Meus amigos se existe uma área onde a privatização mais avançou no governo FHC, essa área é Saúde Pública.
Nunca os Planos de Saúde ganharam tanto dinheiro com a saúde e doenças como na gestão de FHC.
E enquanto isso o Geraldo vai privatizando a Saúde Pública de São Paulo. Pelo amor de Deus, vamos transformar esse estado de coisas, com gente morrendo das filas dos corredores dos hospitais.
Tenho informações de que o Ministério Público não deixou que Geraldo fizesse essa privataria.
Acabar com a miséria significa também melhorar a saúde e a educação de nosso povo.
E clamo o povo de São Paulo para se mobilizar e não deixar o tal Geraldo privatizar vagas nos hospitais de São Paulo para planos de saúde, que, inclusive financia até time de futebol.
Se precisamos de mais leitos, vamos deixar que Geraldo privatize 25% dos leitos do SUS em SP?
Correio do Brasil
Movimentos prometem ato contra Alckmin por venda de 25% dos leitos do SUS em SP
Por Redação, com RBA - de São Paulo
Usuários da rede pública,trabalhadores, médicos, estudantes e o Ministério Público estadual estão se mobilizando contra o decreto do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que destina aos planos de saúde 25% dos leitos dos hospitais públicos paulistas administrados por Organizações Sociais. Publicado no último dia 7, o decreto regulamenta a Lei Complementar nº 1.131, sancionada pelo ex-governador Alberto Goldman no final de dezembro passado.
O Fórum Popular de Saúde de SãoPaulo, que reúne integrantes dos movimentos populares do setor, está organizando um ato contra a privatização, que deverá acontecer no próximo dia 25.
– Com a nova lei, um quarto dos leitos serão vendidos para os planos de saúde. Com isso, os usuários da rede pública terão que esperar ainda mais pelo atendimento hospitalar – diz Paulo Spina, trabalhador da área de saúde mental e um dos coordenadores do Fórum.
Em nota do Sindicato dosMédicos de São Paulo, o neurocirurgião Cid Carvalhaes, que preside a entidade, alerta para a inconstitucionalidade do decreto. Conforme ele, a lei fere as regras que definem o Sistema Único de Saúde, segundo as quais todos são iguais e por isso não pode haver privilégio. O aumento na demora pelo atendimento também é destacado por Carvalhaes. Como exemplificou, a espera por uma cirurgiade válvula cardíaca é de oito meses em média.
Em fevereiro passado, juntamente com o Instituto de Direito Sanitário Aplicado, Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor e outras entidades, osindicato entrou com representação no Ministério Público estadual (MP).
O promotor Arthur Pinto Filho, do MP, informou que já tem uma ação civil pública preparada. Mas para ser aceita pela Justiça, é preciso que haja um fato concreto.
– Assim que os hospitais reduzirem o atendimento e os usuários do SUS forem afetados, já teremos como ajuizar a ação – explica.
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