Eu estou cansado de ver o discurso e as ações de hipocrisias do governo norte-americano.
EUA invadem e assassinam milhares civis no Iraque e no Afeganistão. Israel assassina barbaramente milhares de palestinos.
EUA criaram um sistema de tortura em suas bases de guerra espalhados pelo mundo.
EUA ameaçam de retaliação países que não se submetem aos seus interesses nas votações da ONU.
EUA financiaram e ainda financiaram golpes militares na América Latina.
Vejam o texto hipócrita e cuidado para não vomitar neste lixo.
'Estamos frustrados com a relutância do Brasil'
A gência o globo por Fernanda Godoy e Evandro Éboli
NOVA YORK e BRASÍLIA. O Brasil tem desempenhado um papel frustrante na promoção dos direitos humanos em escala global, na avaliação da Human Rights Watch, que afirma que o país também enfrenta "importantes desafios" internos nesse terreno. O vice-diretor da HRW para as Américas, Daniel Wilkinson, disse que o Brasil tem ficado aquém das expectativas, agindo com relutância e hesitação em relação a países como o Irã, sacrificando uma postura de defesa dos direitos humanos em nome de fortalecer as relações Sul-Sul.
- Nós temos sido frustrados pela relutância do Brasil, no passado, em apoiar os esforços para promover os direitos humanos ao redor do mundo. Temos esperança de que o novo governo se moverá em uma nova direção, porque o Brasil poderia ter um papel muito importante e construtivo - disse.
Em relação a assuntos internos, as críticas tratam de abusos e tortura praticados pela polícia, da situação das penitenciárias, do domínio de comunidades por traficantes e milícias, de trabalho forçado e de violência no campo. O texto cita a instalação das UPPs nas favelas cariocas, ressalvando que "no entanto, o Estado ainda não tomou as medidas adequadas para assegurar que os policiais que cometam abusos sejam responsabilizados". A Human Rights Watch critica ainda "invasões em clínicas de planejamento familiar e repressão agressiva ao aborto".
A organização também condena o fato de que o "Brasil nunca processou os responsáveis pelas atrocidades cometidas" da ditadura.
A ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, disse que o governo não desconhece e nem nega o conteúdo do relatório. Mas afirmou que medidas estão sendo adotadas como, por exemplo, investimentos na formação do policial.
A ministra comentou as citações no relatório de "repressão agressiva ao aborto" e de que o Brasil nunca processou os responsáveis por violações na ditadura militar.
- O Ministério da Saúde tem se esforçado para tratar o aborto como questão de saúde pública - disse. - E a resposta para a questão da ditadura é nosso empenho pela aprovação da Comissão Nacional da Verdade no Congresso.
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