Translate / Tradutor

sábado, 13 de agosto de 2011

Enquanto setores da mídia e o oposição demotucana ladram,reservas chegam a US$ 350,8 bi

Penso que setores da mídia como o Sistema Rede Globo de Manipulação, Folha, Estadão e Veja querem pintar um Brasil que não dá certo, um Brasil feio. É claro que os casos de corrupção devem ser apurados pelas instituições públicas e os culpados presos. 

O Brasil de hoje não é o Brasil do tempo de FHC que tinha um Engavetador Geral da União, onde não se permitia fiscalizar, por exemplo, a privataria de FHC.

E o Brasil não pode parar. O Brasil precisa seguir o seu caminho rumo ao desenvolvimento e ao desenvolvimento de seu povo. Não podemos acertar que esses setores da mídia tente sabotar o Brasil que está dando certo. 



Reservas chegam a US$ 350,8 bi
Autor(es): Vera Batista
Correio Braziliense - 12/08/2011

O Brasil cavou uma trincheira de US$ 350,8 bilhões contra crises, montante alcançado pelas reservas internacionais nesta semana — um valor jamais registrado, que supera de longe o de economias maduras como Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido. Segundo dados do Banco Central, a quantia foi atingida na última quarta-feira com a aquisição de US$ 1,588 bilhão. 


Além da proteção dessa linha de defesa, mais uma agência de classificação de risco, a japonesa R&I Ratings, contemplou o Brasil com uma nota "BBB", com perspectiva estável. Isso significa que o país é um porto seguro para investimentos. Para o governo, o país tem conseguido, pelo menos por enquanto, evitar os efeitos negativos da crise que se instalou nos Estados Unidos e na Europa. Enquanto várias nações historicamente fortes tiveram a nota da dívida soberana rebaixada ou correm esse risco, a classificação brasileira segue na direção contrária. 

Em nota, técnicos do Tesouro Nacional interpretaram que a elevação do crédito "demonstra a solidez da gestão da política econômica". Os principais pontos destacados pela R&I Ratings foram o significativo aumento da classe média, com a formação de um robusto mercado interno de consumo; o baixo risco de a economia sofrer impactos profundos pelas mudanças drásticas no ambiente externo; a reafirmação do compromisso fiscal pelo novo governo; a condução ativa da política monetária pelo Banco Central; e a rápida recuperação diante da crise de 2008. 

A pontuação agradou os analistas do mercado financeiro. Dever de casa Economistas concordaram que a classificação vai atrair mais investidores de longo prazo, contribuir para a criação de mais emprego e renda e para um crescimento sustentado. "Mostrou que o Brasil está cumprindo o dever de casa", disse Sergio Quintella, diretor da Valores Investimentos Personalizados. Embora a agência seja uma "ilustre desconhecida", Clodoir Vieira, economista da Corretora Souza Barros, entende que, mesmo assim, a nota vai ter impacto positivo na valorização dos títulos brasileiros dentro e fora do país. 

A agência também advertiu que alguns desafios ameaçam novos avanços na classificação, como a falta de poupança doméstica. "Faltam as reformas política, fiscal, previdenciária e tributária", argumentou Quintella. Para os analistas do Itaú, a pontuação dá ao Brasil a oportunidade de diminuir os gastos e combater a inflação. "Com sorte, o país poderia emergir da crise com juros mais baixos", afirmaram em relatório.

Nenhum comentário: