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sábado, 21 de junho de 2025

☢Do Japão ao Oriente Médio: A lógica do império que despreza a vida: a resistência é legítima quando a barbárie se disfarça de civilização.

 O país que jogou duas bombas atômicas sobre populações civis indefesas — Hiroshima e Nagasaki — volta agora a ameaçar o mundo com novos ataques a instalações nucleares. Não se trata de defesa. Trata-se de dominação brutal disfarçada de moralidade.

Hiroshima e Nagasaki: o nascimento da barbárie nuclear moderna

Em agosto de 1945, os Estados Unidos lançaram duas bombas atômicas sobre cidades japonesas densamente povoadas.

·        Cerca de 200 mil mortos.

·        Civis carbonizados.

·        Gerações inteiras marcadas pela radiação.

·        E tudo isso com o Japão já derrotado e prestes a se render.


Foi um recado para o mundo: “nós decidimos quem vive e quem morre”.

O novo horror: atacar usinas nucleares no Oriente Médio

Hoje, em meio à escalada militar entre Israel, EUA, Irã e seus aliados, surgem ameaças diretas contra infraestruturas nucleares civis.

·        Bombardear uma usina nuclear significa provocar catástrofe ambiental e humanitária de proporções continentais.

·        A radiação não reconhece fronteiras.

·        Atos assim desafiam qualquer ética e rompem todos os tratados internacionais.

Que tipo de civilização ataca o futuro da humanidade?

O mesmo império que se diz defensor da “liberdade” foi o primeiro a usar armas de destruição em massa. E segue alimentando guerras, golpes, sanções e assassinatos seletivos em todo o globo.

Se a vida humana não vale diante dos interesses estratégicos, que moral tem esse império?

A lógica imperial não preserva vidas. Ela devora nações inteiras em nome do lucro e do poder.
Anônimo do Século XXI

Chegou a hora de o mundo deixar de aplaudir os "libertadores" que carregam bombas, drones e sanções nos bolsos.

 

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