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domingo, 3 de janeiro de 2010

Mais um grande evento no Brasil para a próxima década: Brasil vai sediar conferência ambiental 20 anos depois da Eco-92

Carísissmos, a próxima década será recheada dos maiores eventos do planeta no Brasil, porque não dizer das sementes semeadas nesta década.

Entendo que a nossa escolha neste ano de eleições será decisiva e importante para que a colheita seja bem maior do que está sendo nesta final de década.

O próximo presidente administrará canteiros de obras espalhados pelo Brasil, no maior investimento em infra-estrutura, resultado do bem elaborado Plano de Aceleração do Crescimento, o que forçará ao brasileiro maior atenção na escolha de presidente, deputados, senadores e governadores.

Serão bilhões para investimento nos dois maiores eventos do planeta - copa do mundo e jogos olímpicos, que resultarão em maior inserção do Brasil no mundo neste inicio de século.

O Brasil deixará de ser apenas o país de futebol, samba e carnaval. Na verdade, pouco se conhece das principais belezas deste país e potencialidades deste país e estes grandes eventos serão importante para que de fato o mundo possa conhecer melhor esta grandiosa nação, de biodiversidade de um lado de outro uma grande sociodiversidade.

 Leia abaixo mais um evento mundial que o Brasil sediará.


Brasil vai sediar conferência ambiental 20 anos depois da Eco-92






O Brasil vai sediar em 2012 a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, já batizada de Rio+20, em referência a Eco-92, realizada no Rio de Janeiro, cidade que deve receber novamente o evento.

A conferência foi aprovada em dezembro pela Assembleia Geral das Nações Unidas. O encontro havia sido proposto em 2007 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A ideia é avaliar e renovar os compromissos com o desenvolvimento sustentável assumidos pelos líderes mundiais na Eco-92. A Rio+20 também discutirá a contribuição da economia verde para o desenvolvimento sustentável e a eliminação da pobreza.

Outro tema na pauta da conferência será o debate sobre a estrutura de governança internacional na área do desenvolvimento sustentável. O modelo de consenso, que só permite decisões com a aprovação de todos os países, foi colocado em xeque na 15ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, em Copenhague, que terminou sem acordo por divergências entre os países ricos e em desenvolvimento sobre as ações necessárias para enfrentar o aquecimento global.

* Informações da Agência Brasil

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