstrou o Amaury: Cerra grampeia e se faz vítima de grampo.


Não é isso, Dr Itagiba ?


O indiciamento do Amaury não apaga todas as provas da lavanderia tucana impressas no livro.


Mas, o PiG vai por aí.


A outra vertente será ignorar.


Mas, isso é perda de tempo.


O Mubarak tinha completo controle da imprensa do Egito.


E o Rei Farouk também.


Com a internet, os tucanos de São Paulo não passarão mais de Resende.


Serão reduzidos ao que sempre foram.


Uma UDN ácida, medíocre, golpista, que apita no PiG e em nenhum outro lugar.


Talvez no salão do Celso Kamura.


Em tempo: outra arma mortal será, sempre, o Sírio Libanês. Quem sabe La Bergamo não descobre que o Amaury fez fimose no Sírio, depois de velho

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