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sábado, 30 de maio de 2009

O ESTUPRO DE SERRA NA POBRE EDUCAÇÃO POBRE DE SÃO PAULO.

Governo federal entrega obras do PAC
Na Folha Online - Lula e Dilva Ovacionados

O que disse o nosso presidente Lula sobre este estupro do Serrapedágio com a Educação Pública de São Paulo

"Vocês nunca mais vão ver nesse país um mapa do Brasil com dois Paraguais...ou tentar fazer educação sexual num livro como se tentou fazer". Lula durante o lançamento do Plano Nacional de Formação de Professores no país.

'Depois de oferecer publicações com palavrões e erros de geografia, o governo José Serra (PSDB) disponibiliza agora, para alunos da 3ª série do ensino fundamental, literatura que incita violência, ódio, uso de drogas e má educação. No trecho mais chocante de "Poesia do Dia", para crianças de nove anos, há uma frase que recomenda o estupro em detrimento do amor. Agora

Caríssimos,

São situações como estas que mostram o estupro que Serra realiza na pobre educação pobre de São Paulo com professores humilhados, livros e apostilas editados por "compadres" e possíveis doadores de campanha. São as migalhas de educação que se recolhem para dar aos filhos dos trabalhadores paulistas. Pobre de São Paulo, tão rica e tão descuidada por políticos corruptos que se sustentam através da mídia podre de São Paulo que faço questão de dizer e repetir os nomes: Folha de São Paulo, Estadão, Rede Globo, Veja.

Em São Paulo Serra compra o silêncio da Veja, do Grupo Abril como todo, Folha de São, Estadão e Rede Globo com anúncios milionários para fazer a cabeça dos paulistas por um lado, de outro salvar este mídia ferida de morte pela perda de leitores e audiência.

Onde está a luta do povo paulista? Onde está dignidade do povo pa
ulista e seus professores? O Estado de São Paulo está sendo estuprado pelo DEMO-TUCANO Serra e os jornalismo de esgoto.

Como pode haver imparcialidade quando o jornalismo é comprado por SERRA em São Paulo. Quando há amontoado de carros pelas águas da chuva, a mídia diz que foi problema das enchentes. Aqui em Fortaleza, jornais de esgoto como O Povo, Diário do Nordeste, apontam dire
tamente com culpada a prefeita de Fortaleza porque esta do PT.

Na verdade, estão tentando enfraquecer prefeituras e estados governador por petistas e aliados para abrir caminho para o todo "salvador da pátria" SERRA.

Voltando ao assunto vamos ver algumas matérias que tratam do ESTUPRO realizado por SERRA na Educação de São Paulo .

Professores à deriva diz a matéria
no sitio REDE BRASIL ATUAL

Quase metade dos profissionais do estado de São Paulo tem contrato “temporário”, alguns há décadas. Em situação precária e com direitos reduzidos, vivem como nômades, sem saber se estarão na mesma escola no ano seguinte. Leia mais no sitio REDE BRASIL ATUAL

A leitura neste sítio é imperdível porque demonstra, através do depoimento da professora e de outras informações o estupro que SERRA faz na educação de São Paulo. Imagina brasileiros o que este homem irá empurrar do Grupo Abril apostilas e material de qualidade duvidosa para pagar possíveis doações de campanha e apoio declarado na campanha eleitoral que parece ser uma das mais sujas da história republicana. Eles vão para tudo ou nada, vida ou morte e não farão esforços para eleger um DEMO-TUCANO, custe o que o custar, inclusive a imagem de empresa como a PETROBRÁS.

Maria Cristina, temporária há mais de 10 anos (Foto: Rodrigo Zanotto)

http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/

Veja o que diz o fim da reportagem: a professora Maria Cristina foi a única que a

utorizou a divulgação de seu nome correto e de sua imagem – os demais docentes ouvidos pediram para não se expor. “A gente tem um pouco de receio de dar entrevista porque a secretaria não permite. Falar bem pode, falar mal, não. Então, ninguém fala”, denuncia a professora Ligia, aqui usando pseudônimo. Essa delicada situação é resquício da “Lei da Mordaça”, de 1968, que proíbe o funcionalismo público de “referir-se às autoridades constituídas e aos atos da administração”.

Outro estupro do governado autoritário DEMO-TUCANO SERRAPEDÁGIO

Livro traz dois Paraguais e exclui Equador nas escolas de SP - do Estadão

SÃO PAULO - Um livro de geografia usados nas escolas públicas do Estado de São Paulo traz dois Paraguais e exclui o Equador de um mapa da América do Sul. O erro aparece tanto nos livros distribuídos aos alunos quanto nos destinados aos professores. O livro é usado pelos alunos do 6º ano do Ensino Fundamental. A Secretaria de Educação de São Paulo informou que a Fundação Vanzolini, responsável pela impressão dos Cadernos do Aluno, substituirá os 500 mil livros que têm o mapa errado.

Reprodução

Mapa traz dois Paraguais e excluio Equador

http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid340271,0.htm

Veja mais em Conversa Afiada de Paulo Henrique Amorim

Isso é uma pequena amostra do que faria se (porque não será) fosse eleito em 2010 o governador de (e tudo para) São Paulo Zé Pedágio (que cobra os pedágios mais altos do Brasil).Deve-se levar em consideração que, neste momento, há greve nas universidades estaduais de São Paulo, porque Zé Pedágio não cumpre o que prometeu.

Essa é a segunda greve nas universidades estaduais de São Paulo, desde que Zé Pedágio assumiu.Qual a novidade. Não foi ele quem prometeu que ia ser prefeito até o fim do mandato ?

Clique aqui para ver o que ele disse num debate na televisão.

Zé pedágio não tem escrúpulos - como disse Ciro Gomes (*) – nem secretários. Tem ministros, já que é o presidente eleito do Brasil.

O Ministro da Educação – é o terceiro deste Governo tucano … Paulo Renato de Souza deveria ler os livros que manda às crianças. Mas, o que importa ?

Os responsáveis pela baixa qualidade do ensino público em São Paulo são “os migrantes”, como disse Zé Pedágio a Chico Pinheiro, na Rede Globo.

“Migrantes” em São Paulo é a senha para se referir a “baianos”, ou seja, o coletivo de “nordestino”.

Paulo Henrique Amorim

Luis Nassif questiona o que está acontecendo com os livros didáticos de São Paulo. Luis Nassif sabe muito bem o que está acontecendo, no entanto, ele quer que os seus leitores façam as perguntas fundamentais sobre este estupro do governador SERRAPEDÁGIO com as escolas,

com os professores e com a educação pública de São Paulo.

Leitores de Olhos de Sertão que acessam de todo o Brasil. Vamos pensar, se este homem governa desta forma São Paulo com livros didáticos fornecidos de apadrinhados políticos.

Digo novamente, este homem não tem compromisso como Brasil, mas com a mídia conservadora e de esgoto deste país, como Rede Globo, Folha, Estadão e Veja. Enquanto tivermos estes instrumentos da ditadura alimentados por este ap r endiz de ditador não teremos um país democrático.

Ele joga a culpa de sua incompetência, dizendo é coisa de partideco e de pessoas cheias de trololó. Aliás, a palavra mais utilizada é trololó da mesma forma como o neobobo FHC dizia que era coisa de vagabundos. Eles gostasm de diminuir os movimentos sociais e as pessoas que pensam diferente.

Não sou que falo, mas as matérias espalhadas pelo país, através dos blogs ,dos inúmeros casos de incompetência e descuido da educaçaõ das crianças e jovens de São Paulo. Povo paulista, pelo amor de Deus acorde.

Veja as interrogações de Nassif aqui

Veja pequeno fragmento do post de Nassif abaixo.

Confesso não entender o que se passa com os livros did

áticos em São Paulo.

O Ministério da Educação criou um modelo de seleção dos livros didáticos - creio que desde a época de Paulo Renato - que consistiu em definir comitês, provenientes das diversas Universidades, para analisar os livros. Depois monta-se uma publicação com todos os livros selecionados, que é enviada para todos os professores do país, para poderem escolher livremente. O MEC envia os livros sem nenhum custo para os estados.

Nesse ínterim, teve penetração em algumas prefeitu

ras os chamado cursos apostilados - muitas vezes negociado pelas empresas direto com o prefeito, em vez da equipe da Educação. Foi uma luta feroz, em que um dos competidores era a Abril - conforme você pode conferir na série sobre a Veja.

Leia mais do post de Nassif aqui. Vale conferir o estupro de Serra na Educação pública de São Paulo.

Leia também direto do blog BRASIL BRASIL do companheiro Antonio F. Nogueira Jr.

O governador de São Paulo, José Serra, foi vaiado nesta sexta-feira (29) por professores e servidores da saúde durante uma visita a Presidente Prudente, no interior paulista, para inaugurar obras.

Durante o discurso, o governador chegou a ser chamado de "ditador" pelos manifestantes. Em resposta aos gritos - de "ditador, ditador" -, Serra ironizava: "Eles são contra a saúde, são contra até os deficientes (referindo-se a projetos que beneficiam deficientes). São de seitas e 'partidecos'. Nós governamos para toda a população de São Paulo. Não somos de 'trololó'", disse Serra.

"Ele não negocia nem paga o dissídio dos professores desde 2006. Não repassa nem a inflação acumulada e não discute o reajuste salarial com os professores", acusou Agripino Miguel Costa, conselheiro regional do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).

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