Vale a pena conferir o artigo de Paulo Henrique Amorim. O pessoal do PIG merece o repúdio do povo brasileiro. Esse pessoal perdeu a noção de civilidade e respeito à vida. Triste fim que terá essa elite preconceituosa e ridícula que o Brasil produziu ao longo de sua história de existência.
Há a colonista (*) que nos informa que D. Marisa anda nos corredores do hospital de chinelinho.
Formidável !
Seria impossível viver sem essa falsa informação, neste dia de Finados.
Mas, a colonista precisa demonstrar que sabe das coisas – quanto mais irrelevantes melhor.
Quanto mais pejorativas, melhor ainda.
Chinelinho de sisal ou uma havaiana cor de abóbora ?
E se a D Marisa usasse uma sandália rasteira da Dolce Gabana nos corredores do Sírio ?
O que diria a notável colonista ?
Está vendo, é uma Dolce Gabana mensaleira !
Há o colonista que, para mostrar suposta indignação, reproduz, um a um, os comentários raivosos contra Lula.
O colonista tem vergonha !
De que ?
Neste Dia de Finados, reapareceu um colonista que usa múltiplos chapeús.
Tinha-se a impressão de que ele estava de férias há uns seis meses, mas não: voltou.
Ele também tem vergonha do Lula.
Porque o Lula não foi para um hospital do SUS.
O SUS, como se sabe, tem recebido um volume cada vez maior de recursos do Governo Federal.
Nunca Dantes se investiu no SUS e em equipamentos para diagnosticar e tratar do câncer como agora, nestes últimos oito anos e meio.
O SUS ainda não é o serviço médico exemplar que o colonista de muitos chapéus encontra (rsrsrsrs) nos hospitais públicos dos Estados Unidos.
Como se sabe, o notável colonista de muitos chapéus, como na piada do argentino, é italiano, vive (a contragosto) no Brasil e pensa que é americano.
O presidente Lula foi para o Sírio, porque o Sírio é melhor do que os serviços do SUS.
E assim é em Nova York, por exemplo.
Se o amigo navegante for negro, desempregado, morar no Harlem e quebrar a perna, é melhor vir se tratar no SUS.
Porque, em Nova York, vai passar o resto da vida torto.
O Nunca Dantes comprou um plano de saúde.
E por isso pode ir para o Sírio.
(A mais grave doença hospitalar que se contrai no Sírio é a irresponsabilidade e a falta de ética de funcionários e médicos que passam informação para o PiG (**) como forma de cortejá-lo.)
Foram para o Sírio o Mario Covas, a Roseana Sarney, o Maluf, o Sarney e o José Alencar.
E o de muitos chapéus não pareceu incomodado quando Maluf e Sarney lá foram tratar da próstata.
Será que o Padim Pade Cerra jamais pisou no Sírio ?
Tem certeza, amigo navegante ?
Um dia, o Estadão informou que o Padim foi fazer um cateterismo no Sirío, mas a informação sumiu do site do Estadão com a rapidez com que o Cerra foge do Ricardo Sergio (hoje).
O Nunca Dantes foi se tratar no Sírio com o oncologista e o cirurgião que passam a metade do dia no Instituto do Câncer, que atende o SUS e que recebe, cada vez mais, recursos do Governo Federal e do Estado de São Paulo.
O Dr Paulo Hoff, oncologista da Dilma e do Lula, poderia ter ficado num dos melhores hospitais do mundo, em Houston, no Texas, mas preferiu voltar para o Brasil – e também trabalhar para o SUS.
No Hospital do Câncer, ele é responsável por um dos mais sérios trabalhos em pesquisa e formação de quadros para diagnosticar e curar o câncer.
(Ao contrário do de muitos chapéus, o Dr Hoff não ficou nos Estados Unidos porque não quis.)
Por que o SUS não é ainda a maravilha dos hospitais públicos (existem ?) de Nova York ?
Porque a elite brasileira – a que os colonistas se filiam, num papel subalterno – acabou com a CPMF.
Dr Fernando Henrique Cardoso, que faz exame de DNA do filho em Nova York, liderou o movimento para acabar com a CPMF.
Na gloriosa campanha para tirar dinheiro do SUS, o Farol de Alexandria liderou senadores hoje derrotados – Arthur Virgilio Cardoso e Tasso tenho jatinho porque posso !, por exemplo – para destruir a CPMF que, a pedido de Adib Jatene, ele mesmo instituiu.
O que fez o Padim – para salvar a CPMF ?
Nadinha.
Recolheu-se atrás da frondosa árvore do PiG (**).
O preconceito contra o Lula e a possibilidade de se concretizar o “2014 já era”, como disse o Aloysio 300 mil, se manifestam de diversas maneiras.
Destruir o SUS é uma delas.
Não querer que o Maluf se trate no Sírio é outra.
Destruir o ENEM, a banda larga dos pobres para a universidade, é outra.
A do momento.
E assim vai o PiG (**), incansavelmente.
De chinelinho pelos corredores.
Paulo Henrique Amorim
Formidável !
Seria impossível viver sem essa falsa informação, neste dia de Finados.
Mas, a colonista precisa demonstrar que sabe das coisas – quanto mais irrelevantes melhor.
Quanto mais pejorativas, melhor ainda.
Chinelinho de sisal ou uma havaiana cor de abóbora ?
E se a D Marisa usasse uma sandália rasteira da Dolce Gabana nos corredores do Sírio ?
O que diria a notável colonista ?
Está vendo, é uma Dolce Gabana mensaleira !
Há o colonista que, para mostrar suposta indignação, reproduz, um a um, os comentários raivosos contra Lula.
O colonista tem vergonha !
De que ?
Neste Dia de Finados, reapareceu um colonista que usa múltiplos chapeús.
Tinha-se a impressão de que ele estava de férias há uns seis meses, mas não: voltou.
Ele também tem vergonha do Lula.
Porque o Lula não foi para um hospital do SUS.
O SUS, como se sabe, tem recebido um volume cada vez maior de recursos do Governo Federal.
Nunca Dantes se investiu no SUS e em equipamentos para diagnosticar e tratar do câncer como agora, nestes últimos oito anos e meio.
O SUS ainda não é o serviço médico exemplar que o colonista de muitos chapéus encontra (rsrsrsrs) nos hospitais públicos dos Estados Unidos.
Como se sabe, o notável colonista de muitos chapéus, como na piada do argentino, é italiano, vive (a contragosto) no Brasil e pensa que é americano.
O presidente Lula foi para o Sírio, porque o Sírio é melhor do que os serviços do SUS.
E assim é em Nova York, por exemplo.
Se o amigo navegante for negro, desempregado, morar no Harlem e quebrar a perna, é melhor vir se tratar no SUS.
Porque, em Nova York, vai passar o resto da vida torto.
O Nunca Dantes comprou um plano de saúde.
E por isso pode ir para o Sírio.
(A mais grave doença hospitalar que se contrai no Sírio é a irresponsabilidade e a falta de ética de funcionários e médicos que passam informação para o PiG (**) como forma de cortejá-lo.)
Foram para o Sírio o Mario Covas, a Roseana Sarney, o Maluf, o Sarney e o José Alencar.
E o de muitos chapéus não pareceu incomodado quando Maluf e Sarney lá foram tratar da próstata.
Será que o Padim Pade Cerra jamais pisou no Sírio ?
Tem certeza, amigo navegante ?
Um dia, o Estadão informou que o Padim foi fazer um cateterismo no Sirío, mas a informação sumiu do site do Estadão com a rapidez com que o Cerra foge do Ricardo Sergio (hoje).
O Nunca Dantes foi se tratar no Sírio com o oncologista e o cirurgião que passam a metade do dia no Instituto do Câncer, que atende o SUS e que recebe, cada vez mais, recursos do Governo Federal e do Estado de São Paulo.
O Dr Paulo Hoff, oncologista da Dilma e do Lula, poderia ter ficado num dos melhores hospitais do mundo, em Houston, no Texas, mas preferiu voltar para o Brasil – e também trabalhar para o SUS.
No Hospital do Câncer, ele é responsável por um dos mais sérios trabalhos em pesquisa e formação de quadros para diagnosticar e curar o câncer.
(Ao contrário do de muitos chapéus, o Dr Hoff não ficou nos Estados Unidos porque não quis.)
Por que o SUS não é ainda a maravilha dos hospitais públicos (existem ?) de Nova York ?
Porque a elite brasileira – a que os colonistas se filiam, num papel subalterno – acabou com a CPMF.
Dr Fernando Henrique Cardoso, que faz exame de DNA do filho em Nova York, liderou o movimento para acabar com a CPMF.
Na gloriosa campanha para tirar dinheiro do SUS, o Farol de Alexandria liderou senadores hoje derrotados – Arthur Virgilio Cardoso e Tasso tenho jatinho porque posso !, por exemplo – para destruir a CPMF que, a pedido de Adib Jatene, ele mesmo instituiu.
O que fez o Padim – para salvar a CPMF ?
Nadinha.
Recolheu-se atrás da frondosa árvore do PiG (**).
O preconceito contra o Lula e a possibilidade de se concretizar o “2014 já era”, como disse o Aloysio 300 mil, se manifestam de diversas maneiras.
Destruir o SUS é uma delas.
Não querer que o Maluf se trate no Sírio é outra.
Destruir o ENEM, a banda larga dos pobres para a universidade, é outra.
A do momento.
E assim vai o PiG (**), incansavelmente.
De chinelinho pelos corredores.
Paulo Henrique Amorim
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