O Datafolha divulga nova pesquisa hoje sobre a qual as matérias do seu jornal, a Folha de S.Paulo, dizem uma coisa e os números da sondagem eleitoral dizem outra. Sem contar o histórico do Datafolha, o mais resistente dentre todos os institutos de pesquisas a aferir crescimento da candidatura Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados), sempre o primeiro a ver oscilações e quedas na candidatura dela e subidas, "ondas verdes" e que tais nas candidaturas da oposição, de José Serra (PSDB-DEM-PPS) e do PV, senadora Marina Silva (PV-AC). Tudo indica que a votação de Dilma é maior como apontam as pesquisas diárias (trackings e outras) que lhe dão entre 11 e 13 pontos à frente e não apenas 2% do total dos votos, como dá o Datafolha hoje. Há, também, a questão do número de eleitores indecisos que cresceu 2% nesta sondagem do Datafolha - portanto, eleitores ainda em disputa pelos candidatos. O Datafolha divulga nova pesquisa hoje sobre a qual, as matérias do seu jornal, Folha de S.Paulo, dizem uma coisa e os números dizem outra. Sem contar o histórico do Datafolha. Ele é o mais resistente dentre todos os institutos de pesquisas a aferir crescimento da candidatura Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados), é sempre o primeiro a ver oscilações e quedas na candidatura dela e subidas de "ondas verdes" nas candidaturas da oposição, de José Serra (PSDB-DEM-PPS) e da senadora Marina Silva (PV-AC).
Assim, a leitura desta pesquisa Datafolha tem que levar em conta que antes da virada de Dilma, ele foi o último instituto a registrar aquela radical mudança no quadro eleitoral. Evidente que há, também, a questão de metodologia adotada. O Datafolha desconhece o voto da área rural (14% dos 135 milhões de eleitores do país) e seu sistema é de pesquisa de fluxo - a de hoje, feita em apenas um dia.
Desta forma, tudo indica que a votação de Dilma é maior como apontam as pesquisas diárias (trackings e outras) que lhe dão entre 11 e 13 pontos à frente e não apenas 2% do total dos votos, como dá o Datafolha hoje. Há, também, a questão do número de eleitores indecisos que cresceu 2% nesta sondagem do Datafolha - portanto, eleitores ainda em disputa pelos candidatos.
Chamam a atenção, ainda, as quedas de 5% da Dilma no eleitorado feminino; de 5% no eleitorado entre dois e cinco salários mínimos; e de 4% na Região Nordeste. São dados a conferir nas próximas pesquisas mas, mesmo considerando estes resultados do Datafolha, podemos afirmar que eles estão dentro da margem de erro da última sondagem do mesmo Instituto - o quadro pode ser, portanto, igual ao da semana passada.
Improvável ida de Marina para o 2º turno
Tudo indica, então, ser improvável que Marina vire as eleições e vá ao 2º turno. O mais certo é que José Serra dispute essa possibilidade, ainda que continue estacionado há um mês nas pesquisas, segundo as do próprio Datafolha. Também o eleitorado de Marina - que pelo Datafolha subiu 5 pontos em um mês - ao constatar que ela não vai ao 2º turno e que este, eventualmente, será com José Serra, pode optar por Dilma (que desde 25 de agosto caiu 3 pontos pelo Datafolha).
Mas notem que as mudanças todas estão de certa forma dentro da margem de erro. Daí a precaução com as pesquisas, sem desconhecer as tendências que são óbvias e exigem uma resposta à altura de nossa campanha. Como sabemos pela experiência, eleição não se define nas pesquisas e sim na campanha e na disputa política.
Daí a importância dos próximos seis dias, da campanha nas ruas e casas onde levamos uma extraordinária vantagem nesta reta final. Nem José Serra e nem Marina têm o volume de campanha que temos. O mesmo vale para o último debate na Rede Globo que pode consolidar nossa vitória no 1º turno.
Militância nas ruas com força total!
Dado essencial, também, é esperar e acompanhar com muita atenção as próximas pesquisas: do Ibope que em sua última sondagem dava Dilma com 9 pontos a frente dos demais candidatos; Sensus que dava 14 pontos; e Vox Populi que dava 17 pontos. É isto e não se deixar levar pelos números do Datafolha, a serem confirmados nas urnas dia 3.
Mesmo porque, até comparada com a Datafolha da semana passada, Dilma pode não ter perdido votos e sim oscilado dentro da margem de erro. Sua tendência pode ser de vitória no 1º turno, dado a nossa força representada pela ampla aliança que fizemos, os fortes palanques nacionais e estaduais que temos. Afinal, vejam, nossos candidatos a governador estão na frente em 21 Estados. E é a mesma situação de nossos candidatos ao Senado - podemos eleger até 3/5 dos atuais candidatos.
Sem contar a força de que dispomos vinda das nossas chapa de candidatos a Câmara Federal. E, óbvio, da principal alavanca de que sempre dispomos em campanhas: a nossa militância - nossa e de todos partidos da coalizão que agora são convocados para uma arrancada final, para garantir a vitória no 1º turno contra toda esta campanha midiática e toda baixaria tucana.
Vamos para as ruas! Vamos garantir a confirmação no 1º turno do extraordinário apoio da maioria de nosso povo ao presidente Lula e à sua administração, para assegurar a continuidade do governo com o aperfeiçoamento trazido pelas mudanças.
Assim, a leitura desta pesquisa Datafolha tem que levar em conta que antes da virada de Dilma, ele foi o último instituto a registrar aquela radical mudança no quadro eleitoral. Evidente que há, também, a questão de metodologia adotada. O Datafolha desconhece o voto da área rural (14% dos 135 milhões de eleitores do país) e seu sistema é de pesquisa de fluxo - a de hoje, feita em apenas um dia.
Desta forma, tudo indica que a votação de Dilma é maior como apontam as pesquisas diárias (trackings e outras) que lhe dão entre 11 e 13 pontos à frente e não apenas 2% do total dos votos, como dá o Datafolha hoje. Há, também, a questão do número de eleitores indecisos que cresceu 2% nesta sondagem do Datafolha - portanto, eleitores ainda em disputa pelos candidatos.
Chamam a atenção, ainda, as quedas de 5% da Dilma no eleitorado feminino; de 5% no eleitorado entre dois e cinco salários mínimos; e de 4% na Região Nordeste. São dados a conferir nas próximas pesquisas mas, mesmo considerando estes resultados do Datafolha, podemos afirmar que eles estão dentro da margem de erro da última sondagem do mesmo Instituto - o quadro pode ser, portanto, igual ao da semana passada.
Improvável ida de Marina para o 2º turno
Tudo indica, então, ser improvável que Marina vire as eleições e vá ao 2º turno. O mais certo é que José Serra dispute essa possibilidade, ainda que continue estacionado há um mês nas pesquisas, segundo as do próprio Datafolha. Também o eleitorado de Marina - que pelo Datafolha subiu 5 pontos em um mês - ao constatar que ela não vai ao 2º turno e que este, eventualmente, será com José Serra, pode optar por Dilma (que desde 25 de agosto caiu 3 pontos pelo Datafolha).
Mas notem que as mudanças todas estão de certa forma dentro da margem de erro. Daí a precaução com as pesquisas, sem desconhecer as tendências que são óbvias e exigem uma resposta à altura de nossa campanha. Como sabemos pela experiência, eleição não se define nas pesquisas e sim na campanha e na disputa política.
Daí a importância dos próximos seis dias, da campanha nas ruas e casas onde levamos uma extraordinária vantagem nesta reta final. Nem José Serra e nem Marina têm o volume de campanha que temos. O mesmo vale para o último debate na Rede Globo que pode consolidar nossa vitória no 1º turno.
Militância nas ruas com força total!
Dado essencial, também, é esperar e acompanhar com muita atenção as próximas pesquisas: do Ibope que em sua última sondagem dava Dilma com 9 pontos a frente dos demais candidatos; Sensus que dava 14 pontos; e Vox Populi que dava 17 pontos. É isto e não se deixar levar pelos números do Datafolha, a serem confirmados nas urnas dia 3.
Mesmo porque, até comparada com a Datafolha da semana passada, Dilma pode não ter perdido votos e sim oscilado dentro da margem de erro. Sua tendência pode ser de vitória no 1º turno, dado a nossa força representada pela ampla aliança que fizemos, os fortes palanques nacionais e estaduais que temos. Afinal, vejam, nossos candidatos a governador estão na frente em 21 Estados. E é a mesma situação de nossos candidatos ao Senado - podemos eleger até 3/5 dos atuais candidatos.
Sem contar a força de que dispomos vinda das nossas chapa de candidatos a Câmara Federal. E, óbvio, da principal alavanca de que sempre dispomos em campanhas: a nossa militância - nossa e de todos partidos da coalizão que agora são convocados para uma arrancada final, para garantir a vitória no 1º turno contra toda esta campanha midiática e toda baixaria tucana.
Vamos para as ruas! Vamos garantir a confirmação no 1º turno do extraordinário apoio da maioria de nosso povo ao presidente Lula e à sua administração, para assegurar a continuidade do governo com o aperfeiçoamento trazido pelas mudanças.
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