A parte introdutória do livro do Amaury Ribeiro apresenta um cenário complicado para protagonistas tucanos na privataria. O que me deixa muito curioso é a blindagem de setores da mídia brasileira, como também estivessem envolvidos nestes porões empodrecidos da corrupção que levou o desmonte do Estado brasileiro durante o período FHC.
FHC revela que Serra foi quem mais defendeu as privatizações (privataria)
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Ainda trago na mente a leitura que fiz dos textos de Bob Fernandes - em Terra Magazine - Intestinos no Brasil que parece ter uma relação muito próxima com a privataria demotucana.
Eu espero que os blogueiros e outras pessoas possam centrar esforços para que todos os brasileiros, da fato, venham a conhecer "Os Intestinos do Brasil" porque o caso do sigilo fiscla seja apenas uma vacina de SERRA para esconder as verdades que estão no livro de Amaury Ribeiro.
Temos um compromisso com o Estado brasileiro para que todos possam conhecer os fatos narrados abaixo. Estou perplexo, nao pensava que a coisa fosse tão profunda e tão podre que parece existir as conexões ocultas e podres.
Exclusivo: crônica de uma liberdade anunciada
Exclusivo:PF prende Dantas e organização criminosa
Os intestinos do Brasil
Um mergulho aos intestinos do Brasil ou às entranhas do poder brasileiro.
Alvo de Dantas, Lula dizia: "É um escroque"
Eu espero que os blogueiros e outras pessoas possam centrar esforços para que todos os brasileiros, da fato, venham a conhecer "Os Intestinos do Brasil" porque o caso do sigilo fiscla seja apenas uma vacina de SERRA para esconder as verdades que estão no livro de Amaury Ribeiro.
Temos um compromisso com o Estado brasileiro para que todos possam conhecer os fatos narrados abaixo. Estou perplexo, nao pensava que a coisa fosse tão profunda e tão podre que parece existir as conexões ocultas e podres.
Exclusivo: crônica de uma liberdade anunciada
Exclusivo:PF prende Dantas e organização criminosa
Os intestinos do Brasil
Um mergulho aos intestinos do Brasil ou às entranhas do poder brasileiro.
Alvo de Dantas, Lula dizia: "É um escroque"
Montagem/Terra Magazine O banqueiro Daniel Dantas e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Foto: Marcelo Pereira/Terra (Dantas), Wilson Dias/ABr (Lula) |
Bob Fernandes
Os intestinos do Brasil. Na semana que passou, talvez pela histórica eleição de Barack Obama à presidência dos Estados Unidos, um fato de extrema relevância não teve o destaque que merece.
O banqueiro Daniel Dantas teve o mérito de seu habeas-corpus julgado pela mais alta corte judiciária deste país, o Supremo Tribunal Federal (STF). E o remédio constitucional, habeas-corpus, foi mantido ao paciente Daniel Dantas por 9 votos a 1. Assim, Daniel Dantas poderá responder às diversas acusações criminosas que pesam contra si em liberdade.
Mas não é exatamente com o resultado do julgamento que me refiro ao dizer que a imprensa não deu o destaque merecido. Mas sim com as circunstâncias que permearam o julgamento realizado na quarta-feira (06/11/2008). Circunstâncias que felizmente foram expostas, em alguns aspectos com exclusividade, pelo brilhante jornalista Bob Fernandes no Terra Magazine, jornal eletrônico de muita qualidade e credibilidade dirigido pelo jornalista acima.
O que se vê na matéria assinada por Bob Fernandes é impressionante e desalentador. Mostra a que níveis o mais alto poder deste país esta intrinsecamente, e perigosamente, ligado. O que se noticia é de extrema importância à sociedade brasileira e deveria ser mais amplamente divulgado não só pela mídia impressa como pela showprensa, mais conhecida como televisão. Não importa se o furo ou a exclusividade é deste ou daquele jornalista. Que se dê o crédito da notícia a quem de direito, mas, mais importante, que se divulgue amplamente o que é de interesse público. Coisa que quando lhe é de interesse particular ou de um determinado grupo da sociedade, alguns setores da mídia não só divulgam amplamente como fazem estardalhaço ou chegam a ser até irresponsáveis.
Pois bem, ao que o jornalista ironicamente chama de “coincidências”, eu chamo de corrupção, abuso de poder, intimidação do exercício da investigação policial... Há tantos adjetivos, todos maledicentes.
E, mais uma vez, o que espanta nem é o resultado do julgamento, que culminou com a liberdade de Daniel Dantas até que haja sentença transitada em julgado, ou seja, sentença final sem possibilidade de recurso. Até porque, como bem diz Bob Fernandes: “Como sabe qualquer calouro de Direito, um julgamento desse porte é, será sempre, acima de tudo político, uma vez que argumentos jurídicos para prender ou soltar sempre existirão. Aos magotes”. Perfeito.
O que espanta, por outro lado, é a ausência do ministro Joaquim Barbosa, o único ministro do STF claramente contrário à concessão do habeas-corpus, o envolvimento do juiz Ali Mazloum, fortemente envolvido em casos de corrupção no judiciário, como evidenciou a operação Anaconda, e posteriormente absolvido pelo mesmo STF, na expedição dos mandados de busca na casa e no hotel do delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz...
Enfim, são muitos os atos estarrecedores que cercaram o julgamento desta quarta-feira e que cercam o caso Daniel Dantas, batizado de Operação Satiagraha pela polícia federal e brilhantemente caracterizado por Bob Fernandes como um mergulho aos intestinos do Brasil ou às entranhas do poder brasileiro.
Peço desculpas pelo tamanho do texto pois na verdade não há como substituir a brilhante matéria publicada no Terra Magazine. Para tanto, postarei o link da matéria abaixo. Leiam. Realmente vale a pena. Não será, em hipótese alguma, perda de tempo. Só assim se terá a real idéia das sórdidas relações de poder que envolve políticos, judiciário, polícia, entre outros.
Por fim, como disse, repito. Para quem acompanhou minimamente a operação Anaconda, o simples envolvimento do juiz Ali Mazloum neste caso em voga é desfaçatez, cara de pau, um tremendo absurdo.
Terra magazine
O banqueiro Daniel Dantas teve o mérito de seu habeas-corpus julgado pela mais alta corte judiciária deste país, o Supremo Tribunal Federal (STF). E o remédio constitucional, habeas-corpus, foi mantido ao paciente Daniel Dantas por 9 votos a 1. Assim, Daniel Dantas poderá responder às diversas acusações criminosas que pesam contra si em liberdade.
Mas não é exatamente com o resultado do julgamento que me refiro ao dizer que a imprensa não deu o destaque merecido. Mas sim com as circunstâncias que permearam o julgamento realizado na quarta-feira (06/11/2008). Circunstâncias que felizmente foram expostas, em alguns aspectos com exclusividade, pelo brilhante jornalista Bob Fernandes no Terra Magazine, jornal eletrônico de muita qualidade e credibilidade dirigido pelo jornalista acima.
O que se vê na matéria assinada por Bob Fernandes é impressionante e desalentador. Mostra a que níveis o mais alto poder deste país esta intrinsecamente, e perigosamente, ligado. O que se noticia é de extrema importância à sociedade brasileira e deveria ser mais amplamente divulgado não só pela mídia impressa como pela showprensa, mais conhecida como televisão. Não importa se o furo ou a exclusividade é deste ou daquele jornalista. Que se dê o crédito da notícia a quem de direito, mas, mais importante, que se divulgue amplamente o que é de interesse público. Coisa que quando lhe é de interesse particular ou de um determinado grupo da sociedade, alguns setores da mídia não só divulgam amplamente como fazem estardalhaço ou chegam a ser até irresponsáveis.
Pois bem, ao que o jornalista ironicamente chama de “coincidências”, eu chamo de corrupção, abuso de poder, intimidação do exercício da investigação policial... Há tantos adjetivos, todos maledicentes.
E, mais uma vez, o que espanta nem é o resultado do julgamento, que culminou com a liberdade de Daniel Dantas até que haja sentença transitada em julgado, ou seja, sentença final sem possibilidade de recurso. Até porque, como bem diz Bob Fernandes: “Como sabe qualquer calouro de Direito, um julgamento desse porte é, será sempre, acima de tudo político, uma vez que argumentos jurídicos para prender ou soltar sempre existirão. Aos magotes”. Perfeito.
O que espanta, por outro lado, é a ausência do ministro Joaquim Barbosa, o único ministro do STF claramente contrário à concessão do habeas-corpus, o envolvimento do juiz Ali Mazloum, fortemente envolvido em casos de corrupção no judiciário, como evidenciou a operação Anaconda, e posteriormente absolvido pelo mesmo STF, na expedição dos mandados de busca na casa e no hotel do delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz...
Enfim, são muitos os atos estarrecedores que cercaram o julgamento desta quarta-feira e que cercam o caso Daniel Dantas, batizado de Operação Satiagraha pela polícia federal e brilhantemente caracterizado por Bob Fernandes como um mergulho aos intestinos do Brasil ou às entranhas do poder brasileiro.
Peço desculpas pelo tamanho do texto pois na verdade não há como substituir a brilhante matéria publicada no Terra Magazine. Para tanto, postarei o link da matéria abaixo. Leiam. Realmente vale a pena. Não será, em hipótese alguma, perda de tempo. Só assim se terá a real idéia das sórdidas relações de poder que envolve políticos, judiciário, polícia, entre outros.
Por fim, como disse, repito. Para quem acompanhou minimamente a operação Anaconda, o simples envolvimento do juiz Ali Mazloum neste caso em voga é desfaçatez, cara de pau, um tremendo absurdo.
Terra magazine
FHC escreve que o bandidão do DANIEL DANTAS é brilhante, só que é uma mente brilhante para roubar o Estado brasileiro, conforme textos que aqui estão referenciados. Enquanto isso, o estado de São Paulo passa por uma situaçao caótica, na verdade São Paulo parou, parou pela incompetência demotucana de dirigir o maior estado brasileiro, a antiga locomotiva do Brasil, que hoje cresce feito rabo de cavalo nas mãos demotucanas, onde o povo humilde sofre de toda desordem na administração pública
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