A imprensa brasileira não mostra o Brasil que está dando certo, ao contrário prefere colar o paradigma do abando e da eliminação do povo brasileiro herdado e implantado pelas raízes ibéricas que aqui fincaram e cresceram através das elites egoístas brasileiras.
Rede Globo tem feito um papel triste, usando uma concessão pública para defender os interesses de fora de um lado, de outro mostrar aos brasileiros um país em decadência e que não está dando certo.
O que se percebe é uma tentativa de sabotar o Brasil e seu governo popular. Por isso, o povo precisa estar alerta contra a sabotagem de Rede Globo, Folha, Estadão e Veja. Eles apostam no quanto pior para tentar eleger um demotucano e totalmente aliado com os interesses dos EUA.
Foto: Divulgação
NO MESMO DIA EM QUE UMA MULTIDÃO TENTA, OUTRA VEZ, OCUPAR WALL STREET, EM PROTESTO CONTRA A CRISE FINANCEIRA, BRASIL TEM NOTA DE RISCO ELEVADA PELA AGÊNCIA STANDARD & POOR´S; ECONOMIA BRASILEIRA SE CONSOLIDA COMO MODELO DE SUPERAÇÃO
Por Agência Estado
247 – O Brasil descolou. A agência de classificação de risco Standard & Poor's Ratings Services informou nesta quinta-feira 17 que elevou a classificação de risco soberano de longo prazo do Brasil de BBB- para BBB. A agência também reafirmou os ratings de curto prazo para país de A-3 para moeda estrangeira e A-2 para amoeda local. A perspectiva do país é estável. Com os avanços , o Brasil mantém o chamado “grau de investimento”, conquistado em abril de 2008.
A elevação da nota para a economia brasileira se dá num momento de recrudescimento da crise internacional. Em agosto deste ano, a S&P já havia elevado a perspectiva da nota soberana do País em moeda local de estável para positiva. Igualmente informou que os fatores macroeconômicos brasileiros garantem a estabilidade do País nos próximos anos. A nova elevação de nota, feita hoje, aumenta o potencial de atração de investimentos estrangeiros para o Brasil.
Abaixo, notícia da Agência Estado sobre distúrbios ocorridos hoje no centro financeiro de Nova York:
Agência Estado - Centenas de manifestantes do Ocupe Wall Street marcharam pelo distrito financeiro de Nova York nesta quinta-feira numa tentativa de impedir que os operadores chegassem à Bolsa de Valores de Nova York, prometendo um dia nacional de mobilização com reuniões em massa em outras cidades. A ação ocorre dois dias depois que as autoridades dispersaram o acampamento que provocou o movimento de protesto global contra a desigualdade econômica e a ganância.
No parque Zuccotti, centro dos protestos, centenas de pessoas empurravam barricadas de metal com que a polícia cercou a área. Uma tomada aérea ao vivo da televisão mostrava ondas de manifestantes e da polícia empurrando as barricadas que seriam colocadas novamente no parque mais tarde.
A multidão entoava "Todo dia, toda semana, fechar Wall Street", obstruindo as ruas ao se aproximarem da Bolsa de Valores. Segundo a polícia, cerca de 60 pessoas foram presas, inclusive várias que se sentaram no chão a um quarteirão de Wall Street e se recusaram a sair. Alguns policiais disseram que os manifestantes resistiram à prisão. A maioria dos manifestantes se retiraram. O protesto não atrasou a abertura da Bolsa ou atrapalhou os negócios, disse Rich Adamonis, porta-voz da Bolsa.
Em Los Angeles, cerca de 500 simpatizantes marcharam no centro financeiro da cidade, entoando "Os bancos foram resgatados, nós fomos vendidos". A polícia levou dois deles sob custódia.
O dia nacional de mobilização foi planejado antes da cidade e donos do parque dispersarem à força o acampamento de dois meses no Parque Zucotti, retirando tendas e sacos de dormir. Outros acampamentos surgiram pelos EUA, mas enfrentam cada vez mais pressão das autoridades locais, que alegam preocupações sanitárias
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