O meu primeiro voto nas eleições proporcionais foi no 13. Para mim era questão de identidade com o partido que é parte de minha vida e de minha história. E penso todos deveriam fazer fazer a campanha do TREZE. VOTE LULA, VOTE 13.
Um exemplo para todo o Brasil: o PT paulista aprovou...
Um exemplo para todo o Brasil: o PT paulista aprovou em assembléia privilegiar o voto na legenda para os postos legislativos, na veiculação da propaganda eleitoral no rádio e na TV que se inicia no próximo dia 17.
Assim, ao invés dos candidatos a deputado estadual e federal aparecerem durante poucos segundos na TV, pedindo o voto dos eleitores em seus nomes (individualmente) todos conclamarão o eleitorado a votar na legenda do PT para os candidatos à Assembléia Legislativa e Câmara dos Deputados.
É uma excelente forma de conclamar o eleitorado a conhecer, comparar e a fortalecer o projeto do PT e dos partidos aliados e de formar grandes bancadas tanto no Parlamento estadual, quanto no federal.
Com a nova estratégia, São Paulo sai na frente em busca de uma maioria parlamentar petista e da nossa coligação na sustentação do futuro governo Dilma Rousseff (PT-governo-partidos aliados).
Embora seja inédita em São Paulo, a estratégia não é novidade no PT. Em 2006 já a adotamos na Bahia. Naquele ano, mais do que recomendar o voto na legenda, foi criado um programa específico, dedicado aos candidatos às eleições proporcionais, em que o partido encarecia a necessidade do voto na legenda e fazia um histórico da atuação parlamentar de seus integrantes.
Assim, ao invés dos candidatos a deputado estadual e federal aparecerem durante poucos segundos na TV, pedindo o voto dos eleitores em seus nomes (individualmente) todos conclamarão o eleitorado a votar na legenda do PT para os candidatos à Assembléia Legislativa e Câmara dos Deputados.
É uma excelente forma de conclamar o eleitorado a conhecer, comparar e a fortalecer o projeto do PT e dos partidos aliados e de formar grandes bancadas tanto no Parlamento estadual, quanto no federal.
Com a nova estratégia, São Paulo sai na frente em busca de uma maioria parlamentar petista e da nossa coligação na sustentação do futuro governo Dilma Rousseff (PT-governo-partidos aliados).
Embora seja inédita em São Paulo, a estratégia não é novidade no PT. Em 2006 já a adotamos na Bahia. Naquele ano, mais do que recomendar o voto na legenda, foi criado um programa específico, dedicado aos candidatos às eleições proporcionais, em que o partido encarecia a necessidade do voto na legenda e fazia um histórico da atuação parlamentar de seus integrantes.
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