É sabido porque já foi testada capacidade de articulação e poder de mobilização de Lula.
Lula tem sido incansável na luta contra contra o golpe.
É exemplo a ser seguido por todos os progressistas
A imagem que fica de tudo isso é imagem de um brasileiro, que mesmo com a voz cansada, não se cansa de lutar por esse país e por esse povo.
Lula roubou o nosso coração com esse apego apaixonado pelo nosso país.
E não é que o danado tem conseguido adesões recebidas que já passam do mínimo necessário para barrar o golpe. Dezenas de senadores já assinaram o documento
Lula tem sido incansável na luta contra contra o golpe.
É exemplo a ser seguido por todos os progressistas
A imagem que fica de tudo isso é imagem de um brasileiro, que mesmo com a voz cansada, não se cansa de lutar por esse país e por esse povo.
Lula roubou o nosso coração com esse apego apaixonado pelo nosso país.
E não é que o danado tem conseguido adesões recebidas que já passam do mínimo necessário para barrar o golpe. Dezenas de senadores já assinaram o documento
Do Pragmatismo Político
A Frente Parlamentar em Defesa da Democracia, com a assinatura de 186
deputados e de 32 senadores foi protocolada nesta quinta-feira (14) e
anunciada pela presidenta nacional do PCdoB, deputada federal Luciana
Santos (PE), em coletiva à imprensa no Salão Verde da Câmara.
Aos jornalistas que insistiam em saber se o número era o de votos
contrários ao impeachment, Luciana Santos respondeu que esse número pode
ser maior, porque nem todos que são contra o impeachment assinaram o
documento.
Na insistência sobre o número de votos, a deputada federal Jandira
Feghali (PCdoB-RJ) disse que “se vocês querem um número, o que podemos
afirmar é não há 2/3 de votos para passar o impeachment”.
Ela criticou a tentativa da oposição de “criar um ambiente
psicologicamente negativo, mas ele não é real”, afirmou, dizendo ainda
que “não tem efeito manada, aqui não tem boi, não tem gado, tem pessoas
de consciência política”.
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A criação da Frente foi um trabalho conjunto entre o ex-presidente
Lula, dirigentes e lideranças políticas do PCdoB e PT com o objetivo de
atuar na defesa da democracia como princípio, dado o momento de grande
complexidade no cenário da política brasileira, onde as instituições e a
legitimidade do voto estão sendo postos em xeque.
“Essa Frente Parlamentar tem objetivo de sinalizar, para fora e
dentro da Casa, sobre o significado desse impeachment. Não é qualquer
fato. É uma situação institucional grave para o país, não é só disputa
política. É preciso que se leve em conta o fundamento de uma iniciativa
dessa natureza. Sem crime de responsabilidade, esse processo é golpe”,
finalizou Luciana Santos, sendo seguida em seu discurso por vários
outros parlamentares, de diversos estados, que assinaram com ela a
criação da Frente Parlamentar.
Mais cedo, o líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), disse que o governo continua otimista sobre a votação.
“Todos nós sabemos que as bancadas estão muito divididas. Poucos
partidos já estão decididos 100%.
No mais é jogada para mídia. Temos
segurança do trabalho que fizemos esses dias todos. Não tem risco de
termos menos de 200 a 216 votos”, afirmou nesta quinta.
O líder do PT na Câmara, deputado Afonso Florence, disse que o
governo tem os quase 172 votos necessários para barrar o impeachment.
“A oposição precisa de 342 votos ‘sim’ pelo impeachment e hoje eles
não têm e não terão. E, nas ruas, o movimento pela legalidade
democrática tem influenciado muito o voto de indecisos. O governo
obviamente se preocupa com os indecisos. Há um trabalho de persuasão”,
afirmou.
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