Petista tem 46%, enquanto Fogaça (PMDB) aparece com 23%
DE SÃO PAULO
Tarso Genro (PT) mantém tendência de crescimento e abriu ainda mais sua vantagem em relação ao segundo colocado, José Fogaça (PMDB), consolidando a possibilidade de vitória no primeiro turno.
Segundo pesquisa feita nos dias 21 e 22, o petista passou de 44% para 46%, enquanto Fogaça caiu de 24% para 23%.
Yeda Crusius (PSDB) recuperou quatro pontos e agora tem 15%, mas continua em terceiro lugar.
Brancos e nulos somam 3%, e 10% dos entrevistados estão indecisos.
Se considerados somente os votos válidos (brancos e nulos são excluídos), Tarso tem 54%, resultado que lhe garantiria a vitória já no primeiro turno se as eleições fossem hoje. Fogaça tem 27%, e Yeda, 17%.
A margem de erro do levantamento é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
Numa simulação de eventual segundo turno entre Tarso e Fogaça, o petista venceria com 55%, contra 33% do peemedebista.
No Rio Grande do Sul, Yeda continua sendo a candidata com a maior rejeição: 40% dos entrevistados afirmam que não votariam nela de jeito nenhum (eram 44% no levantamento anterior).
A rejeição de Fogaça permaneceu estável, em 14%, e a de Tarso Genro oscilou de 15% para 13%.
Segundo pesquisa feita nos dias 21 e 22, o petista passou de 44% para 46%, enquanto Fogaça caiu de 24% para 23%.
Yeda Crusius (PSDB) recuperou quatro pontos e agora tem 15%, mas continua em terceiro lugar.
Brancos e nulos somam 3%, e 10% dos entrevistados estão indecisos.
Se considerados somente os votos válidos (brancos e nulos são excluídos), Tarso tem 54%, resultado que lhe garantiria a vitória já no primeiro turno se as eleições fossem hoje. Fogaça tem 27%, e Yeda, 17%.
A margem de erro do levantamento é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
Numa simulação de eventual segundo turno entre Tarso e Fogaça, o petista venceria com 55%, contra 33% do peemedebista.
No Rio Grande do Sul, Yeda continua sendo a candidata com a maior rejeição: 40% dos entrevistados afirmam que não votariam nela de jeito nenhum (eram 44% no levantamento anterior).
A rejeição de Fogaça permaneceu estável, em 14%, e a de Tarso Genro oscilou de 15% para 13%.
SENADO
Na disputa por duas vagas de senador pelo Rio Grande do Sul, Paulo Paim (PT) cresceu mais quatro pontos desde a semana passada e consolidou a segunda posição, deixando o ex-governador Germano Rigotto (PMDB) em terceiro lugar.
Segundo a pesquisa Datafolha, Paim passou de 41% para 45% das intenções de voto, enquanto Rigotto caiu de 41% para 38%.
A líder da disputa é Ana Amélia Lemos (PP), que oscilou positivamente dois pontos e voltou a ter 49%.
Brancos e nulos somam 5% para uma das vagas, e 2% para as duas. Estão indecisos para um dos votos 29%, e 14% não decidiram nenhum dos candidatos.
Se considerados apenas os votos válidos (brancos e nulos são descartados e o total de votos é a base para a divisão dos percentuais; o total é 100%, e não 200%), Ana Amélia tem 33%, Paim tem 30%, e Rigotto, 25%.
O Tribunal Superior Eleitoral divulga os resultados em relação aos votos válidos.
Na disputa por duas vagas de senador pelo Rio Grande do Sul, Paulo Paim (PT) cresceu mais quatro pontos desde a semana passada e consolidou a segunda posição, deixando o ex-governador Germano Rigotto (PMDB) em terceiro lugar.
Segundo a pesquisa Datafolha, Paim passou de 41% para 45% das intenções de voto, enquanto Rigotto caiu de 41% para 38%.
A líder da disputa é Ana Amélia Lemos (PP), que oscilou positivamente dois pontos e voltou a ter 49%.
Brancos e nulos somam 5% para uma das vagas, e 2% para as duas. Estão indecisos para um dos votos 29%, e 14% não decidiram nenhum dos candidatos.
Se considerados apenas os votos válidos (brancos e nulos são descartados e o total de votos é a base para a divisão dos percentuais; o total é 100%, e não 200%), Ana Amélia tem 33%, Paim tem 30%, e Rigotto, 25%.
O Tribunal Superior Eleitoral divulga os resultados em relação aos votos válidos.
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