Apesar da torcida da oposição, estaleiro não ficou no papel
Ontem, dia 11, o presidente Lula esteve em Ipojuca, Pernambuco, visitando o Estaleiro Atlântico Sul, que gera 9.000 empregos, dos quais 3.000 de metalúrgicos na construção de navios, e 6.000 nas obras de construção civil do próprio estaleiro. O número de empregos diretos (na construção de navios) deve se elevar para 5.000 em 2010. Até muito pouco tempo atrás, a imprensa e a oposição dizia que o estaleiro seria virtual (só existiria no papel). Pois aí está o maior estaleiro do hemisfério sul.
Quem não se lembra, na campanha de 2002, quando o presidente Lula criticava a política de FHC/Serra de encomendar plataformas e navios da Petrobras no exterior? A indústria Naval estava praticamente dizimada, fechando empregos para engenheiros, técnicos e metalúrgicos.
Pois de 2003 para cá, a coisa mudou. A Petrobras passou a encomendar no Brasil. A ministra Dilma Rousseff foi fundamental para a retomada da Indústria Naval.
Foi com o trabalho dela, quando elaborou o PROMEF (Programa de Modernização e Expansão da Frota), da Transpetro (subsidiária da Petrobras), que viabilizou a construção de 49 navios por metalúrgicos, técnicos e engenheiros brasileiros.
Há um ano atrás, quando o Estaleiro Atlântico Sul iniciava suas atividades, o presidente da empresa, Paulo Haddad, lembrou que a ministra, desde quando comandava a pasta de Minas e Energia, teve visão estratégica em relação à indústria naval. "Contamos com a visão estratégica da ministra, que é a madrinha da indústria naval. Nossa dindinha", disse.
Empregos
A maioria dos estaleiros eram concentrados no Rio de Janeiro. Hoje a expansão da indústria naval alcança diversos estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Bahia, Ceára, Pará e Amazonas, além de Pernambuco, que não tinha tradição na indústria naval.
Para gerar os empregos para a própria região de Ipojuca e da região metropolitana de Recife, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) articulou um programa de qualificação profissional, denominado Plano Setorial de Qualificação.
Desde outubro de 2007, foram oferecidos cursos, com duração de 200 horas/aula, ministrados por equipes do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), sob coordenação pela DRT (Delegacia Regional do Ministério do Trabalho). O governo do estado ficou responsável pelo cadastramento e organização dos beneficiários e as prefeituras encarregadas de fornecer merenda e transporte.
Além da formação específica para qualificar pedreiros, armadores, carpinteiros e soldadores para atender a demanda do estaleiro, os cursos reforçaram a escolaridade, visando à língua portuguesa, matemática e lógica.
Vendo o resultado, o presidente Lula afirmou: “Quando tomei a decisão de trazer o Estaleiro para cá, muitos disseram que os empregos não ficariam no Estado, mas o que vejo aqui é o contrário. Fico emocionado ao ver aqui milhares de filhos de cortadores de cana, vindo das cidades da zona da mata, trabalhando na reconstrução da indústria naval brasileira”.
Quem não se lembra, na campanha de 2002, quando o presidente Lula criticava a política de FHC/Serra de encomendar plataformas e navios da Petrobras no exterior? A indústria Naval estava praticamente dizimada, fechando empregos para engenheiros, técnicos e metalúrgicos.
Pois de 2003 para cá, a coisa mudou. A Petrobras passou a encomendar no Brasil. A ministra Dilma Rousseff foi fundamental para a retomada da Indústria Naval.
Foi com o trabalho dela, quando elaborou o PROMEF (Programa de Modernização e Expansão da Frota), da Transpetro (subsidiária da Petrobras), que viabilizou a construção de 49 navios por metalúrgicos, técnicos e engenheiros brasileiros.
Há um ano atrás, quando o Estaleiro Atlântico Sul iniciava suas atividades, o presidente da empresa, Paulo Haddad, lembrou que a ministra, desde quando comandava a pasta de Minas e Energia, teve visão estratégica em relação à indústria naval. "Contamos com a visão estratégica da ministra, que é a madrinha da indústria naval. Nossa dindinha", disse.
Empregos
A maioria dos estaleiros eram concentrados no Rio de Janeiro. Hoje a expansão da indústria naval alcança diversos estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Bahia, Ceára, Pará e Amazonas, além de Pernambuco, que não tinha tradição na indústria naval.
Para gerar os empregos para a própria região de Ipojuca e da região metropolitana de Recife, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) articulou um programa de qualificação profissional, denominado Plano Setorial de Qualificação.
Desde outubro de 2007, foram oferecidos cursos, com duração de 200 horas/aula, ministrados por equipes do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), sob coordenação pela DRT (Delegacia Regional do Ministério do Trabalho). O governo do estado ficou responsável pelo cadastramento e organização dos beneficiários e as prefeituras encarregadas de fornecer merenda e transporte.
Além da formação específica para qualificar pedreiros, armadores, carpinteiros e soldadores para atender a demanda do estaleiro, os cursos reforçaram a escolaridade, visando à língua portuguesa, matemática e lógica.
Vendo o resultado, o presidente Lula afirmou: “Quando tomei a decisão de trazer o Estaleiro para cá, muitos disseram que os empregos não ficariam no Estado, mas o que vejo aqui é o contrário. Fico emocionado ao ver aqui milhares de filhos de cortadores de cana, vindo das cidades da zona da mata, trabalhando na reconstrução da indústria naval brasileira”.
Um comentário:
Parabens presidente Lula pela sua determinação e coragem e credibilidade do povo brasileiro.
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