O país que jogou duas bombas atômicas sobre populações civis indefesas — Hiroshima e Nagasaki — volta agora a ameaçar o mundo com novos ataques a instalações nucleares. Não se trata de defesa. Trata-se de dominação brutal disfarçada de moralidade.
Hiroshima e
Nagasaki: o nascimento da barbárie nuclear moderna
Em agosto de 1945, os Estados Unidos lançaram
duas bombas atômicas sobre cidades japonesas densamente povoadas.
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Cerca de 200 mil mortos.
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Civis carbonizados.
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Gerações inteiras marcadas pela radiação.
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E tudo isso com o Japão já derrotado e
prestes a se render.
Foi um
recado para o mundo: “nós decidimos quem vive e quem morre”.
O novo horror: atacar usinas nucleares no
Oriente Médio
Hoje, em meio à escalada militar entre Israel,
EUA, Irã e seus aliados, surgem ameaças diretas contra infraestruturas
nucleares civis.
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Bombardear uma usina nuclear significa provocar catástrofe ambiental e humanitária de proporções continentais.
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A radiação não reconhece fronteiras.
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Atos assim desafiam qualquer ética e rompem
todos os tratados internacionais.
Que tipo de
civilização ataca o futuro da humanidade?
O mesmo império que se diz defensor da
“liberdade” foi o primeiro a usar armas de destruição em massa. E segue
alimentando guerras, golpes, sanções e assassinatos seletivos em todo o globo.
Se a vida humana não vale diante dos
interesses estratégicos, que moral tem esse império?
A lógica imperial não preserva vidas. Ela devora nações inteiras em nome do
lucro e do poder.❞
Anônimo do Século XXI
Chegou a hora de o mundo deixar de aplaudir os "libertadores" que
carregam bombas, drones e sanções nos bolsos.
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