Há exatos 40 anos uma cerimônia conseguiu reunir as grandes potências e era assinado o Tratado de Não-Proliferação Nuclear mais conhecido como NPT (Nuclear Nonproliferation Treaty).
Na metade da década dos anos 60 acreditava-se que cerca de 15 países estavam a caminho de ter armas nucleares. Além dos cinco que já possuíam armas nucleares: EUA, União Soviética, Reino Unido, França e China. Após a assinatura do TNP somente cinco países realmente desenvolveram e possuíram armas nucleares (Israel, Índia, Paquistão, África do Sul e Coréia do Norte, destes a África do Sul renunciou a sua posse). Quanto ajudou o TNP em manter baixo o número de países que realmente desenvolveram artefatos nucleares?
No dia 1º de Julho de 1968, os Estados Unidos o Reino Unido a União Soviética e mais 50 países assinaram o Tratado de Não-Proliferação Nuclear. Muitos países em especial constando da lista de quinze que poderiam em um tempo razoável desenvolver capacidade nuclear militar. A China e a França só fram aderir ao TNP em 1992.
Dentre os que mais se opuseram à assinatura do TNP estava o Brasil. O National Security Archives apresenta uma série inédita de documentos que compõem o background de discussões que levara à assinatura do TNP.
Dentre estes estão dois documentos do Departamento de Estado Americano que analisam a posição brasileira de oposição ao TNP. A posição do Brasil também levava a que a Argentina e o Chile negassem a sua assinatura no documento.
O Brasil só foi assinar o documento em 1998, a Argentina e o Chile em 1995. nenhum dos três paises ratificou o TNP.
Atualmente são 92 os países que ratificaram o TNP e 191 que assinaram o documento segundo a página das Nações Unidas para o Desarmamento.
Embora o Brasil não tenha assinado o TNP, era membro do Tratado de Tlatelolco (proibição de armas nucleares na América Latina), assinou em 1967 e ratificou em 1968.
A entrada do Brasil ao Tratado de Não-Proliferação Nuclear foi considerado como uma derrota da diplomacia brasileira durante o governo Fernando Henrique Cardoso.
Na metade da década dos anos 60 acreditava-se que cerca de 15 países estavam a caminho de ter armas nucleares. Além dos cinco que já possuíam armas nucleares: EUA, União Soviética, Reino Unido, França e China. Após a assinatura do TNP somente cinco países realmente desenvolveram e possuíram armas nucleares (Israel, Índia, Paquistão, África do Sul e Coréia do Norte, destes a África do Sul renunciou a sua posse). Quanto ajudou o TNP em manter baixo o número de países que realmente desenvolveram artefatos nucleares?
No dia 1º de Julho de 1968, os Estados Unidos o Reino Unido a União Soviética e mais 50 países assinaram o Tratado de Não-Proliferação Nuclear. Muitos países em especial constando da lista de quinze que poderiam em um tempo razoável desenvolver capacidade nuclear militar. A China e a França só fram aderir ao TNP em 1992.
Dentre os que mais se opuseram à assinatura do TNP estava o Brasil. O National Security Archives apresenta uma série inédita de documentos que compõem o background de discussões que levara à assinatura do TNP.
Dentre estes estão dois documentos do Departamento de Estado Americano que analisam a posição brasileira de oposição ao TNP. A posição do Brasil também levava a que a Argentina e o Chile negassem a sua assinatura no documento.
O Brasil só foi assinar o documento em 1998, a Argentina e o Chile em 1995. nenhum dos três paises ratificou o TNP.
Atualmente são 92 os países que ratificaram o TNP e 191 que assinaram o documento segundo a página das Nações Unidas para o Desarmamento.
Embora o Brasil não tenha assinado o TNP, era membro do Tratado de Tlatelolco (proibição de armas nucleares na América Latina), assinou em 1967 e ratificou em 1968.
A entrada do Brasil ao Tratado de Não-Proliferação Nuclear foi considerado como uma derrota da diplomacia brasileira durante o governo Fernando Henrique Cardoso.
Tratado de Não-Proliferação
DEFESA@NET 01 Julho 2008
http://www.defesanet.com.br/un1/tnp.htm
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