Ouvidoria do SUS entrará em contato com os profissionais cadastrados para avaliar real interesse
por Redação RBA
publicado
17/07/2013 19:04,
última modificação
18/07/2013 12
Rede Brasil Atual.
São Paulo – O Programa Mais Médicos, lançado pela
presidenta Dilma Rousseff no último dia 8 recebeu até agora a inscrição
de 11.701 médicos e 753 municípios inscritos. Do total, 9.366 se
formaram no Brasil e 2.335 no exterior, 10.786 são brasileiros e 915
estrangeiros. O programa visa a ampliar a presença de médicos em
regiões carentes, como municípios do interior e periferias de grandes
cidades. As inscrições seguem abertas até dia 25 deste mês pelo site do
Ministério da Saúde, www.saude.gov.br.
Integrando um pacto de melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único da Saúde (SUS), o programa prevê bolsa federal de R$ 10 mil e ajuda de custo e os profissionais deverão se especializar em atenção básica.
O governo também pretende expandir o número de vagas de medicina e de residência, aprimorar a formação médica e chamar imediatamente os médicos para municípios de maior vulnerabilidade social e Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI).
Os municípios que se inscreverem devem indicar a unidade de Saúde em que faltam médicos .
A Ouvidoria do SUS vai entrar em contato com os inscritos cujas informações apresentem inconsistência. A medida foi tomada após o Ministério receber uma série de denúncias relatando que grupos têm utilizado as redes sociais para disseminar propostas para inviabilizar e atrasar a implementação da chamada de profissionais. A ideia destes grupos seria gerar um alto número de inscrições formais e, posteriormente, provocar uma desistência em massa, prejudicando os reais interessados na participação da iniciativa.
Os médicos formados no Brasil ou com diplomas validados no país terão prioridade nas vagas. Só serão selecionados médicos que atuam em países que tenham mais de 1,8 médicos por mil habitantes, com registro comprovado naquele país e que dominem o idioma português.
Com informações da Agência Saúde
Integrando um pacto de melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único da Saúde (SUS), o programa prevê bolsa federal de R$ 10 mil e ajuda de custo e os profissionais deverão se especializar em atenção básica.
O governo também pretende expandir o número de vagas de medicina e de residência, aprimorar a formação médica e chamar imediatamente os médicos para municípios de maior vulnerabilidade social e Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI).
Os municípios que se inscreverem devem indicar a unidade de Saúde em que faltam médicos .
A Ouvidoria do SUS vai entrar em contato com os inscritos cujas informações apresentem inconsistência. A medida foi tomada após o Ministério receber uma série de denúncias relatando que grupos têm utilizado as redes sociais para disseminar propostas para inviabilizar e atrasar a implementação da chamada de profissionais. A ideia destes grupos seria gerar um alto número de inscrições formais e, posteriormente, provocar uma desistência em massa, prejudicando os reais interessados na participação da iniciativa.
Os médicos formados no Brasil ou com diplomas validados no país terão prioridade nas vagas. Só serão selecionados médicos que atuam em países que tenham mais de 1,8 médicos por mil habitantes, com registro comprovado naquele país e que dominem o idioma português.
Com informações da Agência Saúde
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