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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

FHC convida mídia e parte do judiciário para o golpismo?

Carissimos

Excelente discussão sobre o convite de FHC para o golpismo no Brasil. Aproveito para   convidá-los a entrarem nesta discussão. Lendo o texto e as discussões travadas nele, entendo que FHC, vendo a impossibilidade de ganhar as eleições pelo voto em 2010, apela para a mídia e parte do judiciário para entrarem no jogo do golpismo e criarem instabilizações no Brasil.

Vejam que a fina flor do atraso neste país como Folha de São Paulo, Rede Globo, Estadão e alguns ministros do STF como Marcos Aurélio de Melo e Gilma Mendes replicaram o convite de FHC.Vamos estar atentos para os próximos movimentos porque o país pode pegar fogo nos próximos meses em uma luta de vida e morte para oposição, mídia golpista e parte do judiciário.

Vejam que enquanto o país é elogiado la fora e o Lula ganhando mais um prêmio aqui dentro a midia tenta tirar a todo o custo a esperança do povo brasileiro com as notícias falando de um Brasil atrasado e toda a má sorte possível e até um ministro Marcos Aurério pedindo para fechá-lo para balança.

Cuidem-se porque as matérias da Rede Globo e suas midias replicadoras vão aterrorisar vocês e dia e noite para que o Brasil venha ser entregue novamente às mãos dos demotucanos.

Importante lembrar quem ganhar as eleições de 2010 vai receber o país com grandes projetos de infra-estrutura no pais, com crescimento do PIB, dois grandes eventos como a Copa do Mundo em 2014 e 2016  caso ganhe a reeleiçao. E mais importante o pré-sal e grandes investimentos neste país.

Vejam que grande responsabilidade teremos em 2010. Por gentileza leitores divulgem para os jovens, família e toda relaçao de amigos e pessoas que tiverem sobre a importância estratégica para o futuro deste país que serão as eleições de 2010.

Caso Serra ganhe esta eleição com cumplicidade da mídia como Rede Globo, o dinheiro do pré-sal estaremos condenados e nem Lula em 2014 será páreo para a forma como se apoderão do Estado brasileiro como fizeram em São Paulo.

Aliás São Paulo está condenada a ser governada pelo resto da vida pelos demotucanos. E veja que é um estado em ruína com o primeiro comando da capital governando dos presídios, com um cinturão de miséria nos grandes centros urbanos, com educação pública da pior qualidade e policiais se matando na porta do Palácio dos Bandeirantes. Tudo isso "abençoado com o o poder paralelo que exerce Folha de São Paulo, Estadão, Veja, Rede Gloobo que são compensados com dinheiro público na aquisição de seus produtos pela prefeitura de São Paulo e o próprio Estado de São Paulo.

Um grande questionamento e que responde esta situação é: como este grupo poderoso consegue eleger um cara desconhecido, incompetente e sem projeto para a cidade de São Paulo como o Kassab?

Com certeza a mídia demotuca vai para uma luta de vida e morte na aliança mortal com demotucanos. Duvidam? Acham que esta eleição de 2010 será tranquila? Vocês não acham estranho que a Veja está muito silenciosa? Vocês não acham que os institutos de pesquisas estão bem silenciosos?

Vocês não acham que o Serra está muito duvidoso para a campanha?

As coisas estão muito silenciosas não?

Enquanto isso Rede Globo, Folha, Estadão, Band e outros vão testando hipóteses e dando caminhos para a oposição atuar. Até quando?

Vejam o texto de Luís Nassif e as belas contribuições de seus leitores e colaboradores.


Leiam dois comentários importantes no post sobre FHC, do Rui Daher e do João Vergílio Cutter (que coloco na sequencia). Depois, o editorial do Estadão e o artigo do Elio Gaspari, sobre o artigo de domingo do FHC.

Somando-se tudo, chega-se aos pontos essenciais sobre o discurso de guerra de FHC. Antecipo aqui minhas conclusões, a partir da leitura dos quatro artigos – especialmente as observações do Rui e do João. Cada um que tire as suas conclusões:

1. FHC deu o tom para a oposição: o combate à República sindicalista de Lula. É um tema de forte apelo junto a setores institucionais; de escasso apelo junto aos eleitores. Arregimenta forças, não atrai votos. Portanto, a saída que propõe não é a do jogo eleitoral.

2. Como lembra o Gaspari, foi o mesmo mote levantado pela UDN em 1950, quando sentiu que não se poderia contrapor a Getúlio no plano popular.

3. O grito de guerra de FHC ganha relevância devido à própria fragilidade da oposição. Não há uma liderança com dimensão para contrapor um discurso propositivo. José Serra e Aécio Neves não conseguiram dimensão política para se contrapor a FHC.

4. A rigor, os aliados dessa empreitada serão grande mídia e algumas instâncias do Judiciário. No primeiro caso, a capacidade de escandalizar da mídia está reduzido. No segundo, sobressai a falta de limites de Gilmar.

E aí aparece o grande dilema nacional, que abordamos algumas vezes aqui: a enorme dificuldade de se construir uma oposição propositiva. A absoluta ausência de uma oposição competente, paradoxalmente, reforça o discurso da tomada do Estado por Lula, capaz de recriar novas cassandras.

A falta de uma oposição politicamente viável gera dois riscos: do lado da situação, a falta de um poder moderador; do lado da oposição, as tentações golpistas.

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