PHA: Defesa da tortura – Saad e Boris nasceram um para o outro
Amigo navegante, se você acha que já viu tudo, ainda não. A TV Bandeirantes, a emissora em que Boris Casoy trabalhará com crescente destaque, aquele dos garis, ainda vai longe. No Jornal da Band de ontem (11) Boris Casoy exibiu uma entrevista inepta e facciosa de um tributarista metido a sabichão, conhecido em várias instâncias, Dr. Yves Gandra Martins.
Por Paulo Henrique Amorim, no Conversa Afiada
Gandra Martins é um desses “especialistas” a que o PiG (*) recorre quando quer colocar na boca de alguém aquilo em que acredita e tem vergonha de confessar.
Neste caso, Gandra Martins se prestou ao papel sinistro de dar sustentação “especializada” à fúria fascista de Boris Casoy, acobertado pelo dono da Bandeirantes, Johnny Saad.
Quando Boris agrediu os garis, ele sabia o que fazia. Ele estava no lugar certo, na hora certa.
Na casa do Johnny.
Atenção, amigo navegante, a Bandeirantes desempenhará papel decisivo nessa eleição.
O papel do Golpe.
Ricardo Boechat será imprensado.
Para que Boris Casoy tenha na Band o mesmo papel, anabolizado, que teve na Folha, no SBT e na Record – o de ex(?)-membro do CCC (Clique aqui para ir ao Cloaca News e ler a ficha completa do “Jovem Boris”).
Em tempo: o Espirito Santo de orelha do Johnny Saad não é, como muitos pensam, um jornalista opaco, de nome Fernando Mitre. O verdadeiro Espírito Santo de orelha é o Jovelino Mineiro, notável pecuarista, que foi sócio de uma fazenda de gado de Fernando Henrique e comprou a parte dele, quando ficou complicado explicar como um professor universitário e presidente da República conseguia ser dono de uma fazenda de gado. Boris, Mitre e Johnny se inspiram, em muitos assuntos, na Alta Filosofia do Jovelino.
Em tempo II: se você tem alguma dúvida do papel a que Gandra Martins se prestou, como “consultor do Boris”, leia a íntegra da reportagem extraída do Blog do Azenha.
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