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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Você é a favor do projeto de Lei nº 2607/2011 que isenta professores da rede pública de ensino do imposto de renda?

Isenção de Imposto de Renda sobre remuneração de professores por Ronilson Paz. 


Está em análise na Câmara o Projeto de Lei nº 2607/2011, do deputado Felipe Bornier (PSD-RJ), que concede isenção do Imposto de Renda sobre a remuneração de professores, nas condições que estabelece. De acordo com a proposta, para ser beneficiado, o profissional precisa estar em efetivo exercício na Rede Pública de Educação Infantil, Fundamental, Média e Superior.
 
O Projeto de Lei nº 2.607/2011 inclui, ao art. 6º, da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, que altera a legislação do imposto de renda e dá outras providências, o seguinte inciso:

XXIII - Os valores recebidos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, a título de remuneração, quando o beneficiário for professor lotado e em efetivo exercício na rede pública de educação infantil, fundamental, média e superior.
  
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pela Comissão de Finanças e Tributação e pela 
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
 
Para conhecer o inteiro teor do Projeto de Lei nº 2.607/2011 clique aqui.

domingo, 28 de julho de 2013

Silêncio comprometedor da Rede Globo no superfaturamento em 30% de trens e metrô no governo tucano de SP.

27/7/2013 14:44
Por Redação - de São Paulo

estudantes da usp
Alckmin não respondeu às denúncias da revista
O governo tucano de Geraldo Alckmin, em São Paulo, está diante de mais um escândalo de corrupção. Reportagem da revista semanal de centro Istoé apresenta documentos da Siemens, empresa integrante do cartel que drenou recursos do metrô e trens de São Paulo, que levaram o Cade e o Ministério Público a concluir que houve um desvio de mais de R$ 400 milhões dos cofres paulistas. O esquema foi montado por empresas da área de transporte sobre trilhos e funcionários graduados, com posições de mando no PSDB, para lucrar com as licitações públicas durante os últimos 20 anos.

O superfaturamento no governo tucano de São Paulo. Só a Rede Globo não viu.

O superfaturamento tucano em SP

Por Altamiro Borges

Apesar do silêncio cúmplice do grosso da mídia, a revista IstoÉ que chegou às bancas nesta sexta-feira não recuou nas denúncias sobre o propinoduto tucano em São Paulo. Em nova reportagem de capa, intitulada "A fabulosa história do achaque de 30%", a publicação revela que pelos menos R$ 425 milhões foram saqueados dos cofres públicos num esquema mafioso montado entre o alto tucanato e várias multinacionais do setor de transporte. Será que agora sai a CPI do propinoduto tucano na Assembléia Legislativa? Vale conferir a explosiva reportagem, assinada por Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas:

IstoÉ: Rombo tucano em São Paulo foi de R$ 425 milhões

publicado em 27 de julho de 2013 às 19:48 - Viomundo
Só o UOL acha que ninguém notou o tratamento desigual dado a iguais (arte do tuiteiro Lux Rei)
N° Edição:  2280 |  26.Jul.13 – 20:40 |  Atualizado em 27.Jul.13 – 18:59
Trens e Metrô superfaturados em 30%
Ao analisar documentos da Siemens, empresa integrante do cartel que drenou recursos do Metrô e trens de São Paulo, o Cade e o MP concluíram que os cofres paulistas foram lesados em pelo menos R$ 425 milhões
Segundo integrantes do MP e do Cade, seis projetos de
trem e metrô investigados apresentaram sobrepreço de 30%

sábado, 27 de julho de 2013

Rede Globo e CIA transformaram Brasil em um caos? O terror midiático venceu a realidade?

:

São Paulo afundada em corrupção com trens e metrô superfaturados em 30% pelo PSDB, mas a Globo não vê.

Amigos(as), veja uma denúncia, que em país sério, onde as instituições funcionam, seria caso de polícia e cassação dos políticos corruptos envolvidos. 

Os fatos descritos pela reportagem da IstoÉ falam por si. São dados consistentes da própria empresa integrante do cartel que superfaturou cada obra em 30%. 

 Os serviços foram orçados em R$ 615 milhões. De acordo com testemunhos oferecidos ao Cade e ao Ministério Público, esse contrato rendeu uma comissão de 7,5% a políticos do PSDB e dirigentes da estatal. Isso significa algo em torno de R$ 46 milhões só em propina 

Trens e Metrô superfaturados em 30%

Ao analisar documentos da Siemens, empresa integrante do cartel que drenou recursos do Metrô e trens de São Paulo, o Cade e o MP concluíram que os cofres paulistas foram lesados em pelo menos R$ 425 milhões

Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas
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PROPINODUTO
Segundo integrantes do MP e do Cade, seis projetos de
trem e metrô investigados apresentaram sobrepreço de 30%
Na última semana, ISTOÉ publicou documentos inéditos e trouxe à tona o depoimento voluntário de um ex-funcionário da multinacional alemã Siemens ao Ministério Público. Segundo as revelações, o esquema montado por empresas da área de transporte sobre trilhos em São Paulo para vencer e lucrar com licitações públicas durante os sucessivos governos do PSDB nos últimos 20 anos contou com a participação de autoridades e servidores públicos e abasteceu um propinoduto milionário que desviou dinheiro das obras para políticos tucanos. 

domingo, 21 de julho de 2013

O povo brasileiro precisa compreender que a Globo é um monstro que conspira contra o Brasil e seu povo.

Milhares de pessoas protestam contra a Globo pelo Brasil
Por Márcio Zonta
Do Brasil de Fato
Centenas de pessoas protestaram contra a Rede Globo em diversos pontos do país, em frente às sedes da empresa. Isso ocorreu no dia 11 de julho, uma quinta-feira, no Dia Nacional de Lutas, chamado pelas centrais sindicais e pelo MST.
Democratização
fora clogoCom o tema da democratização da mídia ganhando fôlego nas ruas, a emissora mergulha em uma série de denúncias sobre suas relações promíscuas com figurões da política brasileira, benefícios ilícitos adquiridos desde os tempos ditatoriais, além do mais recente escândalo de sonegação de impostos, que ultrapassa os R$ 600 milhões.

Amaury Ribeiro Jr.: Documentos comprovam que Globo sonegou, fez lavagem de dinheiro público, crime contra o sistema finaneirro, mas o MPF decide me denunciar.

Agora, justamente no dia em que recebo do exterior a documentação sobre o processo contra a Rede Globo por sonegação, lavagem de dinheiro, crime contra o sistema financeiro, utilização de empresas nas Ilhas Virgens Britânicas para pagar à Fifa pelos direitos de transmissão da Copa de 2002, o Ministério Público Federal decide me denunciar.” Amaury Ribeiro Jr.

Do VIOMUNDO

Amaury Ribeiro Jr.: Documentos das Ilhas Virgens sobre Globo e Fifa comprovam que MPF prevaricou

O procurador José Robalinho Cavalcanti, do 2º ofício criminal do Ministério Público Federal, em Brasília,  foi quem denunciou o jornalista Amaury Ribeiro Jr.
por Conceição Lemes
O Ministério Público denunciou o jornalista Amaury Ribeiro e outras quatro pessoas acusadas de quebras pelo sigilo de pessoas ligadas a José Serra em 2009. A Procuradoria pediu ainda a abertura de inquérito para identificar mentores da ação.
Em 2010, quando Serra enfrentou Dilma Rousseff na corrida pela Presidência, dados sigilosos do ex-ministro tucano Eduardo Jorge foram encontrados num dossiê em posse da equipe da pré-campanha petista. Segundo investigação da PF, o sigilo de Veronica Serra, filha do ex-governador, também foi quebrado.

sábado, 20 de julho de 2013

IstoÉ: O propinoduto do tucanato paulista irrigado com dinheiro da Siemens

Os governos tucanos de Mario Covas, Geraldo Alckmin e José Serra nada fizeram para conter o esquema de corrupção
O esquema que saiu dos trilhos
Um propinoduto criado para desviar milhões das obras do Metrô e dos trens metropolitanos foi montado durante os governos do PSDB em São Paulo. Lobistas e autoridades ligadas aos tucanos operavam por meio de empresas de fachada
Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas, em ISTOÉ, sugestão dos leitores H.92 e Mariano
Ao assinar um acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a multinacional alemã Siemens lançou luz sobre um milionário propinoduto mantido há quase 20 anos por sucessivos governos do PSDB em São Paulo para desviar dinheiro das obras do Metrô e dos trens metropolitanos. Em troca de imunidade civil e criminal para si e seus executivos, a empresa revelou como ela e outras companhias se articularam na formação de cartéis para avançar sobre licitações públicas na área de transporte sobre trilhos.
Para vencerem concorrências, com preços superfaturados, para manutenção, aquisição de trens, construção de linhas férreas e metrôs durante os governos tucanos em São Paulo – confessaram os executivos da multinacional alemã –, os empresários manipularam licitações e corromperam políticos e autoridades ligadas ao PSDB e servidores públicos de alto escalão.
O problema é que a prática criminosa, que trafegou sem restrições pelas administrações de Mario Covas, José Serra e Geraldo Alckmin, já era alvo de investigações, no Brasil e no Exterior, desde 2008 e nenhuma providência foi tomada por nenhum governo tucano para que ela parasse.
Pelo contrário. Desde que foram feitas as primeiras investigações, tanto na Europa quanto no Brasil, as empresas envolvidas continuaram a vencer licitações e a assinar contratos com o governo do PSDB em São Paulo. O Ministério Público da Suíça identificou pagamentos a personagens relacionados ao PSDB realizados pela francesa Alstom – que compete com a Siemens na área de maquinários de transporte e energia – em contrapartida a contratos obtidos.
Somente o MP de São Paulo abriu 15 inquéritos sobre o tema. Agora, diante deste novo fato, é possível detalhar como age esta rede criminosa com conexões em paraísos fiscais e que teria drenado, pelo menos, US$ 50 milhões do erário paulista para abastecer o propinoduto tucano, segundo as investigações concluídas na Europa.
As provas oferecidas pela Siemens e por seus executivos ao Cade são contundentes. Entre elas, consta um depoimento bombástico prestado no Brasil em junho de 2008 por um funcionário da Siemens da Alemanha. ISTOÉ teve acesso às sete páginas da denúncia. Nelas, o ex-funcionário, que prestou depoimento voluntário ao Ministério Público, revela como funciona o esquema de desvio de dinheiro dos cofres públicos e fornece os nomes de autoridades e empresários que participavam da tramoia.
Segundo o ex-funcionário cujo nome é mantido em sigilo, após ganhar uma licitação, a Siemens subcontratava uma empresa para simular os serviços e, por meio dela, realizar o pagamento de propina. Foi o que aconteceu em junho de 2002, durante o governo de Geraldo Alckmin, quando a empresa alemã venceu o certame para manutenção preventiva de trens da série 3000 da CPTM (Companhia Paulista de Transportes Metropolitanos).
À época, a Siemens subcontratou a MGE Transportes. De acordo com uma planilha de pagamentos da Siemens obtida por ISTOÉ, a empresa alemã pagou à MGE R$ 2,8 milhões até junho de 2006. Desse total, pelo menos R$ 2,1 milhões foram sacados na boca do caixa por representantes da MGE para serem distribuídos a políticos e diretores da CPTM, segundo a denúncia. Para não deixar rastro da transação, os saques na boca do caixa eram sempre inferiores a R$ 10 mil. Com isso, o Banco Central não era notificado. “Durante muitos anos, a Siemens vem subornando políticos, na sua maioria do PSDB, e diretores da CPTM.
“A MGE é frequentemente utilizada pela Siemens para pagamento de propina. Nesse caso, como de costume, a MGE ficou encarregada de pagar a propina de 5% à diretoria da CPTM”, denunciou o depoente ao Ministério Público paulista e ao ombudsman da empresa na Alemanha.
Ainda de acordo com o depoimento, estariam envolvidos no esquema o diretor da MGE, Ronaldo Moriyama, segundo o delator “conhecido no mercado ferroviário por sua agressividade quando se fala em subornar o pessoal do Metrô de SP e da CPTM”, Carlos Freyze David e Décio Tambelli, respectivamente ex-presidente e ex-diretor do Metrô de São Paulo, Luiz Lavorente, ex-diretor de Operações da CPTM, e Nelson Scaglioni, ex-gerente de manutenção do metrô paulista.
Scaglioni, diz o depoente, “está na folha de pagamento da MGE há dez anos”. “Ele controla diversas licitações como os lucrativos contratos de reforma dos motores de tração do Metrô, onde a MGE deita e rola”. O encarregado de receber o dinheiro da propina em mãos e repassar às autoridades era Lavorente. “O mesmo dizia que (os valores) eram repassados integralmente a políticos do PSDB” de São Paulo e a partidos aliados. O modelo de operação feito pela Siemens por meio da MGE Transportes se repetiu com outra empresa, a japonesa Mitsui, segundo relato do funcionário da Siemens.
Procurados por ISTOÉ, Moriyama, Freyze, Tambelli, Lavorente e Scaglioni não foram encontrados. A MGE, por sua vez, se nega a comentar as denúncias e disse que está colaborando com as investigações.
Além de subcontratar empresas para simular serviços e servir de ponte para o desvio de dinheiro público, o esquema que distribuiu propina durante os governos do PSDB em São Paulo fluía a partir de operações internacionais.
Nessa outra vertente do esquema, para chegar às mãos dos políticos e servidores públicos, a propina circulava em contas de pessoas físicas e jurídicas em paraísos fiscais.
Uma dessas transações contou, de acordo com o depoimento do ex-funcionário da Siemens, com a participação dos lobistas Arthur Teixeira e Sérgio Teixeira, através de suas respectivas empresas Procint E Constech e de suas offshores no Uruguai, Leraway Consulting S/A e Gantown Consulting S/A. Neste caso específico, segundo o denunciante, a propina foi paga porque a Siemens, em parceria com a Alstom, uma das integrantes do cartel denunciado ao Cade, ganhou a licitação para implementação da linha G da CPTM.
O acordo incluía uma comissão de 5% para os lobistas, segundo contrato ao qual ISTOÉ teve acesso com exclusividade, e de 7,5% a políticos do PSDB e a diretores da área de transportes sobre trilho.
“A Siemens AG (Alemanha) e a Siemens Limitada (Brasil) assinaram um contrato com (as offshores) a Leraway e com a Gantown para o pagamento da comissão”, afirma o delator.
As reuniões, acrescentou ele, para discutir a distribuição da propina eram feitas em badaladas casas noturnas da capital paulista. Teriam participado da formação do cartel as empresas Alstom, Bombardier, CAF, Siemens, TTrans e Mitsui. Coube ao diretor da Mitsui, Masao Suzuki, guardar o documento que estabelecia o escopo de fornecimento e os preços a serem praticados por empresa na licitação.
Além de subcontratar empresas que serviram de ponte para o desvio de dinheiro público, o esquema valeu-se de operações em paraísos fiscais
Os depoimentos obtidos por ISTOÉ vão além das investigações sobre o caso iniciadas há cinco anos no Exterior.
Em 2008, promotores da Alemanha, França e Suíça, após prender e bloquear contas de executivos do grupo Siemens e da francesa Alstom por suspeita de corrupção, descobriram que as empresas mantinham uma prática de pagar propinas a servidores públicos em cerca de 30 países. Entre eles, o Brasil.
Um dos nomes próximos aos tucanos que apareceram na investigação dos promotores foi o de Robson Marinho, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), nomeado pelo então governador tucano Mário Covas.
No período em que as propinas teriam sido negociadas, Marinho trabalhava diretamente com Covas. Proprietário de uma ilha paradisíaca na região de Paraty, no Rio de Janeiro, Marinho foi prefeito de São José dos Campos, ocupou a coordenação da campanha eleitoral de Covas em 1994 e foi chefe da Casa Civil do governo do Estado de 1995 a abril de 1997.
Numa colaboração entre promotores de São Paulo e da Suíça, eles identificaram uma conta bancária pertencente a Marinho que teria sido abastecida pela francesa Alstom. O MP bloqueou cerca de US$ 1 milhão depositado. Marinho é até hoje alvo do MP de São Paulo. Procurado, ele não respondeu ao contato de ISTOÉ. Mas, desde que estourou o escândalo, ele, que era conhecido como “o homem da cozinha” – por sua proximidade com Covas –, tem negado a sua participação em negociatas que beneficiaram a Alstom.
Entre as revelações feitas pela Siemens ao Cade em troca de imunidade está a de que ela e outras gigantes do setor, como a francesa Alstom, a canadense Bombardier, a espanhola CAF e a japonesa Mitsui, reuniram-se durante anos para manipular por meios escusos o resultado de contratos na área de transporte sobre trilhos.
Entre as licitações envolvidas sob a gestão do PSDB estão a fase 1 da Linha 5 do Metrô de São Paulo, as concorrências para a manutenção dos trens das Séries 2.000, 3.000 e 2.100 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e a extensão da Linha 2 do metrô de São Paulo. Também ocorreram irregularidades no Projeto Boa Viagem da CPTM para reforma, modernização e serviço de manutenção de trens, além de concorrências para aquisição de carros de trens pela CPTM, com previsão de desenvolvimento de sistemas, treinamento de pessoal, apoio técnico e serviços complementares.
Com a formação do cartel, as empresas combinavam preços e condicionavam a derrota de um grupo delas à vitória em outra licitação também superfaturada.
Outra estratégia comum era o compromisso de que aquela que ganhasse o certame previamente acertado subcontratasse outra derrotada. Tamanha era a desfaçatez dos negócios que os acordos por diversas vezes foram celebrados em reuniões nos escritórios das empresas e referendados por correspondência eletrônica.
No início do mês, a Superintendência-Geral do Cade realizou busca e apreensão nas sedes das companhias delatadas. A Operação Linha Cruzada da Polícia Federal executou mandados judiciais em diversas cidades em São Paulo e Brasília.
Apenas em um local visitado, agentes da PF ficaram mais de 18 horas coletando documentos. Ao abrir o esquema, a Siemens assinou um acordo de leniência, que pode garantir à companhia e a seus executivos isenção caso o cartel seja confirmado e condenado. A imunidade administrativa e criminal integral é assegurada quando um participante do esquema denuncia o cartel, suspende a prática e coopera com as investigações.
Em caso de condenação, o cartel está sujeito à multa que pode chegar a até 20% do faturamento bruto. O acordo entre a Siemens e o Cade vem sendo negociado desde maio de 2012. Desde então, o órgão exige que a multinacional alemã coopere fornecendo detalhes sobre a manipulação de preços em licitações.
Só em contratos com os governos comandados pelo PSDB em São Paulo, duas importantes integrantes do cartel apurado pelo Cade, Siemens e Alstom, faturaram juntas até 2008 R$ 12,6 bilhões.
“Os tucanos têm a sensação de impunidade permanente. Estamos denunciando esse caso há décadas. Entrarei com um processo de improbidade por omissão contra o governador Geraldo Alckmin”, diz o deputado estadual do PT João Paulo Rillo.
Raras vezes um esquema de corrupção atravessou incólume por tantos governos seguidos de um mesmo partido numa das principais capitais do País, mesmo com réus confessos – no caso, funcionários de uma das empresas participantes da tramoia, a Siemens –, e com a existência de depoimentos contundentes no Brasil e no Exterior que resultaram em pelo menos 15 processos no Ministério Público. Agora, espera-se uma apuração profunda sobre a teia de corrupção montada pelos governos do PSDB em São Paulo.
No Palácio dos Bandeirantes, o governador Geraldo Alckmin disse que espera rigor nas investigações e cobrará o dinheiro que tenha sido desviado dos cofres públicos.
Extraído do Viomundo
Leia também:

Leitura obrigatória para os leitores da Veja, Folha,Estadão, Globo.O esquema que saiu dos trilhos.

O esquema que saiu dos trilhos

Um propinoduto criado para desviar milhões das obras do Metrô e dos trens metropolitanos foi montado durante os governos do PSDB em São Paulo. Lobistas e autoridades ligadas aos tucanos operavam por meio de empresas de fachada

Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas

chamada.jpg PROTEÇÃO GARANTIDA
Os governos tucanos de Mario Covas (abaixo), 
Geraldo Alckmin
José Serra (acima) nada fizeram para conter o esquema de corrupção
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Ao assinar um acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a multinacional alemã Siemens lançou luz sobre um milionário propinoduto mantido há quase 20 anos por sucessivos governos do PSDB em São Paulo para desviar dinheiro das obras do Metrô e dos trens metropolitanos. Em troca de imunidade civil e criminal para si e seus executivos, a empresa revelou como ela e outras companhias se articularam na formação de cartéis para avançar sobre licitações públicas na área de transporte sobre trilhos. Para vencerem concorrências, com preços superfaturados, para manutenção, aquisição de trens, construção de linhas férreas e metrôs durante os governos tucanos em São Paulo – confessaram os executivos da multinacional alemã –, os empresários manipularam licitações e corromperam políticos e autoridades ligadas ao PSDB e servidores públicos de alto escalão. 
 

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Ainda tem deputado que merece aplausos e honra a história política do Partido dos Trabalhadores.

Saúde libera R$ 100 milhões para reestruturação de hospitais universitários

Yara Aquino Repórter da Agência Brasil
Brasília – Este ano serão investidos R$ 560 milhões em recursos federais no Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários (Rehuf). A liberação da primeira parcela de R$ 100 milhões está prevista na Portaria 1464/2013, publicada na edição de hoje (19) do Diário Oficial da União. Os recursos serão liberados pelo Ministério da Saúde para 45 hospitais de 21 estados.
Do total de R$ 560 milhões a serem investidos por meio do Rehuf até o final do ano, R$ 460 milhões serão destinados ao custeio de atividades assistenciais e de ensino e R$ 100 milhões para obras, reformas e a compra de equipamentos para melhorar a infraestrutura das instituições.
O programa é uma parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação e busca melhorar a gestão administrativa, financeira e hospitalar nas áreas de assistência e ensino. Os hospitais universitários são vinculados às instituições de ensino superior do Ministério da Educação, responsável pelo pagamento dos profissionais concursados. A Saúde repassa, além do financiamento do Rehuf, recursos para o custeio dos serviços prestados à população nas unidades, entre outros incentivos.
Edição: Juliana Andrade

Fraude do jornalismo da Folha e "desistência de médicos" do programa #maismédicos.

O falso positivo do “Laboratório Folha”

19 de Jul de 2013 | 08:29
Impressionante a armação revelada por uma leitora da Folha e publicada por Luiz Carlos Azenha no Viomundo.
Conta a história de um médico que aparece como fonte de um suposto movimento de desistência do programa “Mais Médicos”, pelo fato de este ser uma bolsa e, portanto, não pagar 13º salário e não recolher FGTS.

Quando vocês estiverem putos da vida, mas puto, 'não gosto do Lula, assim não neguem a política.



 por Ana Helena
Lula durante conferência na universidade do ABC... foi aplaudido quando disse:"Quando vocês estiverem putos da vida, mas puto, 'não gosto do Lula, não gosto da Dilma , não gosto do Marinho [Luiz Marinho, prefeito de São Bernardo do Campo]', ainda assim, não neguem a política".E muito menos neguem os partidos. Vocês podem fazer outros. Em vez de negar a política, entre você na política. É dentro de cada um de vocês que está o político perfeito que vocês querem

Bob Fernandes: como os EUA espionaram o Brasil.



Do Terra Magazine
Bob Fernandes
"As fitas grampeadas, 38 fitas, ainda que explosivas, são apenas parte dessa história. O grampo é motivo e consequência. O grampo é, a um só tempo, gerador e espelho da degradação e da absoluta desproteção a que estão entregue os cidadãos. Os enredos que antecedem e se completam com a fitalhada grampeada, as conexões e personagens remetem aos porões do Brasil".
Estas eram as linhas quase iniciais de “Os porões do Brasil”, a primeira de uma série de oito reportagens que publiquei na revista CartaCapital entre março de 1999 e abril de 2004. Nestas reportagens, histórias, documentos, nomes, fatos sobre como agiam no Brasil os Serviços de Inteligência – de espionagem, em bom português – dos Estados Unidos.
Agiam quase sempre em constante parceria com a Polícia Federal daqueles tempos, dos anos 90 e dos dois primeiros anos do século XXI. Tempos em que uma Polícia Federal com baixo orçamento era refém do dinheiro e do poder de penetração da CIA, DEA, FBI, algumas das muitas agências dos EUA que então atuavam no país.
Essa primeira reportagem produziu efeitos. O diretor-geral da Polícia Federal, Vicente Chelotti, foi demitido pelo governo do presidente Fernando Henrique Cardoso.
Até que a reportagem mostrasse o contrário, supunha-se que existiam grampos com o teor de conversas do presidente Fernando Henrique. Conversas grampeadas em meio às negociações com o governo dos EUA para a compra do sistema de radares para a Amazônia. Negócio de US$ 1,4 bilhão que produziria um escândalo que se tornou conhecido como "O Caso Sivam". Conversas grampedas pela PF em consórcio com a CIA.
A reportagem – que à época teve acesso a 12 horas de conversas, o conteúdo de 38 fitas grampeadas dentro da PF, inclusive na sala do diretor – mostrou que as tais fitas, que existiram, já não existiam. Por motivo de economia, naqueles tempos de baixo orçamento da Polícia Federal, fitas do Caso Sivam haviam sido apagadas; para serem reutilizadas.
Apagaram as fitas, mas o teor dos diálogos havia sido reconstruído a partir de anotações dos agentes. E essa era a espada sobre a cabeça do governo FHC: o que havia nos grampos do Caso Sivam? Provado que já não existiam vozes, só reconstituições das conversas – em papel – caiu o diretor da Polícia, que se acreditava ser o guardião das tais fitas.
A apuração para essa reportagem durou um ano e, em meio à investigação, surgiria o mais importante: numa PF dividida de cima a baixo, em vários em grupos de poder, atuavam serviços secretos dos Estados Unidos; em especial a CIA, com ligações no gabinete do diretor, e a DEA, à época ligada à DRE-PF, a Divisão de Repressão a Entorpecentes.
A ligação da DRE com a DEA, como então reconheceram alguns dos seus integrantes, dava-se por motivos de ordem prática. Com orçamento medíocre, para suas operações mais sensíveis ou de maior porte a PF dependia do socorro, inclusive e principalmente financeiro, da agência de combate às drogas dos EUA.
Mais grave, o escopo de atuação da CIA. A Central de Inteligência atuava em "regime de informação compartilhada" com um setor de ponta da Polícia Federal. Situado no Setor Policial Sul, ao final da Asa Sul, em Brasília, o Centro de dados Operacionais, CDO.
Base eletrônica, o CDO nasceu como "doação" da CIA, via Departamento de Estado, ainda no governo José Sarney. Desde os tijolos até a primeira dezena de carros, outra doação; essa feita via uma base norte-americana no Paraguai, tudo com o DNA da CIA. A partir daí, essa história começou a ser contada.
Nos links que se seguem, as 78 páginas das oito reportagens publicadas entre 3 de março de 1999 e 21 de abril de 2004. Reportagens nas quais é relatada a desabrida ingerência dos serviços de espionagem dos EUA e a submissão brasileira à época. Narrativas com documentos, nomes, histórias, datas, fatos…
Edição 92: Na capa “Os Porões do Brasil” a reportagem intitulada “Casos de Polícia”. Ali, a história de como o presidente Fernando Henrique se tornara um refém de supostas fitas do Caso Sivam. Como as fitas tinham sido apagadas e só existiam transcrições, já não havia o suposto perigo de conversas apimentadas ainda existirem.
O diretor da Polícia Federal, Vicente Chelotti, foi demitido dias depois da publicação da reportagem. E num box, às páginas 28 e 29, essa história começava a ser contada com o título “O SIVAM, A CIA E OS TRAPALHÕES”. Mas não apenas. Revelações de como também a DEA operava à sombra da Polícia Federal.

Edição 97: A 12 de Maio de 99, pouco mais de dois meses depois, a segunda reportagem: “CIA e DEA pintam e bordam no Brasil”. 

Em defesa da Copa no Brasil.

por Marcelo Carneiro da Cunha no Terra Magazine
 

Marcelo Carneiro da Cunha: em defesa do mundial no Brasil


Estimados milhares e milhares de leitores, jogar pra torcida é fácil, jogar pro time é necessário, jogar bola fica acima e além de tudo isso. E jogar bola é preciso.
Um treinador inglês falou que não entendia como alguém podia dizer que o futebol era assunto de vida ou morte. O futebol, dizia ele, era muito mais do que isso. O futebol é, tem que ser, uma representação da vida e da sua absoluta importância e inutilidade, e isso ele faz como nada mais faz, e por isso o amamos tanto.
E agora, nesses tempos de protestos importantes e vandalismos malucos, vem parte do povo gritar, soprar, berrar contra a Copa no Brasil.
Estimados leitores: nada mais estúpido, sem noção, sem razão, sem lógica.
Uma Copa do Mundo é uma celebração única do único esporte capaz de unir o mundo em torno de alguma coisa que todos compreendem e que não incluem tiros nem bombas. Durante uma Copa do Mundo são todos, mas todos mesmo, todo mundo com alguma compreensão do que acontece e com ao menos uma televisão por perto assistindo, vibrando, debatendo, compartilhando uma mesma coisa. Nada mais é capaz de chegar perto disso. Nada.
Eu lembro da Copa de 2002, a do Japão e Coreia e que a gente ganhou, apesar daquele topete infernal do Ronaldo. Eu lembro de ler matérias nos jornais japoneses, chineses, americanos, brasileiros, alemães, ingleses, e todos eles eram capazes de debater a mesma jogada, com os mesmos códigos, na mesma linguagem. Não acredito que exista outra ação humana capaz de produzir essa mesma sintonia e síntese. Nenhuma.
E, dessa vez, pela segunda vez na história, a Copa é aqui.
Na outra, o Brasil era rural, o presidente era Getúlio, construímos um Maracanã para 200 mil pessoas e vivemos a maior tragédia brasileira desde que o Brasil existe. Todo mundo sabe que o Brasil perdeu para o Uruguai, para si mesmo, para o nosso destino de triste nação disfuncional.
Ali, naquele momento, no gol do Gighia, nasceu o Brasil moderno, estimados leitores. Ali decidimos que esse canavial, de alguma forma ainda não bem compreendida, iria dar certo, mesmo que não assim tãaaao certo. Foi ali, numa Copa.
Em 58, em plena Suécia, começou a nossa afirmação de futuro, e ele incluía uma forma de ver e jogar futebol que iria mudar o mundo. Em 62, um Chile destroçado por um horrendo terremoto se afirmou como nação realizando a sua Copa, de qualquer jeito. Nós fomos lá e fizemos a nossa parte. Em 70, o serviço se completou, em uma Seleção que não apenas venceu, mas se tornou um ícone até hoje nos corações e mentes de um planeta. Aquela Seleção não apenas reunia o maior talento já agregado em um mesmo lado de um campo de futebol, mas ela era científica, mesmo que não percebêssemos, acostumados demais com a nossa natureza terceiro-mundista. Ela se preparou fisicamente como nenhuma outra, foi ao México para bailar e bailou, e o mundo agradece até hoje.
O Brasil que recebe a Copa de 2014 é o mesmo, e é muito outro. Esse é um país industrial, mesmo que carregue nas costas, talvez para sempre, o canavial. Ele é um país onde gastamos bilhões, bilhões, e isso não faz sequer cócegas no orçamento. Somos um país de 4,6 trilhões no PIB, sétima economia do mundo, tranqueiras à parte.
É uma pena que a Copa tenha salientado alguns dos maiores defeitos de nossa construção política. Somos um país ainda propriedade de oligarquias, que se assanham e salivam diante das belezas de uma copa. Bilhões na construção de estádios, na construção de avenidas, de metrôs, de corredores de ônibus, de aeroportos, de sistemas de telecomunicações. É uma pena. Mas, caros leitores, o mesmo acontece em todos os lugares, todos. A corrupção não é invenção ou exclusividade brasileira, mesmo que parte da imprensa nos venda essa ideia.
Por outro lado, a maior parte desses investimentos são mesmo investimentos, e não inutilidades, como foram os do Pan de 2007, como serão os da Olimpíada de 2016, isso sim, uma besteira solene, da qual ninguém ainda falou. Fora os idióticos estádios de Brasília, Cuiabá, Natal e Manaus, todos os demais serão sim os palcos do nosso novo futebol, que vai surgir a partir da Copa. Muda o cenário, muda a cena, estimados leitores. E o nosso ainda era um cenário do velho e carcomido século 20, com estádios monumentais e ultrapassados. Todos falam da Bundesliga, sem se dar conta do muito que ela deve a 2006.
A Copa vai ser, na sua vasta maior parte, uma ótima coisa para o país, no mínimo pela festa. Os gastos são nada, são amendoins, na realidade da nossa nova economia e tamanho. Manifestantes falam em bilhões como se soubessem do que estão falando. Eles simplesmente não sabem o que já gastamos em saúde e educação, e o quanto os gastos da Copa não fazem sequer cócegas. Não sabem, e tanto não sabem que defendem estupidezes como ônibus de graça, algo inexistente, porque alguém paga o almoço, sempre.
É essencial que o Brasil se rebele contra os desperdícios, contra a burrice de grande parte da classe política, contra senadores e deputados que chamam a FAB para ir até ali. Que exija transparência nos contratos dos transportes de que dependemos. Que queiram vaiar a arrogância da FIFA, com toda e toda a razão.
Mas a Copa, ela, em si, é uma ótima celebração do futebol, da vida, do mundo, e isso, estimados leitores, com ou sem infra-estrutura, é coisa que a gente sabe fazer como ninguém, e é exatamente por isso que o mundo todo está, ou estava, louquinho para vir.
Que a gente recupere a razão, recupere o equilíbrio, e separe o que é, do que não é. A Copa, ela, em si, é. E por isso, que seja muito bem vinda, que sejam todos muito bem vindos até aquele que ainda é, até prova em contrário, o país do futebol.
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MEC autorização criação de faculdades de medicina

MEC autorização criação de faculdades de medicina

Escrito por  Sexta, 19 Julho 2013 17:33

O Ministério da Educação (MEC) publicou nesta semana no Diário Oficinal da União duas portarias para a criação de faculdades de medicina e abertura de vagas em cursos particulares já existentes.
Como adiantado pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, no lançamento do Programa Mais Médicos, serão priorizados municípios onde há necessidade de oferta de curso de medicina e que ofereçam estrutura para tal. O governo estima que com o programa serão abertas 7.832 novas matrículas em medicina nos institutos privados.
A Portaria Normativa nº 13 estabelece os procedimentos para a pré-seleção de município para que seja autorizado o funcionamento de um curso de medicina de instituição privada. Os primeiros aspectos a serem analisados são: a demanda social por médicos na região, além da demanda por vagas na graduação em medicina, o impacto esperado com a atuação da escola e a coerência com as políticas públicas da saúde na região.
O município deverá ter pelo menos cinco leitos do Sistema Único de Saúde (SUS) por aluno, ter serviço de urgência e emergência e ter pelo menos três programas de residência médica nas especialidades prioritárias, que são clínica médica, cirurgia, ginecologia-obstetrícia, pediatria e medicina de família e comunidade.
A Portaria Normativa nº 14 dispõe sobre os procedimentos de adesão das instituições federais de educação superior ao Programa Mais Médicos. As instituições devem apresentar um termo de pré-adesão em modelo definido pelo Ministério da Educação. A escolha será de acordo com as necessidades do programa. A portaria estabelece também que, caso mais de uma instituição manifeste interesse por unidade da federação, a preferência será da instituição sediada na capital e, caso persista o empate, ganhará aquela que ofertar curso de medicina há mais tempo.
Na ocasião de lançamento, Mercadante disse que a intenção não era formar médicos, mas bons médicos e para isso é necessária uma estrutura adequada.
No entanto, a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), critica as portarias e diz que as medidas não resolverão os problemas das carências nos municípios brasileiros. “Ao mesmo tempo que se quer priorizar municípios carentes, exige-se estrutura e equipamentos públicos. Esses municípios têm a estrutura necessária? Não têm. E para que ofereçam os equipamentos e possam ter um curso de medicina, até que formem os médicos, tudo isso leva muito tempo”, explica o diretor executivo da Abmes, Sólon Caldas.
Caldas também diz que as medidas podem não solucionar a má distribuição de médicos no território nacional. “O curso de medicina é um curso muito concorrido. Abrir um curso no interior no país não vai garantir que o profissional que se forme ali, fixe-se no local”.
Fonte: PT no Senado

O avião milionário do filho do Lula e o apartamento de 11 milhões de FHC em Paris.


Lula desmente boatos que circulam na internet
Jul 18, 2013
O ex-presidente Lula desmentiu nesta quinta-feira (18) dois boatos que circulam na internet. Primeiro ele falou sobre sua saúde: “graças a Deus eu não tenho mais câncer”. Ele relatou que tem recebido vários questionamentos sobre a volta do câncer, mas que eles são completamente falsos. “Tenho que fazer exames de controle de quatro em quatro meses durante cinco anos”, contou ele lembrando que o próximo controle será em agosto. “Se eu tivesse alguma coisa, eu jamais esconderia”.
Lula também comentou que tem ficado chateado com os falsos boatos de que seu filho teria comprado um avião de 50 milhões de dólares ou que seria dono da empresa Friboi. “Eu acho que nós temos que combater esse tipo de comportamento. Não é correto que uma pessoa utilize um instrumento de comunicação tão fantástico como a internet para fazer vandalismo na internet”.
Lula fez as afirmações depois de falar por mais de duas horas em evento sobre a política externa da última década no Brasil, na Universidade Federal do ABC.
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No Facebook de Willamis França constava esta foto, ontem (dica de Silvio Barreto Campello):
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