Quebra de sigilo foi crime comum
Confirmado: a Receita Federal informou que a quebra de sigilo de quatro tucanos, escandalosamente explorada pela oposição e a mídia, foi crime comum. Assim, retifico esta nota que publiquei pela manhã já prevendo isto. "Não acredito que tenha havido algo de natureza político-partidária. Essa informação foi vazada a partir de um pedido externo de quem o tenha formulado", informou o secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo. Os próprios jornais noticiam hoje que também foram acessados ilegalmente dados fiscais da apresentadora de TV Ana Maria Braga e de integrantes da família Klein (Casas Bahia).
Confirmado: a Receita Federal informou que a quebra de sigilo de quatro tucanos, escandalosamente explorada pela oposição e a mídia, foi crime comum. Assim, retifico esta nota que publiquei pela manhã já prevendo isto. "Não acredito que tenha havido algo de natureza político-partidária. Essa informação foi vazada a partir de um pedido externo de quem o tenha formulado", informou o secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo.
Os próprios jornais noticiam hoje que também foram acessados ilegalmente dados fiscais da apresentadora de TV Ana Maria Braga e de integrantes da família Klein (Casas Bahia).O Globo, inclusive, dá de manchete em sua 1ª página que foram violados os sigilos de 140 pessoas. Da mesma forma que existem quadrilhas especializadas em grampear telefones. O próprio O Globo publicou reportagens durante dois dias esta semana adiantando que cadastros de dados confidenciais são vendidos livremente nas ruas de São Paulo.
Assim, nesta quebra dos sigilos na agência da Receita Federal (RF) em Mauá tivemos um caso dessa natureza - crime comum, acesso a informações para depois vendê-las, ou chantagear os acessados.
Dessa forma não tem nada a ver com a campanha eleitoral, PSDB e muito menos com o PT ou o governo. Este, aliás, determinou investigações, procedimento que indica que somos os mais interessados nas investigações feitas pela RF, polícia e ministério público. Inclusive porque não podemos e não aceitamos que estas informações sejam vazadas para a mídia e usadas na campanha eleitoral num festival de acusações sem provas. Fazê-lo é pura calúnia.
Cavalo de batalha interessa à oposição
Mas, infelizmente esta história não é a última tentativa e dá o tom de como será a campanha eleitoral daqui para a frente. Vai ser esta busca desesperada por um escândalo por parte do PSDB e de seu candidato ao Planalto, José Serra (PSDB-DEM-PPS). Com apoio da mídia, analistas, comentaristas e a Rede Globo à frente.
Farão de tudo para trazer a campanha para o denuncismo, pautar e agendar o tema do Estado policial, o do aparelhamento de órgãos públicos e do "perigo" que corre a democracia. Não se conformam com a decisão do povo de eleger Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) presidente da República.
Insistirão em escândalos, inclusive neste, quando o presidente do sindicato que representa auditores da RF e tem dado declarações a respeito tem vínculos com o PTB que apoia Serra. E as funcionárias da Receita investigadas não têm nenhuma relação com o PT.
O PSDB, a oposição e a mídia usaram o caso como arma eleitoral para tentar reverter o voto que está migrando para Dilma. Por isso buscam, de todas as formas e de novo com denúncias e criação de escândalos, atacarem o PT e nossa candidata, já que no voto, debates, entrevistas e programas de TV e rádio estão perdendo a eleição.
Os próprios jornais noticiam hoje que também foram acessados ilegalmente dados fiscais da apresentadora de TV Ana Maria Braga e de integrantes da família Klein (Casas Bahia).O Globo, inclusive, dá de manchete em sua 1ª página que foram violados os sigilos de 140 pessoas. Da mesma forma que existem quadrilhas especializadas em grampear telefones. O próprio O Globo publicou reportagens durante dois dias esta semana adiantando que cadastros de dados confidenciais são vendidos livremente nas ruas de São Paulo.
Assim, nesta quebra dos sigilos na agência da Receita Federal (RF) em Mauá tivemos um caso dessa natureza - crime comum, acesso a informações para depois vendê-las, ou chantagear os acessados.
Dessa forma não tem nada a ver com a campanha eleitoral, PSDB e muito menos com o PT ou o governo. Este, aliás, determinou investigações, procedimento que indica que somos os mais interessados nas investigações feitas pela RF, polícia e ministério público. Inclusive porque não podemos e não aceitamos que estas informações sejam vazadas para a mídia e usadas na campanha eleitoral num festival de acusações sem provas. Fazê-lo é pura calúnia.
Cavalo de batalha interessa à oposição
Mas, infelizmente esta história não é a última tentativa e dá o tom de como será a campanha eleitoral daqui para a frente. Vai ser esta busca desesperada por um escândalo por parte do PSDB e de seu candidato ao Planalto, José Serra (PSDB-DEM-PPS). Com apoio da mídia, analistas, comentaristas e a Rede Globo à frente.
Farão de tudo para trazer a campanha para o denuncismo, pautar e agendar o tema do Estado policial, o do aparelhamento de órgãos públicos e do "perigo" que corre a democracia. Não se conformam com a decisão do povo de eleger Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) presidente da República.
Insistirão em escândalos, inclusive neste, quando o presidente do sindicato que representa auditores da RF e tem dado declarações a respeito tem vínculos com o PTB que apoia Serra. E as funcionárias da Receita investigadas não têm nenhuma relação com o PT.
O PSDB, a oposição e a mídia usaram o caso como arma eleitoral para tentar reverter o voto que está migrando para Dilma. Por isso buscam, de todas as formas e de novo com denúncias e criação de escândalos, atacarem o PT e nossa candidata, já que no voto, debates, entrevistas e programas de TV e rádio estão perdendo a eleição.
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