Choveu muito, do início ao fim, no comício que reuniu mais de 10 mil pessoas no Sambódromo, na cidade de São Paulo. Todos demonstrar a confiança em Dilma Rousseff para ganhar a disputa à Presidência da República. Tradicional local da folia de carnaval, o Sambódromo abrigou uma comemoração democrática, que certamente vai impulsionar de vez a candidatura de Aloizio Mercadante ao governo do Estado.
Na arquibancada, uma bandeira vermelha enorme cobriu milhares de militantes para estampar um agradecimento especial. “Valeu Companheiro Lula”, diziam as letras garrafais. Humilde, Lula respondeu ao agrado. “Não são vocês que têm que me agradecer. Sou eu que, quando deixar o governo, vou ter que agradecer a força e a ajuda que o povo brasileiro me deu nesses oito anos de governo”, afirmou.
Assim como no começo da campanha no comício da Cinelândia, no Rio de Janeiro, Dilma deixou o palco encharcada pela chuva. “Nós estamos aqui debaixo dessa chuva, a seis dias da eleição, e temos que lembrar desse encontro que temos com a democracia a seis dias. Nós vamos mais uma vez mostrar que esse país democrático sabe fazer suas opções. Eu espero que no próximo domingo o povo de São Paulo escolha a continuidade da mudança e do avanço elegendo a primeira mulher do Brasil”, disse, abrindo seu discurso.
Dilma assumiu com os eleitores o compromisso de acabar com a miséria no país, de dar educação e saúde de qualidade para o povo brasileiro, de evitar que as crianças e jovens sejam vítimas do crack e de transformar o país num país de classe média pujante.
Ao final, a petista pediu duas coisas aos brasileiros: “Primeiro eu quero pedir serenidade, porque temos propostas, estamos no caminho certo. Serenidade porque ninguém pode tirar a gente do rumo e do prumo. E quero pedir determinação para ir às ruas e buscar até o último voto. Determinação para ter a vitória no dia 3 de outubro. O amor pelo povo brasileiro vai fazer dessa vitoria uma vitoria da paz e da alegria”, afirmou.
Lula
Animado, o presidente pediu votos para Dilma e para Aloizio Mercadante (PT). Segundo ele, não há mais porque os eleitores de São Paulo continuarem escolhendo candidatos do PSDB, que não melhorou em nada a educação nos últimos 16 anos em que governou o estado. “É preciso acabar com essa história de tucanos governarem São Paulo. Está na hora de colocar uma estrela para governar”, disse em referência ao senador petista.
Na arquibancada, uma bandeira vermelha enorme cobriu milhares de militantes para estampar um agradecimento especial. “Valeu Companheiro Lula”, diziam as letras garrafais. Humilde, Lula respondeu ao agrado. “Não são vocês que têm que me agradecer. Sou eu que, quando deixar o governo, vou ter que agradecer a força e a ajuda que o povo brasileiro me deu nesses oito anos de governo”, afirmou.
Assim como no começo da campanha no comício da Cinelândia, no Rio de Janeiro, Dilma deixou o palco encharcada pela chuva. “Nós estamos aqui debaixo dessa chuva, a seis dias da eleição, e temos que lembrar desse encontro que temos com a democracia a seis dias. Nós vamos mais uma vez mostrar que esse país democrático sabe fazer suas opções. Eu espero que no próximo domingo o povo de São Paulo escolha a continuidade da mudança e do avanço elegendo a primeira mulher do Brasil”, disse, abrindo seu discurso.
Dilma assumiu com os eleitores o compromisso de acabar com a miséria no país, de dar educação e saúde de qualidade para o povo brasileiro, de evitar que as crianças e jovens sejam vítimas do crack e de transformar o país num país de classe média pujante.
Ao final, a petista pediu duas coisas aos brasileiros: “Primeiro eu quero pedir serenidade, porque temos propostas, estamos no caminho certo. Serenidade porque ninguém pode tirar a gente do rumo e do prumo. E quero pedir determinação para ir às ruas e buscar até o último voto. Determinação para ter a vitória no dia 3 de outubro. O amor pelo povo brasileiro vai fazer dessa vitoria uma vitoria da paz e da alegria”, afirmou.
Lula
Animado, o presidente pediu votos para Dilma e para Aloizio Mercadante (PT). Segundo ele, não há mais porque os eleitores de São Paulo continuarem escolhendo candidatos do PSDB, que não melhorou em nada a educação nos últimos 16 anos em que governou o estado. “É preciso acabar com essa história de tucanos governarem São Paulo. Está na hora de colocar uma estrela para governar”, disse em referência ao senador petista.
Ele afirmou que votar em Dilma não é apenas eleger a primeira mulher presidenta do Brasil, mas também honrar a memória daqueles que lutaram ao lado dela pela democracia no país.
“É eleger uma companheira que sabe os dissabores de ter lutado contra o regime autoritário para poder garantir o dia de hoje. Essa moça aos 20 anos de idade foi para luta para conquistar a democracia nos anos 70. E a luta daqueles que morreram lutando por democracia vai ser consagrada no dia 3 com a eleição de Dilma para presidente da República”, salientou.
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